Fanfics Brasil - Nas entrelinhas... O destino de Melissa.

Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...


Capítulo: Nas entrelinhas...

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 cap> nas entrelinhas...


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Já deveria  passar das três da tarde quando enfim  mel abriu os olhos. Nossa como dormiu!   Encontrava-se sozinha,   percebeu  que as cortinas estavam   fechadas,  lembra-se que estavam abertas  durante a noite, ate viu o sol nascer  pela manha... nos bra;os de Duarte!


Duarte! Com certeza ele fechara para que ela não acordasse com a claridao.  Mel foi para o banheiro e tomou um banho.   Colocou um dos  maravilhosos biquínis  um shortinho  e  foi a para a cozinha.


Realmente, como Duarte tinha dito... o lugar era deslumbrante  durante o dia,  como a maioria das paredes  eram de vidro,  a paisagem estava presente onde            quer que ela olhasse!  Selva  e praia se misturavam  tornando uma fascinante combinação.  E a casa,  mel nunca tinha visto  casa mais linda, nunca ia se cansar de repetir tal fato!


_ola mel.._  a saudou Damaris assim que ela entrou na cozinha.  Mel simpatizará com a mulher. O jeito como ela parecia sorrir com os olhos a encantava.   Ela  a fazia lembrar-se de madelaine e de sua mãe ao mesmo tempo.


_bom dia  Damaris! _e mel beijou –a no rosto.


_deve estar faminta.


_oh sim...  na verdade estou.


_   quer comer aqui mesmo, ou prefere que eu coloque  sua refeição  la fora.. quem sabe em uma das salas ou terraços...


_oh não, aqui mesmo esta ótimo!


Logo mais mel estava se servindo de um delicioso bobo de camarão com arroz a grega  entre outras delicias. Tudo sempre meio que ligado  a frutos do mar.


_e... Duarte, você o viu?_ mel fora tímida em sua pergunta,  na verdade estivera     contendo-se para não perguntar, mas a curiosidade  fora mais forte.


_sim,  levantou as  onze, comeu algo  e foi com Carlos  pescar a janta. Já eram para ter chegado!


Mel quase engasgou.


_pescar?_perguntou incrédula, não conseguia  imaginar um homem tão ativo como Duarte pescando...  ele tinha paciência para tal?


_sim. _disse a mulher sorrindo com o espanto dela._  ele  sempre pesca quando vem para ca.  Adora fazê-lo.


_hum...  e esse Carlos, trabalha aqui também?


_sim, Carlos  e meu marido.   Trabalhamos aqui a mais de trinta anos. _falou ela com orgulho.


_ então... já eram empregados da ilha muito antes de Duarte possuí-la?_perguntou mel lembrando que  Duarte disse que comprou a ilha assim que a   conheceu. Ou seja, a treze anos.


_sim, trabalhávamos para o antigo  dono,    mas ele não ia bem  nos negócios,  e acabou por vender a ilha. Deixando a mim e a meu marido desempregados.   E como o senhor Sabatini  não tinha  caseiro, jardineiro,  faxineira e cozinheira,  e eu e Carlos   tínhamos estas qualificações, nos empregou. _ a mulher colocou ternura em suas palavras, com certeza tinha uma grande admiração  e gratidão por Duarte._ sabe mel,   foi muita bondade do  senhor Sabatini nos empregar,  eu e Carlos morávamos aqui desde o casamento.  Seria muito difícil deixar esse lugar em que somos tão felizes para  encontrar emprego em uma cidade grande.


_ eu entendo!_ disse mel  reconhecendo que realmente fora bondade de Duarte os empregar.   Mel só lamentou Damaris ser   governanta daquela casa e não da mansão  Sabatini, pois com certeza  ela teria problemas com a senhora Wilson.


 Enquanto dava uma volta  na praia, mel avistou  Duarte chegar  com Carlos em um pequeno barco,   Duarte estava com uma  camisa branca que estava molhada e conseqüentemente  colava  ao peito  revelando  seus músculos,  também usava   uma calça   vinho que estava    dobrada ate as canelas. Encontrava-se descalço e carregava uma cesta.


Enquanto se aproximava de mel,  ela notou o quanto que ele   já parecia mais bronzeado que o normal.  Ele tinha um sorriso devastador nos lábios, exatamente o mesmo sorriso  que a encantou tanto  logo após  a primeira vez em que fizeram amor.  Será que ele ficava com  aquele mesmo sorriso sempre que tinha uma noite de amor?  Mel sentia todo o seu corpo responder  a ele   enquanto ele  se aproximava.


_faz tempo que acordou?_perguntou ele  ponto a cesta  de pescador no chão. E mel arregalou os olhos  com a quantidade de peixe fresco pescado, alguns ainda se debatiam.


_não.. quer dizer, faz. Faz  algum tempo já.


_perdoe-me  pela a minha ausência.   Eu queria muito   já ter estado aqui assim que  tivesse acordado, para   ter lhe feito companhia, lhe mostrar a ilha, mas  acabei de empolgando e ninguém tira Carlos do mar sem   sua meta de  dez peixes.


Mel não pode deixar de sorrir,     como na primeira vez em que fizeram amor, ele estava gentil, educado.


_ta tudo bem, eu já dei uma volta pelas redondezas sozinha.


_mas não foi aos melhores lugares. Temos ate lagoas aqui..cavernas._ e o olhar de Duarte pousa em seus seios  cobertos pelo pequenino biquíni, e mel o vê umedecer os lábios.  E aquele olhar de desejo juntamente com o seu gesto  de desejo nos lábios,  foi o suficiente para  ela sentir a sua feminilidade despertar.


_levo os peixes senhor?_perguntou Carlos se aproximando de ambos, e assim como a sua esposa ele parecia ser muito simpático e bondoso.


_ai deve ter mais de quinze peixes... vamos dar conta de tudo?_perguntou mel para fugir daquele olhar de Duarte. Era incrível.. ela já estava arfando.


_  eu vendo alguns  também senhora Sabatini.  Para  ter um extra eu levo alguns desses peixes para vender  aos restaurantes da praia mais próxima.  Aqui e muito  abundando em peixes. _disse o homem orgulhoso. E  quando ele a chamou de “senhora Sabatini”.. aquilo soou tão estranho para mel.. era como se a fixa de que  agora era esposa de Duarte ainda não tivesse caído.


_ agora me dão licença... _afastou-se o pequeno homem fazendo uma referência, o que também soou estranho para  mel.  Mas que casal  adorável  era  Damaris e seu marido!


_fique a vontade!_respondeu mel docemente educada.  E assim que Carlos afastou-se Duarte comentou.


_você não deveria  sair sorrindo assim por ai, Carlos já e um homem de idade..


_eu só.. fui educada._defendeu-se mel. E Duarte cai na gargalhada.


_eu sei.  Você não tem culpa de ser tão linda. _falou ele gentilmente, para acrescentar  com firmeza depois._ só espero que não distribua sorrisos educados  para mais ninguém certo?_ e com o indicador e o polegar ele   toca brincalhão o  nariz de mel.  Ela sorri, mas   sabia que   tinha uma ameaça contida nas entrelinhas  das palavras de Duarte. _venha... venha comigo. _ e Duarte come;ou a puxá-la  pela Mao.


_ para onde?... _perguntou mel quase sendo arrastada.


_não se preocupe, garanto que não sairemos da ilha. _caçoou ele brincalhão. 


_mas... Duarte já e tarde!


_ainda temos duas horas ate anoitecer._ Em seguida  colocou mel  em sua cacunda, fazendo-a  agarrar-se  ao seu pesco;o enquanto ele  segurava-lhe as coxas  que estavam em torno de sua cintura.


_mas... o que esta fazendo...?_mel tomou um susto quando ele a  colocou em sua cacunda e adentrou mata  na mata que ficava na lateral da casa.  Duarte  quase corria com ela , e mel descobriu que estava adorando a sensação de estar sendo carregada por ele.  


Não demorou muito  pra ambos chegarem  ao lugar onde Duarte a levou.  Mel prendeu a respiração.  O lugar era fantástico!  Era  uma espécie de caverna, onde a sua água era translúcida,    rochas enormes se erguiam  da água   em direção as nuvens,  sim nuvens, pois  a impressão era que   logo depois das rochas     já eram as   nuvens.  A água era tão transparente que mel podia ver vários peixinhos  coloridos .   O lugar era deslumbrante, como tudo ali.


_iai  valeu a pena?_a voz de Duarte estava em seu ouvido.  E mel  fechou os olhos para saborear aquele hálito que capaz de fazê-la arrepiar-se .


_lindo..._ e não era só ao lugar que ela se referia.  Mas isso ficaria  nas entrelinhas...


_venha, vamos dar um mergulho,  essa água e quentinha... _ e quando mel deu por si Duarte já estava se despindo. Literalmente. 


Imediatamente todo o seu corpo reagiu, sua garganta ficou seca,  seus seios doloridos, a sua intimidade pulsava tão violentamente que ela simplesmente  sentia dificuldades em  ouvir o coração e ficar em PE.


Ele já  entrava na água com um belo mergulho, um verdadeiro  Poseidon .


Mel ficou  incapaz de mover-se  tudo o que conseguia pensar era naqueles músculos  trabalhando enquanto ele nadava.  Aqueles ombros largos...  aqueles pelos perturbadores, aquelas pernas fortes...


_venha mel..._  Duarte lhe estendeu a Mao.  Que deus a ajudasse,  ela ia sim.  Sabia ser incapaz de dizer não, assim como sabia que aquele convite não era só para dar um mergulho.


Com mãos  desajeitadas  mel come;a a tirar o próprio short.  Sabia que estava sendo observada, e isso era o suficiente  para ela  ser incapaz de encará-lo, sabia que sua face estava pegando fogo e que...


De repente,  uma sombra estava e sua frente.  E dedos gentis   levantaram seu queixo  para que seus olhos se perdessem na imensidão daquele mar verde que eram os olhos de Duarte.   Ela de cabe;a baixa nem percebeu que ele saiu da água  e se aproximou.  ele pingava todo...  e come;ou  a fazer um círculo  em torno dela ate alcançar-lhe as costas.  Mel fechou os olhos...  sentiu a proximidade do corpo  excitado dele  em suas costas, sentiu a língua dele em seu ouvido... pesco;o...  sentiu as mãos dele em suas nadegas,  massageando-as eroticamente.


_Duarte.._mel solta o ar.  Estava seduzida demais para pensar  em algo a dizer... e precisava-se de palavras?


Mel sentiu os “nos” do biquíni serem desfeitos.   E abafou um grito quando o seus seios  sensíveis demais  e quente demais entrou em contato com as mãos  geladas  dele.  Mas a sensação era boa,  insuportavelmente maravilhosa.   Com o polegar e o indicador , Duarte pressionou seus mamilos doloridos..


_ Duarte... por favor!_  mas o que ela implorava? Que ele parasse? Que continuasse?  Ela já não sabia!


_o que meu amor,  diga o que você quer..._sussurrou ele em seu ouvido.  E mel pendeu a cabe;a para trás.


_você...dentro de mim. _ não era mais ela quem falava.  A mel sensata não falaria tal coisa, mas... ela falou.  Falou exatamente o que desejava. Ansiava por uma satisfação imediata,  selvagem,   que só Duarte era capaz de lhe dar.


Ousada, mel cobre as mãos  grandes com as suas, e começa a manipulá-las, levando uma delas  exatamente onde queria ser tocada.  A Mao áspera  invade a calcinha do seu biquíni e não demorou para encontrar o ninho quente e úmido.  Mel abafa mais um grito enquanto dedos experientes a transportavam  para ... ela já nem sabia mais que mundo!


Sentiu com prazer o membro rijo e quente   em suas costas, e sentiu necessidade em tocá-lo, em senti-lo, em adorá-lo.  E foi exatamente o que fez... se virou  e beijou o homem amado,  sem demora come;ou  a chupar-lhe os pelos do peitos... do tórax.. para enfim   ter o magnífico penis de Duarte em suas mãos.  Primeiro mel sentiu-o com as mãos,  seu cumprimento... maciez.   Duarte gemia.. arfava.. parecia tão descontrolado quanto ela. Ele fechou os olhos,   tendo total confiança nela.


Mel  o colocou na boca, e Duarte  agarrou em seus cabelos  com forca,  agora era ela quem o torturava.  Mel demorou-se na glande,  estava saboreando o gosto do seu homem que  ficava cada vez mais úmido e grande.  Depois  enfiou-o  ate onde pode na boca,  lambeu-o em toda sua extensão, depois voltou a enfiá-lo na boca a fazer movimentos ritmados.


_mel.. mel.._Duarte gemia seu nome enquanto seu rosto contorci-se de prazer.  Enquanto seus músculos relaxados ficaram  tensos.


 Mel sabia que ele ia ejacular em sua boca,  e surpresa, percebeu que estava ansiosa para isto.


Não demorou muito para acontecer, junto com o grito rouco dele  em que chamou o nome dela, o sêmem de Duarte  invadiu a sua boca, garganta, transbordou    indo de encontro  entre os seios.. barriga...


Mel levantou-se e o observou,   ele estava todo vermelho, recuperando-se  do orgasmo.


Sentindo-se agora, desinibida, retira a calcinha do biquíni e  foi de encontro a água, fecha os olhos ao sentir a  água quente a envolver, a relaxar.   Mergulha uma, duas..três vezes.


            Logo tem o seu  corpo  puxado e  um segundo depois estava nos bra;os de Duarte.


_onde a senhorita prendeu a fazer isto?_perguntou ele  mordiscando-lhe os lábios.


_pra você sentir o que e ser torturado. Provou um pouco do seu próprio veneno.


Duarte aprofunda o beijo, enquanto  sentia  sob a palma da Mao  os seios dela enrijecerem.


_mel, mel... minha misteriosa mel... será que um dia irei compreede-la? Desvenda-la_ perguntou ele com sinceridade._ eu acho que não. _ agora sorriu, o que também arrancou um sorriso involuntário de mel.   _sabe o que eu não gostei nisso tudo?


A pergunta fora o suficiente para fazer mel  ficar tensa. Tinha ela feito algo de errado? Mas ela podia jurar que não!


_o.. o que você..?_perguntou temerosa, tropeçando nas palavras.


_nao gostei da parte em que só eu saiu saciado.  acha justo  só eu sair satisfeito?_perguntou ele   enquanto caminhava com ela  para uma  enorme pedra próxima.    Mel  solta o ar, aliviada.  Ele só estava preocupado  com o prazer dela também.


 Sem  dizer uma palavra ele a faz sentar nessa  rocha  e afasta-se um pouco para beijar-lhe o PE,  cada dedo com total adoração. Mel o observou encantada,  sabia que aquele não era o momento para sentir-se envaidecida, mas.. fora exatamente como se sentiu.  Onde a boca e as mãos de Duarte tocavam, parecia queimar sua pele,  com um simples olhar ele era capaz de   deixá-la em total êxtase!


 Depois ele come;ou a subir. Suas  mãos também trabalhavam, eram firmes a agarrar a carne macia.   Lentamente Duarte abre suas  pernas e agarra  suas  nadegas para   posicionar a sua cabeça  na feminilidade pulsante de mel, onde lhe lambe, lhe chupa, lhe morde... lhe tortura.


_não quanto mais._ essa confissão não veio de mel, e sim dele,  que  avança sobre ela  a  penetrando de uma só vez,  de inicio movimentos leves.. para depois ritmarem em movimentos mais rápidos, ousados.  Mel crava as unhas nas costas do marido, que por sua vez estava  com  cabeça enterrada na curva do seu pescoço,  agarrando-se a ela como  se fosse a sua salvação.  E logo ambos explodiram   juntos, satisfeitos.. saciados, mas sabiam que não por muito tempo. 



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Autor(a): luanna

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 173



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  • marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00

    Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!

  • andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47

    Por favor, onde encontro a continuação deste.

  • soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36

    Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.

  • Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55

    necessito da continuação, não desista por favor

  • Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55

    Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28

    pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua

  • nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10

    Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!

  • julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57

    Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3

  • july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56

    CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....

  • rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15

    Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor


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