Fanfic: O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...
_ vou fazer você pagar por isso Sabatini, nem que seja a ultima coisa que eu faca na vida. _os gritos de Steven ainda ecoavam pelo amplo escritório enquanto ele era carregado para ser despejado do banco pelos seguranças.
_lhes trouxe água. _ disse Diana depositando sobre a mesa uma bandeja com duas taças de água sendo que uma delas continha açúcar. _deseja mais alguma...
_ que saia. _cortou-lhe Duarte secamente. e foi obedecido. mel compreendia que Duarte não estava em um dos seus melhores dias, mas nada parecia ser justificável o suficiente para ele tratar sua secretaria ou qualquer outra pessoas com toda aquela arrogância.
porem censurar Duarte naquele momento por sua arrogância ou qualquer outro motivo não estava em sua lista de assuntos urgentes, também não estava disposta a confrontá-lo em seu humor atual. ele estava visivelmente aborrecido e carrancudo o que a estava deixando ainda mais nervosa fazendo-a perguntar-se se não seria mais prudente declarar-se outro dia... diante do olhar dele, ela podia sentir o seu fio de coragem se esvairá na distonia provocada em suas mãos inquietas. agora ambos estavam sozinhos, assim como ela desejou desde o momento em que saiu da mansão Sabatini, mas ela não sentia alivio com a situação, pelo contrario, diante do olhar insistente que ele depositava sobre ela repleto de fúria e tensão, estava implorando para que alguém, qualquer pessoa, batesse na porta e os interrompesse.
sentindo garganta seca mel se aproxima das taças de água, sabia que a continha açúcar fora destinada a Duarte, porem fora ela quem ingeriu o liquido.
_ quem... quem era aquele homem afinal? Porque disse aquelas coisas?_quis saber, quebrar o insuportável silencio na verdade. não conseguia decifrar o temperamento de seu marido naquele momento, e sabia que ficar na defensiva talvez não fosse o melhor a fazer.
_não e da sua conta. _ respondeu ele secamente enquanto servia-se de uma bebida que absorveu em um só gole, para depois arRemecar o copo contra a parede fazendo o vidro espalhar-se por todos os lados. enquanto berrava. _ o que diabos veio fazer aqui melissa?
mel abafou um grito, o inesperado ataque de Duarte a fez tremer a tal ponto que a traça que tinha na Mao agora também não passava de pequenos cacos de vidro empalhados pelo chão.
_vamos, diga!_ rosnou ele enquanto agarrava seus ombros rudemente. seus olhos que pareciam soltar faíscas de fúria e impaciência exigindo uma boa explicação.. deus, nunca deveria ter vindo aqui! como podia simplesmente dizer aquele homem o que veio fazer ali no estado em que ele se encontrava? como podia dizer que amava-o enquanto naquele momento, o temia?
_eu.. eu vim dizer que.. Leo foi embora. _balbuciou as palavras tremulas. e com a mesma brutalidade e rapidez que Duarte a agarrou ele também a soltou, quase a deixando cair ao solta-la.
_ claro que ele foi. _ gargalhou ele cheio de ironias._ mas porque não me aguardou em casa para dar-me esta noticia? teme tanto assim pela segurança de Leo que veio correndo dizer que ele foi embora, por medo que eu o machucasse? _ havia uma censura na voz dele, uma acusação nas entrelinhas...
_estou errada em temer pela segurança de Leo? que eu me lembre você saiu de casa hoje nos fazendo ameaças.
_ acho que eu esqueci de mencionar que mesmo longe eu sei exatamente o que se passa em Sabatini! sei de cada passo que Leo deu desde sua chegada ate a sua partida._mais uma vez mel notou acusações na voz dele.
__não tenho culpa de ter vindo bem na hora em que um louco estava lhe fazendo ameaças, se e por isso que esta tão zangado comigo_ defendeu-se._ como também não sabia que você estava a par da partida de Leo. e creio que isto se deve os seguranças que andaram me vigiando todo o dia._ reclamou, alias, se ele podia reclamar à-vontade sobre tudo, porque ela também não podia lhe reclamar o fato dele ter colocado guardas para inspecioná-la e ditar seus passos para ele?
_e mesmo vigiada não se importou em se deter não? _ sussurrou entre os dentes e ela mais uma vez captou a censura que não entendia o fundamento._ por falar nisso, onde estão aqueles delinqüentes que deveriam estar fazendo a sua segurança?
_ eu não preciso de seguranças..
_eu decido isto! onde eles estão?
mel fechou os olhos para controlar a raiva dentro de si que ameaçava transbordar. deus, como ela podia amar um homem tão arrogante como aquele?
_eu.. eu pedi para que me aguardassem la embaixo. estava farta de ser seguida e vigiada por toda a parte então..
_ ah.. claro que pediu! _ mais uma vez ele pesou no sarcasmos. mel já não entendia mais nada. era como se ele estivesse falando em enigma. _ será que ter passado por cima de minhas ordens para acatar as suas vale a pena ser despedido?. _continuou ele cínico. ah como ela estava arrependida de ter ido ao encontro dele... veio falar com ele pensando que encontraria aquele homem de passado sofrido que encheu seu coração de compaixão, um homem humano. mas era impossível ver esse Duarte agora, se e que ele realmente existia! pois, ate para imaginá-lo mais humano se tornava quase impossível vendo-o tão irritante! o efeito das palavras dele agora tomava conta dela como um veneno, se os seguranças fossem despedidos a culpa seria dela.
_não foi bem assim. na verdade quase travamos uma guerra ate eu ...
_ate você ganhar!_ a interrompeu ele devorando a distancia que os separava.
_ate eu convencê-los a me deixarem subir sozinha. _o fato dele não deixá-la completar uma frase se quer estava deixando-a irritada.
_eu não os culpo...talvez vala a pena ser despedido só pra ter o prazer de servi-la... _ sussurrou ele para si mesmo como se tivesse respondendo a sua própria pergunta. como se não tivesse a escutado. e como em uma hipnose profunda Duarte ergui sua Mao para contornar as maçãs do rosto dela ate pousarem em seus lábios trêmulos. _ você tem idéia do que faz com as pessoas? _ ele falou rouco e furioso enquanto ela tremia._ você nem imagina o poder de tirar o fôlego das massas não e mesmo?
chocada com a mudança de assunto dele, ela piscou atônica enquanto ele via seu olhar de surpresa.
_você tem os cabelos selvagens e ondulados de uma sereia._ dizia rouco enquanto seus dedos brincavam com uma mexa do cabelo dela._o rosto de um anjo e o corpo sensualmente natural! as suas pernas são tão delgadas que não ha um homem vivo que não possa ter sonhos quentes com elas ao redor do seu corpo. outras mulheres olham para você desejando ter uma fração do que você tem. _e como que frustrado Duarte recua um passo sem tirar os olhos dela._ eu gostaria de nunca ter posto os olhos em você._confessou com sinceridade.
ouvir a ultima declaração fora a mesma coisa que ter sido abraçada pela morte para mel, que incapaz de sustentar o olhar abaixa o seu para também esconder as lagrimas que ameaçavam cair. agora ela tinha ouvido a cruel verdade da boca de Duarte, que confessou que, mesmo achando-a atraente, desejava nunca te-la conhecido, havia arrependimento nos olhos dele.. frustracao, com certeza ele estava arrependido de ter se casado com ela. como era tola! Era evidente que Duarte estava possesso com a sua visita.
_ senhora red mande os seguranças de minha esposa subirem, ela já esta de saída._ mel o ouviu ordenar a Diana para em seguida como se não tivesse esperado a resposta bate o telefone no gancho com forca. _ voltara para Sabatini e ficara la ate segunda ordem entendeu?
_então agora sou sua prisioneira senhor Sabatini?_reunindo forcas mel volta a encará-lo desafiadora.
_se para que aprenda a me respeitar for necessário aprisioná-la eu o farei.
_já esta fazendo. _disse ela baixinho.
_ e não ouse tentar me contrariar._ameaçou ele._ mandarei novos seguranças menos manipuláveis.
_ se esta pensando que eu irei fugir... esta corretíssimo! eu adoraria me livrar de sua tirania. _ela mal terminou de falar e uma Mao poderosa estava pousada em sua garganta fazendo uma ligeira pressão.
_nem tente...eu a caçarei ate no inferno se preciso for. e tratarei para que o seu destino seja de puro sofrimento.
_e que destino pior eu teria que estar casada com você?
assim que ela terminou de falar ele retirou a sua Mao da garganta dela. ele parecia abalado.
_acredite... eu posso piorar as coisas. por tanto não ouse me abandonar._ ele pareceu mais implorar que ameaçar.
_e exatamente o que eu não entendo em você. se esta tão arrependido de ter se casado comigo, porque não me deixa livre para ir?_ perguntou ela indignada.
_ir para Leo? para Ian? para Diego? para qualquer outro? não! você e minha, e vai ser sempre assim. não permitirei que outro a tenha jamais. posso ter descuidado esta tarde, mas juro que não mais facilitarei as coisas para voce melissa.
_mas... do.. do que você esta falando?
_ pensa que eu não sei como convenceu meu irmão a nos deixar tão depressa?
_sa... sabe?_ mel arregalou os olhos, estava bestificada, seria essa a razão de toda essa fúria de Duarte, e de tantas acusações sem sentido? ele sabia que ela o amava? sabia que ela tinha dito que o amava a Leo e agora estava zangado, zombando dela?
_mas...
_ora querida, porque a surpresa? pensa que os seguranças que mandei fazerem vigia em você só serviam para você aflorar sua vaidade? saiba que eles manterem-me muito bem informados sobre seus passos dentro da casa... ou devo dizer dentro do quarto do seu cunhado.. ou amante? diga-me.. ele e melhor que eu? conseguiu satisfazê-la melhor que eu?
_ que... que acusação doentia e essa?
_ diga que estou mentindo e eu a esganarei, porque lhe juro, não sei ainda porque não o fiz!_ rosnou ele enquanto a segurava pelos ombros. havia algo de obscuro no temperamento dele, algo que a fazia o temer muito, ele estava possesso de raiva. completamente tomado pelo ciúmes. _ devo dizer que você me surpreendeu mel... não imaginava que ia se empenhar tanto para manter seu amante longe da minha fúria.
_du.. Duarte.. não entendo! você esta completamente enganado...
_ora.. pare de fazer essa cara de inocente pois não acredito mais nela. eu sei que você foi ao quarto de Leo esta tarde, e que entre um abraço e outro, longa conversa que durou a tarde inteira cheia de troca de carinhos, sem ao menos se importar com os seguranças poderiam e dizer ou não, por fim Leandro saiu satisfeitíssimo da Sabatini, voltando com um enorme sorriso nos lábios para a Austrália, e ainda fazendo promessa que voltaria logo para ver a vadia que o..
_a hostilidade e o desrespeito que mel viu e lia nos olhos dele eram intoleráveis. e sem pensar direito, o esbofeteia incapaz de controlar-se. o estralo fez-se ouvido em todo o espaço entre eles.
alguns segundos de silencio se passaram de pura tensão, o único som audível era o da respiração ofegante de ambos. ate que o telefone tocou e Diana anunciou pelo interfone que os seguranças a esperavam. temendo o que via em Duarte e o que viria em diante, mel corre para alcançar a porta, mas antes que pudesse alcançá-la, Duarte a agarra pela cintura para depois jogá-la em cima de sua mesa de trabalho,derrubando vários objetos no chão como, papeis e ate seu lep top. e com desespero buscava a boca de sua esposa enquanto suas mãos ágeis rasgavam o tecido delicado de seu vestido.
_não.. _mel lutava para se soltar e ao mesmo tempo impedi-lo. mas tudo que fazia era envao, ele não usava de delicadeza, estava sendo primitivo, sua respiração era descompassada revelando fúria e tensão.
_solte-me... eu não quero!
- Mas eu quero! - respondeu-lhe enquanto rasgava sua calcinha
- O que você está fazendo? - pergunta ela entre perplexa e atemorizada.
- Tomando o que é meu... você vai entender de uma vez, agora, que pertence somente a mim. - disse ele enquanto abria
suas pernas de forma imperativa e inquestionável.
- Mas... eu...
- Cala a boca! - e meteu-lhe o cacete duro...
- Para! Você está me machucando!
- Cala a boca! - ordenou enquanto a penetrava e arremetia... uma... duas... três vezes...
a dor estava lancinante... até que ele sentiu ela melada... a puta que morava dentro dela
fora despertada!
Autor(a): luanna
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mel ainda tentava entender o que tinha acabado de acontecer ali. estava coberta de suor, sentia uma certa dor muscular entre as pernas que tremiam. como ela pode coresponder daquela forma tao indecente a duarte? o marido tinha acabado de trata-la como uma mulher vulgar, possuindo-a como se possuia uma mulher da rua. se um dia mel achou que ele ja a tinha possuido sem um ping ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 173
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marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00
Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!
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andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47
Por favor, onde encontro a continuação deste.
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soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36
Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.
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Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55
necessito da continuação, não desista por favor
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Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55
Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor
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Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28
pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua
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nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10
Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!
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julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57
Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3
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july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56
CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....
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rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15
Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor