Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...

cap> pôr-do-sol 

Aquele segundo dia na ilha fora.. sem duvidas o melhor,  Duarte  estivera com ela  em todos os momentos, já pela manha  assim que acordaram fizeram amor na cama,  banharam-se juntos, tomaram o desjejum , e depois saíram pois Duarte  lhe foi mostrar a ilha e seus mistérios.  Visitaram as cavernas onde novamente fizeram amor.   Passearam de jipe pela beira da praia.  Tomaram banho de mar.  Onde por diversas vezes Duarte a chamou de “minha sereia”.

_mel quero lhe falar uma coisa. _disse Duarte se  deitando ao seu lado, já que mel tomava sol.

Ela ficou de bruços e apoiou  o rosto  nas mãos  com os cotovelos apoiados na areia, só assim poderia  estudar-lhe bem  expressão, pois pelo tom grave da voz  o que ele ia falar parecia ter importância.

_fale.

_quero... pedir perdão pelas palmadas que lhe dei  outro dia.

Mel abaixa o olhar, aquilo com certeza ainda era uma Ferida aberta.  Era aquele tipo de pensamento que a ilha parecia ter banido de sua mente,  era como se  no momento em que pisou os pés ali,   todas as duvidas e pensamentos que lhe causavam sofrimento tivessem ficado para trás,  sua mente pareci recusar-se a relembrar aquele momento, assim como tantos outros desagradáveis que passara com Duarte antes que  casar-se com ele.

_fiquei fora de mim quando.. descobri que tinha arrumado um emprego. A idéia de vela trabalhando,  ainda mais.. nesse ramo em que.. foi aceita, um ramo que com certeza não  e visto como “respeitável”  isso.. me deixa furioso entende?  Eu sei que você.. deve se sentir humilhada  por eu lhe ... _mel nunca tinha visto Duarte ter dificuldades para falar  antes. Ele parecia realmente perturbado. _enfim,não se sinta assim. Para mim e muito.. confortável a sensação de lhe dar conforto e segurança.

_mas para mim não. _diz mel, encarando-o do volta._ para mim não e confortável a sensação de ser sustentada por você. De depender de você.

_entendo... não me sinto confortável com a idéia de ter a minha mulher trabalhando, mas... estou disposto a passar por cima do meu orgulho se me prometer algo em troca.

_e o que seria?_pergunta mel temerosa.

_ peço que a partir de agora, não haja mais pelas minhas costas, não quero segredos entre você e eu.   em troca eu.. se realmente e tão importante assim para você trabalhar, e.. como eu também desejo me redimir por ter levantado  Mao para você eu..  eu acho que posso arrumar algo para você na empresa.  Algo que eu  acho digno para a minha mulher.

Ela l tinha ouvido direito?  Duarte estava lhe oferecendo um emprego?

_esta me..oferecendo um emprego?

Duarte deu de ombros.

_se e tão importante para você... _disse ele, mas evidentemente  ele não se agradava muito com  idéia.

Sem  conseguir conter o impulso mel o enlaça pelo pescoço e o abraça.   e sem que conseguisse controlar as emoções.. as sensações  sua gratidão virou um carinho.. intimo e...  ela sabia que  fazer amor ali na praia era arriscado, alias,  Damaris ou Carlos poderiam velos já que a casa  tinha a vista  para a praia.

Parecendo adivinhar-lhe os pensamentos, Duarte  pegou-a nos braços e caminhou com ela para dentro da água, La livrou-se de suas roupas de banho e sem demora  a penetrou. Fizeram sexo ali mesmo, dentro do mar, e quando  saciados, nadarão nus,  sentiam-se livres e felizes. Mel adorou a sensação das ondas  em seu corpo nu, o balanço natural de seus seios debaixo da água. Dizia que não, mas  amava cada vez que Duarte  nadava  sob a água e agarrava suas pernas dando-lhe sustos. De repente mel se viu  deitar na areia  sob o sol  meio  gelado  da ilha, completamente  despreocupada se Damaris ou Carlos a estava vendo, Duarte logo juntou-se a ela, cobrindo o corpo de formas perfeitas com o seu, másculo e viril.  E mesmo  tendo feito  poucos minutos  que  fizeram amor, seus corpos já estavam em chamas outra vez.

Duarte a deitou de bruços afastou-lhe as pernas e a penetrou novamente. Seus dedos estavam entrelaçados, seus corpos cobertos de areia.  Duarte  chupava a pele de mel adorando o sabor salgado,  e ela mordia-lhe o ombro  também saboreando aquela pele salgada e quente.

Viram abraçados o sol de por.  Conversaram sobre diversos assuntos, riram muito,  Duarte lhe contou um pouco sobre a infância... os pais.  Mel estava  a cada segundo mais encantada com o marido.  Duarte era a definição da própria masculinidade, tinha muito mais que um rosto e um corpo viril,  tinha a voz levemente rouca e olhos atentos, que se acendiam  cada vez que sorria. Tinha charme, humor e inteligência.   E até quando era arrogante mel  jamais conseguia imaginar alguém  que fosse mais poderoso e sensual.

_ainda não respondeu a minha pergunta.

_qual?

_a que fiz  mais cedo, você promete nunca mais me esconder nada? Não vai mais agir pelas minhas costas não e mocinha?

Essa era uma promessa que ela não podia concordar, se aceitasse, estaria renunciando de vez a seu plano de  depois que herdar a herança de sua mãe ir procurar seu destino longe daquele homem. Se prometesse estaria jogando o seu sonho de ir para a faculdade, de ter um apartamento fora e se comprometendo a ficar o lado dele o resto da sua vida.

_sim. _quando deu por si já tinha falado.  Simplesmente, sabia que se recusasse a aceitar, aquele pôr-do-sol,  aquele  momento mágico acabaria. Pois ele iria se enfurecer e... não!  Ela não estava pronta para reiniciar uma briga, não estava pronta para se desfazer do encanto. Não queria! 

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meninas, eu sei que o comportamento da mel  esta meio estranho,  mas acreditem,  ela vai faze-lo se curvar a ela.  vai de certa forma... deixa-lo um homem curado. \com o decorrer voces entenderao\

beijos.