Fanfics Brasil - O trauma . O destino de Melissa.

Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...


Capítulo: O trauma .

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"ola meninas, bem primeiramente eu queria me desculpar pela demora em postar, e tambem pela falta de acentos  nas palavras. para ambos  os  probleminhas tenho explicacao. a demora em postar e devido a minha falta de tempo, pois, estudo e trabalho. e a falta de acentos nas palvras e porque o meu pc e  pre-historio, tipo, daqueles do tubao ainda, e por ser uma antiguidade apresenta alguns defeitinhos, eu pensei que fosse  problema do teclado, mas troquei este e o problema continua, levei ele a um especialista, acho q se chama assim,  e ele me disse que nao sabe como o meu computador ainda nao explodiu. kkk por ae voces tiram suas conclusoes.  mas  estou trabalhando que nem uma condenada  e prometo que em breve voces terao  uma leitura mais compreensivel.


"bel" querida, obrigado por ler a web. 


bem meninas... ai mais um capitulo, comentem por favor. beijos. " 


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agora, decentemente vestida, mel tantava criar coragem para descer e jantar com o seu marido em seu primeiro dia na mansao sabatini... como dona da casa! nao, ela nao se sentia dona de coisa alguma, mesmo carregando o nome sabatini, mesmo morando naquela casa... mesmo partilhando da mesma cama de duarte... nao se sentia pertencente aquele lugar, era como se a qualquer momento fosse acordar de um sonho... ou de um pesadelo, dependendo do ponto de visao que escolhesse entre a razao e o coracao.


olhou para a linda alianca em seu dedo, parecia mais um rotulo em que duarte colocara nela para mostrar ao mundo que obtinha tudo o que desejava. sentia-se infeliz e sufocada. indignada em perceber como amar uma pessoa era entregar completamente o seu detino nas maos dela sem querer, pois a mesma pessoa que poderia faze-la a mulher mais feliz do mundo com apenas uma frase, com um gesto, tambem era a mesma pessoa que poderia faze-la a mais infeliz das pessoas com a mesma facilidade.. e ela nem percebera quando se tornou tao dependente.


dois toques na porta fora o suficiente para o coracao de mel disparar. em seguida duarte adentra o quarto.


_esta demorando tanto... vim ver se precisa de algo.


inconcientemente deixou seus olhos vagarem pela fugura dele, estava tao informal... usava calsa de algodao bem leve de cor chocolate e uma blusa branca de mangas cumpridas tambem leve, quase trasparente para falar a verdade, nunca o viu tao ... simples, porem mesmo simples o requinte relutava em abandona-lo.


_eu... eu ia me maquear. _balbuciou qualquer coisa que lhe veio a mente, tantando afastar seus olhos da blusa fina de algodao que ele usava que hora ou outra grudava ao seu corpo assim que o vento que entrava pela janela aberta batia nele, revelando aquele peitoral que a enlouquecia.


_por que você faz questão de usar isso? não precisa. fica muito melhor sem qualquer maquilagem._fora a resposta seca dele. ela sabia que tinha algum fundamento, tinha uma pele maravilhosa e acetinada, longos cilios que destacavam naturalmente o azul profundo de seus olhos, e uma boca rosada e carnuda. naquela noite, usava um vestidinho simples de renda amarela que ganhou de madelaine afirmando que lembrava o do por-do-sol, e que combinaria com seus cabelos.


_pensei que apreciasse a sofisticacao nos jantares.


_pelo contario, sempre gosto de abusar das informalidades na minha casa, claro que, quando tenho visitas visto-me melhor.


melhor.... mel nao podia imagina-lo melhor! ele encontrava-se perfeito. o que poderia ser melhor que aquilo?


mel surpreendeu-se com a resposta, mal o via de roupas que nao fossem terno e gravata da alta costura, que custava a acreditar que ele as tirava, ate mesmo em casa. passeou mais uma vez pelo corpo do marido... com roupas folgadas e ainda assim, adequadas ao seu corpo grande e musculoso, de chinelos nos pes... aquilo a fez lembrar-se da ilha, de duarte e suas bermudas de surfista. aquelas pernas bronzeadas a mostra e... nao! mel recriminou-se mentalmente por perceber que nao era so o seu pensamento mas tambem o seu olhar que acompanhava aquele pensamento provocando mais uma vez aquela tensao sexual quase palpavel.entao rapidamente virou-se novamente para o espelho, mas so para ver duarte se aproximar dela e a olhar atraves do espelho.


_mel.. mel.. voce e feita como um bolo em camadas. cada vez que alcanso uma nova dimensao de voce, penso que cheguei ao fundo so para descobrir que me enganei de novo. _falou ele rouco e frustrado._ as vezes tenho vontade de rachar sua cabeca para encontrar esse pedaco escondido.


_que pedaco?_perguntou tambem o fitando pelo espelho, perturbada com o calor do corpo dele quase rocando em suas costas.


_esse que voce esconde tao bem quando fica silenciosa e com esses olhos inexprecivos. esse pedaco de voce que oculta de mim a maior parte do tempo. _ambos ficaram em silencio alguns segundos, mas logo duarte deu de ombros e surpreendendo mel, sorriu._ vamos jantar? madelaiene esta euforica para que provamos do jantar que ela preparou com tanto carinho para o nosso primeiro jantar em nossa casa.


mel procurou ironias, zombaria, mas nao encontrou, ele realmente estava sendo divertido e cortez. suas feicoes estavam mais suaves, tao diferente da que ele manteve aquela tarde. teria ele enfim percebido que estava sendo patetico em insinuar que ela e leo tivessem um caso? bem, pelo visto, e para alivio de mel, sim. ele parecia ter abandonado tal ideia.


a comida estava mesmo deliciosa, admitiu mel. estava satisfeita tambem com o assunto que duarte cuidadosamente mantinha entre eles sempre com assuntos leves e a maioria impessoais.


_venha tomar algo comigo. _convidou ele depois que comeram a sobremesa. ele lhe estendeu a mao assim que levantou-se. mel hesitou entes de aceitar o convite que na verdade soou mais como uma ordem, mas por fim pegou na mao dele para deixar-se ser conduzida ate a varanda. fazia uma noite fria, porem muito agradavel. duarte colocou duas bebidas e entregou uma delas a ela. vendo que mel cheirava antes de beber, falou.


_nao se preoculpe, nao aprecio as mortes causadas por envenenamento.


_oh nao!... eu so estava tentando identificar que bebida e essa._justificou-se ela, e ele sorriu.


_whisky. por que?


mel nem precisou responder, apenas fez uma linda e encantadora careta.


_beba, vai se acostumar com o tempo.


ela esperava que ele lhe oferecesse outra bebida no lugar daquela, ja que ela demonstrou nao gostar, porem, ele apenas ordenou que ela bebesse. deus, como aquele jeito arrogante dele a irritava.


_sabia que estou tentando me acostumar a mais de um ano? acho que nunca vou me acostumar a isto.


_ingere bebida alcolica a mais de um ano?_ele parecia surpreso. e ela hesitante, pois, sabia que a sua historia com o alcool nao era um assunto interessante, alem de duarte parecer bastante interessado.


_sim. eu sempre gostei de dar um pulinho na adega de vovo assim que ele nao estava em casa. experimentava nao so os vinhos.


_deve ser por isso que sua bebida alcolica predileta e vinho._respondu ele casual.


_como sabe que aprecio vinhos?


_digamos que sou observador._ele deu de ombros._ entao quer dizer que bebia escondido de armando?


_adolescencia tras muita curiosidade sabia? ja que vovo nao me deixava sair para os lugares que eu nunca fui e com os amigos que eu nao tive para que eu iniciase a minha vida alcolica como toda garota adolescente normal, eu fazia isso sozinha incentivada por filmes como americam pie e adolescente rebelde.


_assistiu americam pie?_ele realmente encontrava-se incredulo.


_oh sim, se voces realmente querem manter uma garota completamente pura, e eu digo nao so de corpo, mas de mente tambem, tem que tirar tv e computador da pisao luxuosa que a colocarem.. _ironizou ela arrancando uma gargalhada contagiosa de duarte.


la estava aquele olhar outra vez... mas uma vez ele a olhava com aquela apreciacao perturbadora que a confundia a intrigava. ele absorveu o restante da bebida em um grande gole, e quando voltou a encara-la... a sua expressao era ainda mais magnetica, obscura o suficiente para provocar um arrepio em mel que solbe naquele momento que o lado divertido e descontraido dele juntamente com suas risadas soltas e assuntos leves tinham acabado, agora outro duarte entrara em cena, e ela nao sabia qual dos dois eram o verdadeiro duarte.


_voce vai voltar para a ilha amanha de manha._falou de repente destruindo o clima amigavel tao cuidadosamente construido.


quantas e quantas vezes mel naquele mesmo dia desejou ouvir tal frase? na verdade nunca queria ter saido da ilha- mel, porem a frase dita por ele fora alterada da de seus devaneios, pois mesmo tendo sido dita em um singolar perfeito, fora justamente a falta de plural que a matou. ele disse" voce voltara.." nao" nos voltaremos.." ele estava a dispachando. ao contrario do que ela imaginara ele nao descartara a hipotese sobre ela e leo, agora podia ver nas feicoes duras que ele ainda tinha raiva ela, afinal, por qual outro motivo ele a estaria mandando retornar a ilha-mel? teria ele caido em si, e percebido que aquele casamento nunca ia dar certo? e sendo assim, resolveu coloca-la fora de seu campo de viao para ir ve-la quando bem entendesse? assim quem sabe poderia ficar se encontrando com a amante enquanto ela estava aprisionada naquela ilha...


porem algo mais grave aflorou na conscienia de mel, se planejava fugir, jamais poderia ir para a ilha, pois ja estava tendo dificuldades em arquitetar um plano de fulga ali, naquela mansao sem saber como dribla tantos segurancas, imagine so na ilha, um lugar paradisiaco onde nao podedia contar com ninguem,pois, nao havia ninguem ha nao ser damaris e seu marido, onde evidentemente idolatravam o patrao e nunca a ajudariam. ela nao sabia manuzear um barco, e o unico que poderia ajuda-la a sair dali seria carlos, e aquele homem pequeno parecia nao deixar de vigiar seu barco nem por um segundo como se um tubarao fosse engoli-lo a qualquer momento, parecia possuir mais ciumes do barco que da propria mulher... nao, de forma alguma podia ir para a ilha. jamais!


_nao, eu nao vou. _respondeu decidida.


_sim, voce vai._respondeu impenetravel._ eu nao poderei acompanha-la pois tenho muito trabalho aculmulado e..


_eu disse que nao vou, duarte!_o interrompe decidida.


_mas que diabos!_ele explodiu._ voce estava chorando para nao vir embora, agora que quero manda-la de volta... nao quer ir.


_eu.. eu mudei de ideia. prefiro ficar aqui com madelaine.


_mas eu nao. e se o problema for madelaiene, ok, ela ira com voce. agora suba e faca as malas, um helicoptero vira busca-la as seis da manha.


deus, ele ja tinha planejado tudo, deveria ser sobre isso que ele vinha falando tanto no celular enquanto voltavam a sabatini, ele estava planejando a volta dela a ilha. o que ia fazer? se voltasse a ilha estaria perdida! o jeito seria fugir antes, ou seja, hoje. mas isso seria impossivel. e nao podia ficar, se a sua convivencia com duarte ja estava sendo dificil antes dele pensar que ela tinha um caso com leo, imagine agora ... duarte era um homem orgulhoso, era capaz de querer vinganca, iria aprisionala naquela ilha ate seu ultimo dia se assim desejasse, jamais confiaria nela vendo-a sempre como uma mulher infiel. ele transformaria sua existencia num inferno!


_nao pode me obrigar a ir..


_nao?_ele arqueou uma sobrancelha.


_gostaria de nunca ter me casado com voce. _falou ela com dezpreso.


_e que outro sujeito teria pago cinquenta bilhoes?


_cinquenta bilhoes pode ter cido o valor do meu corpo duarte, mas minha dignidade e o meu respeito a voce nem com toda a sua fortuna conseguira ter. _estava indignada. sentia-se derrotada.


_dignidade e respeito... _ele estava sendo cruel._ voce os tem? porque ja estou pensando que voce nao passa de mais um corpo e um rosto bonitinho melissa._e felinamente encurta o espaco entre eles._ nao espero mais obter o seu respeito ... eu nunca o tive. e sim, paguei para ter seu corpo, e pode ter certeza que irei desfrutar de cada centavo que paguei por voce... e quero juros.


o desprezo na voz, a dureza das palavras fora como se ela tivesse sido golpeada no rosto.


_sim eu possuo dignidade e respeito, e se nao os uso com voce, e porque um homem que paga pelo meu corpo e me acusa de coisas que nao fiz, nao merece o meu respeito. e voce pode ate me tratar como a sua bonequinha de luxo me mandando ir para onde bem entender, mas lembre-se duarte... homem de verdade nao brinca com boneca. _dizendo isto, mel gira nos calcanhares e entra novamente na casa, mas antes que pudesse alcansar o primeiro degrau da escada duarte a alcansa.


_mas que inferno! sei que nao e uma boneca, e uma mulher... mas so que... so minha mulher. entende?.


_nao e a mim que voce deve lembrar isso, mas a si mesmo.e me solte pois está me machucando!


_pois a vontade que tenho é de esgana-la.


_porquê? por lhe dizer a verdade? por dizer o quanto usa as pessoas para o seu bel prazer e depois quando as acha desnecessarias faz o que esta fazendo agora comigo... descarta, manda para longe de voce para que nao o aborreca?


_ voce nao faz ideia do que esta falando. _ele estava ofegante, possesso de raiva.


_nao? entao me diga porque esta me obrigando a retornar a ilha novamente se nao para se ver livre de mim.


_para protege-la.


mel explode em uma gargalhada ironica que nem sabia que possuia.


_hum... otima resposta duarte. mas aconcelho voce a usa-la quando for descartar algumas de suas amantes, porque... posso ser ate bonita como elas, mas garanto que possuo mais cerebro._girou novamente, mas subiu so dois degraus, ele voltou a segura-la.


_voce esta sendo patetica... acha que eu nao a desejo mais e por isto estou mandando-a embora?


_nao. eu sei que voce me deseja, mas pensa que eu dormir com leo, e sente o seu maldito orgulho ferido, agora quer me punir mandando-me de volta a ilha para fazer-me sua prisioneira ja que nao consegue me controlar mantendo-me aqui, porque pensa que eu irei fazer sexo com qualquer homem que me quiser. ja la, me mantera afastada do mundo e sempre que me quiser novamente em sua cama ira ate a ilha para me possuir como fez hoje, como se eu fosse uma prostituta , que e exatamete como voce me ve. entao nao venha me dizer que e para me proteger que esta me mandando para longe, a nao ser que seja para me roteger de voce. agora diga a mim que estou errada. _desafiou. e o silencio de duarte vei como uma confirmacao. subiu mais um degrau, mas ele continuou a segura-la impedindo-a de alcansar um degrau a mais.


_nao a vejo como uma prostituta._pausa para avaliar a expressao de incredualidade dela._ nao, eu nao confio em voce, mas acho que esta sendo um pouco injusta por achar que estou errado em pensar assim. mas acredite, as minhas razoes em manda-la para a ilha em nada tem haver com seu suposto romance com o meu irmao. eu tenho minhas proprias razoes para quere-la afastada nesse momento.


_imagino quais!_ela revirou os olhos e tentou mais uma vez se soltar, e mais forte ele tornou a puxa-la para ele, fazendo-a apoiar-se nele para nao cair.


_nao quero a obrigar a ir, peco-lhe que passe apenas alguns dias ate eu normalizar as coisas.


_pede-me algo, mas nao me da escolha! desculpe-me se nao consigo parar de ver isto como uma ordem. _ _falou com sarcasmo. e pela primeira vez em sua vida mel o deixou sem palavras. tinha-o desarmado. _mais alguma exigencia ou posso ir... fazer as malas, meu senhor?_ela sabia que estava brincando com fogo, porem a excitacao de ter vencido pela primeira vez uma conversa entre os dois fez com que todo o seu corpo dancassem em gloria com a adrenalina, mesmo ela sabendo que seria momentanea, por que a guerra ja estava ganha... o deixando sem palavras ou com, ela ia para a ilha na manha seguinte.


_entao meu senhor?_ ela sabia que estava insinuando a sua boca para ele, empinava o nariz desafiando-o a uma briga que poderia sair bem machucada.


_por que insiste em me chamar de senhor?_a voz dele saiu rouca, ele nao desgrudava os olhos dos labios dela cada vez mais proximos dos seus.


-e não é isso que vc é meu? O meu dono? Não é assim que insiste em colocar as coisas?


_mel..._ameaçou Duarte.


_quer que eu o chame de senhor?


_não. A não ser q queira me enfurecer.


_não faria diferença, você já é enfurecido. agora responda-me meu senhor, quer que eu faca sexo com voce antes de partir?_perguntou amarga, o que era para ser um convite saiu como uma desesperada forma de puni-lo por sua arrogancia, fora como um tapa no rosto de duarte . e mais uma vez suas palavras surtiram efeito, pois ele empalideceu no mesmo instante e sua mandubula travou.


_sei o que esta tentando fazer mel, mas mesmo se oferencendo para mim como forma de punicao nao me afastara de voce esta noite, voce nao pode oferecer seus labios e seu corpo para mim e esperar que eu os rejeito mesmo sabendo que ele esta banhado de veneno.


mel ainda tentava compreender as palavras quando seus labios foram cruelmente capturados pelos dele em um beijo inesperado, esmagando-a e exigindo, machucando e dado prazer. mel mantinha a boca feichada sob os labios exigentes, empurrava-o com as maos, torcendo-se nos bracos dele, conseguindo apenas excita-lo cada vez mais... e a ela tambem.


 


_nao!_conseguiu romper o beijo. _como pode ser tao arrogante duarte?... eu.. eu o odeio.


_ eu nao espero amor de voce minha cara, nao mais. _ voltou a agarrar a nuca dela para retornar ao beijo, mas mel se torna resistente.


_amor... voce nao saberia sobre o amor nem se ele pulasse e o mordesse. nao!_ emitiu mais um gritinho de recusa antes de ter novamente seus labios sendo esmagados pelos dele. e assim comecaram uma luta silenciosa, onde com toda a certeza a paixao e o tesao fora dominante. mel queria afastar-se, queria sair dali correndo , ir para qualquer lugar que lhe tirasse a visao daquele homem de sua frente.... de sua mente. era impossivel nao se derreter com aquelas maos que agora, pressionavam suas nadegas para fazer pressao entre ambos os sexos, aquela boca molhada e exigente que devorava a sua ferozmente e devassa. uma boca que a jogava no inferno mas que depois a levava ao ceu com prazer e sem pudor.


_mel.._gemia ele seu nome em seu ouvido, explorando a regiao delicada do pescoco branco e macio. _quero faze-la minha agora. _a rouquidao da voz dele so fazia almentar ainda mais a erupcao do vulcao dentro dela. mas ela ia mesmo entregar-se aqule homem novamente? ia mesmo contradizer tudo o que tinha dito a ele? ele ia manda-la embora na manha seguinte e aqui estava ela entregando-se e gemeno o nome dele anciosa pela posse aceitando-o como se ele realmente fosse o seu senhor.


_nao.. nao.. nao!_os dois primeiros "nao." ela sussusrrou sem forca, tentando se despertar de todo aquele encantamento, porem so o ultimo a voz voz saiu decidida, e aproveitando o momento de fraqueza dele que estava tao envolvido quanto ela, mel foge... tropecou em inumeros degraus, nem sabe como conseguiu chegar viva ao quarto, mas chegou e fechou a porta atras de si, encostou-se nela deixando-se vencer pelas lagrimas.


alguns minutos depois, via-se ainda ali, sentada no chao encostada a porta, ainda ofegante, exausta! precisava de algo para se acalmar, antes nunca tivesse deixado ele encostar nela aquela noite, agora seu corpo estava febril, a pulsacao no meio de suas pernas nao parava, seus seios ainda estavam entumencidos, doloridos, o coracao ainda veloz... precisava de algo para de acalmar. levantou-se e fora para o closet. fora um erro! ao mirar-se no espelho.. estava irreconhecivel... nao podia ser ela! aquela jovem de cabelos selvagens e faces coradas nao podia ser ela... seus olhos escurecidos... a boca ainda inchada, os seios ofegantes.. subindo e descendo, excitando-a com a propria imagem...


_nao!_gritou ela recusando-se a ceder. tremula despiu-se e rapidamente colocou a camisola, pegou a mala do closet, e a jogou por cima da cama, precisava se distrair, afastar a imagem daquele homem de sua mente, das sensacoes que ele lhe causava ao toca-la.. praguejou ao ver quanto suas maos tremiam, de repente percebeu que nao estava arrumando a mala e sim apenas jogando algumas pecas de roupas dentro dela, sem nem ao menos dobra-las, viu que estava pegando apenas roupas de inverno... sorriu, para que precisaria de casacos de pele naquela ilha de sol magnifico?


_deus... _sussurrou fechando os olhos e sentando-se na cama, voltou a abri-los e fitou a porta... que vontade tinha de abri-la e ir atras dele para terminarem o que comecaram, mas se fosse entregaria o jogo, era a mesma coisa de admitir que ele a dominava que...


_oh deus!_ o desejo era algo torturante. contorcia-se dentro dela como um animal enjalado, arranhando-a. _ok, que dani-se.._ desesperada e cansada de lutar contra tudo aquilo que evidentemente a dominava, fora decidida em direcao a porta... que se dana-se o seu orulho, duarte que pensasse que a dominava... ela apenas o queria, e se nao saciasse aquela vontade, sucumbiria. porem assim que ia colocar a mao na macaneta da porta, esta se abre, e um duarte completamente nu a captura em seus bracos enquanto sugava-lhe os labios e com desespero subia a sua camisola e arrancava sua calcinha.


ele a jogou na cama assim que jogou a mala no chao, fazendo as pecas de roupas voarem e se espelharem pelo quarto. sem demora cobriu o corpo dela com o seu novamente.


_nao sei o fez comigo... mas meu corpo se tornou escravo do seu. _falava ao mesmo tempo que arrancava a camisola do corpo dela._prefiro a morte a ter que conviver com o desejo de nao te-la. _ em seguida de modo imperioso penetrou-a de uma so vez, fazendo mel emitir um grito de puro prazer e felicidade por saber que assim como ela, ele tambem estava escravo da luxuria de seus corpos insaciaveis um do outro. feliz por saber que neste ponto, eram completamente iguais.


agarrou-se a ele e lhe falava coisas picantes ao ouvido, completamente desinibida . completamente entregue. ele cada vez mais excitado, se possivel. estava concentrado em suas investidas que ganhava velocidade a cada instante, porem correspondia as coisas muitas vezes imorais que ela lhe falava ao ouvido, atendia seus pedidos. chupava-a por inteira absorvendo cada gota de seu nectar, penetrando-a de todas as formas. arrepiando-se cada vez que ela lhe arranhava as costas, ou mordiscava a sua orelha, ou beijava seus ombros, ou sentia os musculos das costas, dos bracos... do toraz, das coxas, que enrroscava as penas nas dele enlacando-o pela cintura com suas sensacionais pernas, ou que gritava seus nome. nunca sentira tanto prazer com nenhuma outra mulher, nunca se sentiu tao completo, tao satisfeito, nunca desejou tanto outra mulher em sua vida. sabia que depois dela, nunca mais haveria outra.


em silencio, mel ouvia o coracao dele se normalizar. ainda estavam entrelacados, ainda estasiados com a furia da consumacao do desejo.


_mel?_ele a chamou com cuidado como que para se certificar que nao dormia, e ela ergueu a cabeca para olha-lo.


_sim?_sorriu. e logo um dedo pousou sobre seu labios, ela o beijou sonolenta.


_prometa-me.._sussurrou ele.


_prometer-te o que duarte?_perguntou ainda sonolenta, sentindo-se feliz e amada naqueles bracos quentes.


_prometa que jamais permitira que outro homem a toque.


se um raio tivesse atingido seu coracao destrocando seus frageis sentimentos de felicidade , teria feito menos estrago que aquelas palavras. um segundo depois mel encontrava-se de pe e indo em direcao ao banheiro.


_mel?... mel?


ignotou o chamado dele. como podia ser tao burra? era obvio que ele acreditava que ela dormira com leo, ainda pensava que ela era uma infiel, jamais acreditaria na inocencia dela. nao a admirava, nao a amava, pelo contrario, pensava que ela era uma gata infiel, como ele mesmo ja disse, so dormia com ela porque sentia uma atracao sexual muito forte. so... mas ele nao confiava nela. e ela odiava-se por entegar-se a alguem que pensava assim dela. nao... tinha que ir embora dali... por mais que o sexo fosse incrivel, ela nao podia se permitir ficar com ele e fazer amor mesmo sabendo que ele pensava isso dela.


_mas o que deu em voce?_ entrou ele no banhero irritado. usava uma toalha amarrada na cintura, fazendo-a lembrar-se da sua propria nudez, e ela alcansa uma toalha para cobrir o corpo perfeito, mas ele a impede tomando-lhe a toalha e exigindo.


_o que foi?.. porque pulou da cama daquele jeito e agora esta assim... fria?


_ah eu pareco fria pra voce? _ironizou ela._ e mais o que? gata traicoeira? infiel? vadia? boneca de porcelana? pera ae... "prometa que nao vai deixar outro homem..." nao!... isso ja e demais!_ ela forcou um sorriso completamente irritada. _eu nunca deixei existir "outro homem" duarte... mas voce nao enxerga isso nao e? nao enxerga que eu ..._se pausa.


_mel.._ele passa uma das maos pelo cabelo e suspira. _o que queria que eu dissesse?_pergunta por fim.


_oh..._ela geme..."so que me ama... que acredita em mim. " _ eu so queria que parasse de me comparar com a sua mae!_gritou ela descontrolada, para logo em seguida se arrepender. -oh meu Deus, duarte... desculpe-me eu.._mel nao teve chance de completar o que dizia, pois no segundo seguinte ele estava com a mao na sua garganta.


_como sabe ?_exigil, evidentemente descontrolado. _ vamos, diga!


_por .. favor!... _implorava mel com dificuldades para respirar, ele ja estava erguendo-a do chao.


_ quem lhe isse?_ele estava vermelho de tanto odio.


_esta me..._mel estava vermelha, quase desmaiando, fora entao que ele a solta e a ampara antes que chegasse ao chao.


minutos depois ainda se recuperando do susto, duarte a levou de volta para a cama e a deitou, cobriu a nudez dela e sentando-se ao seu lado. mel o olha, ele nao tirava os olhos da figura fragil dela, porem evitava seus olhos. ele estava obscuro, evidentemente ainda com raiva, porem parecia errependido do que fez.


_desculpe se machuquei voce. eu nao queria.. so que..


duarte evitava olhar para ela, como se estivesse envergonhado . mel notou seu olhar sofrido, com certeza tinha mexido em uma ferida ha muito escondida. olhando-o agora, ele parecia mais velho... isso a fez lembrar-se de seu avo, da ultima vez que o viu , tambem o achou sofreguido como se estivesse envelhecido dez anos. isso a fez ter uma imensa compaixao, e sentia a mesma coisa agora.. com duarte.


_nao. desculpe-me eu... eu nao queria ter falado aquilo. sinto muito.


_como ficou sabendo?_ perguntou ele olhando para o chao. mel nunca o tinho visto tao desestruturado. era evidente as rugas de preocupacao no rosto de expressao triste. ele tambem parecia cansado.


_isso importa?


_suponho que fora madelaine.


_nao a culpe, por favor, eu praticamente a obriguei. eu..


_tudo bem._ele a cortou, e pela primeira vez desde que deixaram o banheiro ele a olhou os olhos. tudo o que mel viu fora um olhar triste de um homem que parecia perdido... desamparado. _sabe.._comecou ele um tempo depois. _agora consigo entender melhor hector.


_consegue?_perguntou mel perplexa, pois,  ela em particular, nao conseguia  entender  quem fora hector e porque agil de tal forma.


_tenho trinta e oito anos. sabe o que isso significa?


a voz grave dele a fez  franzir ainda mais o cenho.


_que e um velho. _mel falou suavemente e curvando o canto da boca num sorriso,  sentia-se desesperada para  ver aquele rosto distorcido pela tristeza desaparecer, mas ela nao percebeu o quanto estava sendo infantil. pois, o semblante de duarte continuou o mesmo. 


 


- Acho que mereci essa resposta. Mas ter trinta e oito anos não quer necessariamente dizer que eu seja um velho. Quer dizer que você é jovem demais._pausa_o mesmo aconteceu com hector. ser casado com uma mulher.. tao jovem e linda._falava isso olhando profundamente para ela. _  entendo melhor porque ele  agia daquela forma  conosco. porque a prendia tanto, e porque me  usava desesperadamente  para fazer ameacas a ela de que,se nos deixasse, jamais me veria. eu o odiei a minha vida toda, por tudo o culpei.  pela destruicao  da nossa familia,  por... por mamae ter nos abandonado. por.. ter praticado o suicidio._falou a ultima frase com imensa dificuldade. e mel notara que  o pai ele chamava pelo nome, ja liza, chamava de mae. _ tambem  sentia raiva dela por... por nao  so  ter deixado hector, mas a mim tambem.  nenhum telefonema,  nenhuma despedida, nenhuma hesitacao... quando ele a ameacou dizendo que se  ela fosse embora nao me levaria junto,. ela nao se importou nenhum pouco em me deixar... nem sei se pensou em como eu ficaria com a sua partida.  ela parecia desesperada para viver um novo romance, para  conhecer outras pessoas... ir a festas, desfilar sua beleza rara por ai...


_duarte..._mel o toca no braco, emocionada. _ eu sinto muito.


_a diferenca de idade entre ambos dificultou muito as coisas,  se casar om uma mulher  que tem idade para ser a sua filha tras mais consequencias rins que boas. ao meu ver.  _mel sabia que agora, ele nao falava so do casamento dos pais. _  enquanto ele tinha trinta e cinco,  ela tinha quinze... logo ela engravidou,  passou o resto da infancia  cuidando de mim, nao teve adolescencia, hector lhe cobranco maturidade...  e ela apenas havida para viver   a sua vida, farta do ritimo lento dele, da falta de atencao...  entao comecaram as reclamacoes, e ele   comecou a querer controla-la do sei jeito.  acho que ele estava tao desesperado para  faze-la feliz  e ao mesmo tempo doma-la tanto quanto ela estava  para viver ... longe de toda aquela exigencia._duarte tinha um olhar distante,como se estivesse  perdido em seus pensamentos. 


_acha que ela nao o amava?


a voz de mel o trouxe de volta a relidade.


_ talvez sim.  so nao estava preparada para  ser a mulher de um sabatini.  assim como nao estava preparada para ser mae.


mais uma vez, tomada de compaixao, sem que percebesse, mel pega a mao dele entre as suas e a beija, nao sabia o que dizer em palavras, e estava desesperada para  transmitir  algum conforto  a duarte.


_tenho certeza que ela o amava,   so devia estar muito assustada com tudo o que estava acontecendo.


 


o olhar de duarte vaga pela figura da esposa demoradamente antes de se levantar brusco.


_ entao me vejo fazendo a mesma, comentendo o mesmo erro que hector.._pausa. _desposei  uma mulher vinte anos mais jovem.. prendendo-a... agredindo.. _ sua voz nada mais era que um sussuro. _ estou cada dia mais parecido com ele... vivendo amendrontado com a possibilidade  de voce se apaixonar por um homem de sua idade. como ela fez e...


_vo.. voce tem medo de me perder?_perguntou ela perplexa o interrompendo.  viu o olhar  que ele lancou  a ela mostrando-lhe que revelou mais do que queria. 


_voce e tao parecida com ela mel... tao linda... tao cheia de vida._mais uma vez aquele olhar de admiracao que tanto a intrigava, e mel conseguiu o decifrar... ele  estava vendo liza...  aquele olhar  revelava o quanto duarte via a mae  enquanto a olhava, comparava constantemente as duas.  ele tinha um trauma, temia que mel fizesse com ele o que liza fez com hector. _ mas talvez esteja no sangue dos sabatini perder a sua esposa para um homem mais jovem. _disse ele indo ate uma janela. 


_nao estou apaixonada por leo._suas palavras vagaram por um silencio  preciso antes que  duarte novamente a olhasse.


_nao faz ideia do quanto me arrependo em ter lhe  forcado  a se casar comigo._disse ele melancolico, e riu sem humor da surpresa estampada no rosto dela._ sim, eu  sei que o certo e deixa-la ir... mas nao consigo.  meu egoismo nao me deixa deixa-la livre.  essa fora uma das razoes pela qual aprecei nosso casamento, tive medo que se apaixonasse por outro,  entao aprecei-me em lhe fazer logo minha,  julguei demais pelo seu corpo ja pronto para o amor,enganei-me ao pensar que lhe mostrando o prazer que o sexo tras a um casal, que.... voce pudesse querer a viver comigo._ mel nao conseguiu conter um murmurriu de surpresa.


_sexo nao e o unico ingrediente para um casamento, duarte. _falou um tempo depois._e o fato de ... liza ter  abandonado  hector , acho que nada tem haver com o fato dele ser  vinte anos mais velho que ela, e sim por causa da violencia domestica que sofreu,e se ela o deixou  tambem nao quer dizer necessariamente que eu venha a fazer o mesmo.  


_mas voce quer...


mel abaixa os olhos incapaz de fita-lo diretamente.  ele sabia, sabia que ela queria deixa-lo.  mel so nao entendia porque estava se sentindo tao mal em relacao aquilo.  estava com compaixao.. se o deixasse, duarte estaria sendo abandonado duas vezes.   ela pensou em negar, mas... talvez  seria mais justo ele ja se preparar, e talvez ela se sentissse menos  culpada  ao partir. 


_como quer que eu nao a compare com ela se tambem pretene me deixar?. _a voz  rispida dele ecoou pelo quarto e mel o encara novamente. _nao deixarei voce ir. 


_essa escolha nao e sua. sei que pagou bilho..


_que dani-se o dinheiro! _ele a interompeu e encurtou o espaco entre eles e a  pegou pelos ombros, porem, desta vez, sem brutalidade._eu quero voce. 


_como eu ja disse, sexo nao sustentabiliza um casamento duarte.  e quero  que pare de me comparar com a sua mae porque os motivos que me fazem querer te deixar em nada tem haver com os motivos dela. 


 


_nao? _o fato dele duvidar dela era como uma ofensa para mel. _ nao vai me deixar para curtir sua juventude por ai?  nao vai me deixar para ter outros homens? 


_nao.  eu vou te deixar porque  nao ha amor nesse casamento. _falou ela passiva.   e como se tivesse sido agredido duarte a larga.  mel nao entendia o porque dele ficar  tao transtornado  com o fato dela dizer a verdade, alias,  ele nao a amava. 


-com ou sem amor... voce continuara  ao meu lado.  para sempre. _falou ele entre os dentes, para depois  sair do quarto batendo a porta bem forte. 


 


 



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Autor(a): luanna

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mel banhava-se tranquilamente enquanto repassava tudo que fora dito entre ela e duarte. antes pensava que era somente com ela que acontecia aquela redencao onde sexualmente duarte sempre obtinha resposta. mas nao, por algum motivo, como ele disse, seus corpos mantinham-os escravos um do outro. estaria duarte se apaixonando por ela? ele tinha medo de perde-la... "nao seja t ...


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Comentários da Fanfic 173



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  • marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00

    Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!

  • andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47

    Por favor, onde encontro a continuação deste.

  • soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36

    Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.

  • Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55

    necessito da continuação, não desista por favor

  • Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55

    Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28

    pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua

  • nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10

    Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!

  • julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57

    Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3

  • july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56

    CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....

  • rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15

    Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor


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