Fanfics Brasil - Por você... O destino de Melissa.

Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...


Capítulo: Por você...

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eloise, eu cho que mais uns cinco capitulos e termina a web,pois, quero uma bela redencao do senhor duarte, e quero caprichar muitooooooo no final tomando cuidado para que cada palavra dita por eles passe a impressao que o amor de ambos jamais acabara. e tambem quero deixar saudades. e aviso em primeira mao, que ja estou trabalhando em uma nova web que iniciarei logo apos esta, vai ser uma web bem diferente desta, mas garanto que nao fugirei do meu estilo que e sempre votada para os mocinhos dominadores, arrogantes e apaixonados . minha cabeca esta trabalhando a mil com novos projetos de web. bem, e isso... uns cinco capitulos, talvez mais, talvez menos... e a web termina.


um bejo querida, e obrigado pelas palavrinhas de incentivo. jucordeiro querida, obrigado por nao ter me abandonado.


....................................................



_ eu estava la. _disse ela com pezar, ainda de costas._ no escritorio... esta noite.


o pesado silencio se aponderou do ambiente fazendo mel perguntar-se se tudo aquilo nao passou de um pesadelo, se nao estava falando sozinha. mas o som da respiracao dele acusava sua presenca assim tambem como sua tensao.



_afinal, o que voce quer de mim?_perguntou ela desestruturada, sem a menor vergonha em demonstrar seus sentimentos ._ eu nao entendo o que voce quer duarte._pausa._ no incio pensei que nao me deixara ir porque queria a heranca que herdei de mamae. mas eu ja lhe ofereci em troca da minha liberdade e voce recusou, depois pensei que fosse por orgulho, por nao se permitir ser deixado uma segunda vez por uma mulher, ja que sua mae..._as palavras morreram em sua garganta. _ estou sem argumentos._ vira-se pera olha-lo, o encontrou sombrio em um canto, pensativo.._nao pode ser so pelo desejo, sendo que, nao deseja so a mim.


_pensei que o fato de ter ouvido a minha conversa com evelin tivesse esclarecido tudo.


_mas nao esclareceu, pelo contrario, me deixou ainda mais confusa. e isso se deve ao fato de dizer que vai casar-se com ela e em seguida negar que havera um divorcio entre nos e..


 


_mas do que voce esta falando? _ ele a interrompeu brusco. parecia confuso e irritado._ eu nao pretendo casar-me com evelin. _ falou ele como se considerar tal hipotese fosse um absurdo.


_ e como deseja torna-la uma mulher respeitavel?_ perguntou brusca. usando as palavras que escutou dele.


ele estreitou seus acinzentados olhos na direcao dela, como se a frase tivesse lhe trazido a memoria o exato momento em que foram ditas pela primeira vez. .


_mel, o que voce ouviu exatamente?_perguntou pausadamente.


_ tudo! ou melhor, nada do que eu ja nao soubesse.


_ mas tudo o que?


_ ouvi quando ela sugeriu nosso divorcio, tambem ouvi como cacoaram de mim...


_eu nao cacoei de voce.


_mas tambem nao a contradisse!_acusou.


_bem, digamos que voce nao se esforcou muito esta noite para mereceer uma defesa.


_ nem voce para merecer o meu esforco!_retrucou. _e se essa festa chegou perto do fracasso saiba que voce teve uma grande parcela de culpa. francamente.. nao pensou que mais alguem pudesse ver voces dois marcando encontros as escondidas no escritorio?


_eu nao marquei nada com ninguem, fui atender a uma ligacao...


_e ela o seguiu._ o interrompeu._ e voce nao fez nada para separa-la de voce. pelo contrario,ouvi quando disse que ia transforma-la em uma mulher respeitavel. _o olhou com desprezo_ entao faca-me o favor de nao continuar a negar que pretende se casar com ela. ja que nao e capaz de me respeitar como esposa, respeite ao menos minha inteligencia._ pediu amargurada.


_diabos!_ rosnou ele irritado encurtando o espaco entre ambos._mel, me escute. voce deve nao ter escutado toda a conversa.


_eu escutei sim, tudo._ se afastou evitando o toque dele.


_ entao deve ter ouvido tambem que essa fora uma resposta,e nao uma declaracao._aproveitando-se da confusao interna dela, duarte aproxima-se._ nao sou eu quem pretendo fazer de evelin uma mulher respeitavel, mas sim carlos forbs.


_quem?_perguntou confusa, mas nao so pelas palavras mas tambem pela proximidade daquele homem.


_enquanto se ofereceia para mim, e eu a rejeitei,evelin disse que era a ultima vez que insistia comigo, que forbs a tinha pedido em casamento, e que se eu nao tomasse nenhuma iniciativa para ficar com ela, ela aceitaria o pedido de forbs. _apausa._ fora quando eu disse.. disse que estava mesmo na hora dela tornar-se uma mulher respeitavel.


por alguns minutos mel nada disse. seu coracao estava tao acelerado que sentia dificuldades ate para respirar. e se ele estivesse falando a verdade? oh Deus, fora exatamente o que aconteceu! enquanto estava distraida seu inconciente tinha registrado todas as palavras de evelin e duarte aquela noite. agora lembrava-se...


flash..



_duarte?_chamou ela em voz sensual._onde esta voce querido?


estarrecida mel inclinou-se melhor para ver o que acontecia, e duarte apareceu com um copo de uisque na mao.


_ah.._sussurrou ela._agora bebe sozinho? talvez esteja achando tedioso a companhia de seus convidados esta noite._jogou seus bracos ao redor do pescoco dele.


_um chamado de negocios, nada mais. _disse ele sem a afastar._nao deveria ter vindo me buscar, eu ja ia voltar.


_voltar pra quer? quer ouvir um segredo? _dizia enquanto colava seu corpo no dele._eu nao estava vendo a hora de ficarmos a sos. estou morrendo de saudades querido!


mel esperou pelo beijo, seu coracao estava quase pulando fora do peito, dolorido, invdido pelo ressentimento. mas para sua surpresa viu duarte tirar os bracos da morena do seu pescoco e a afastar.


_volte para os convidados evelin, agora._fora tao brusco que ate mel se esticou.


os olhos da morena brilharam como veneno antes de sorrir com docura e se aproximar de novo.


_oh querido, nao se zangue comigo.


mais uma vez duarte a afasta.


_volte para os convidados evelin.


_me beije.._pediu com um sorriso sensual._me beije e farei o que voce me pedir para fazer. tudo o que quiser...


_evelin..._ia iniciar uma nova recusa duarte, mas a morena o interrompe fazendo beicinho.


_nao sente saudades de mim, duarte? de nos?_a morena usava de toda sua sensualidade, falava quase enconstando seus labios nos dele._francamente querido, nao sei o que deu em voce para casar-se com aquela sonsa... tudo bem que o velho armand significava muito para voce, mas... ela ja nao era problema seu._pausa _ ela nao e adequada para ser a sua mulher.. as damas la fora zombam dela! ela so faz pagar gafe o tempo inteiro, nao entende que todos espervam mais sobre a sua escolha? uma mulher que saberia ser uma anfitria a sua altura? que nao deixaria ninguem pisar nela?


_como voce?_perguntou duarte calmo, mel nao podia ver os rosto de evelin pois ela estava de costas, mas podia ver muito bem o de duarte, e esse estava enigmatico, nao demonstrava emocoao alguma.


_sim. eu. sabe que eu posso faze-lo feliz como melissa jamais sabera. deixe-a e case-se comigo duarte.


ate esta parte mel ouviu toda a conversa com atencao, mas distraida em seus pensamentos sofreguidos nao registrou a resposta de duarte.


_ tenho certeza que voce seria uma esposa adoravel evelin, assim como tem sido como... amiga._teve um enfase antes de responder, antes dele subistituir a palavra amante._ mas nunca vivi de acordo com o que a sociedade espera e voce sabe disso. nao deixarei mel.


a morena cemi-cerrou os olhos.


_e a sua ultima palavra duarte? pense bem querido, todos sabem que nos somos envolvidos um com o outro, nao seria surpresa nem chocante para nenhum de nossos amigos se nos casassemos. todos sabem como somos loucos um pelo outro.


_e a minha ultima palavra evelin. _respondeu ele, duro, sem emocao alguma, como se tivesse se desfazendo de um objeto sem valor. como se nao correspondesse aos sentimentos da morena, como se nunca tivesse correspondido.


a morena recua um passo evidentemente abalada.


_ forbs me pediu em casamento. nao posso esperar a vida toda por voce duarte. e a sua ultima chance... _se humilhou a morena.


_que assim seja! agora vamos, tenho que voltar para a minha esposa._concordou ele sem pestanejar, como se estivesse a achando enfadonha.louco para se livrar da situacao.


_nao.._suplicou ela agarrando a manga do smoking dele.


_evelin._a voz autoritaria e irredutivel de duarte fez a morena recuar outra vez como se tivese sido esbofeteada.


_e se eu aceitar o pedido de forbs?


bateram na porta.



_evelin, ja esta mesmo na hora de voce se tornar uma mulher respeitavel. _dizendo isto duarte se encaminha para a porta seguido da morena e ambos saem.


fim de flesh back.


termula mel recua alguns passos e cobre a boca com uma das maos para abafar um gemido, estava estarrecida.


_voce recusou._sussurrou incrdula, como se estivesse falando de algo impossivel. e ao seu ver, era._ por que?


_ por que?_perguntou ele incredulo._ o que a fez pensar que eu amava evelin?


_voce... ela.. so vivam juntos, cheios de intimidade, ela disse varias vezes que se amavam e... voce nunca negou seu envolvimento com ela.


_mas tambem nunca confirmei. confirmei?


_nao com palavras, mas...voce a hospedou em sua casa quando eramos noivos e....


_ para fazer-te ciumes,_confessou ele deixando-a bestificada._ de algum modo, fazer voce pensar que poderia existir algo entre eu e evelin te afetava, e era o unico jeito de fazer voce demonstrar algo por mim que nao fosse seu irredutivel desprezo, por isso aturei a companhia de evelin,somente para te fazer ciumes.e vejo que funcionou!_acrescentou triunfante.


_seu idiota!-mel partiu para cima dele irritada tentando golpea-lo de algum modo, mas agil, duarte desviou dos golpes. _ voce.. voce me fez acreditar todo esse tempo que voces.... ah como eu o odeio duarte sabatini!


_nao imagina o quanto lamento por voce ter ouvido toda a conversa que tive com ela hoje. voce fica linda com ciumes..._disse com malicia, como se o ataque de furia dela nao o afetasse em nada. pelo contrario, parecia diverti-lo.


_ciumes? isso nao e ciumes.. e.. e...



_e.. e o que?_perguntou divertido. _o que tem a minha amizade com evelin que te incomodou tanto assim?_perguntou ele se aproximando com um sorriso maroto e zombeteiro._ cuidado mel.. ja vou comecar a pensar que talvez nem me odeie tanto assim.


_pois saiba que nunca o odiei tanto, como estou te odiando neste momento!_retrucou ela irritada. so de lembrar as noites mal dormidas, os choros as angustias que sofreu por conta daquele "caso" que duarte a fez pensar que tinha com evelin, a fazia querer mata-lo pela tortura que a fez passar.


_isso e um bom sinal.._ disse ele agarrando-a pela cintura inalando o perfume de seus cabelos. _ gosto de saber que te afeto de algum modo.


_o que voce chama de "afetar" eu chamo de irritacao por ter sido feita de idiota todo esse tempo!_o empurra.


_assuma que sente ciumes mel... _ voltou a se aproximar com um charme que mel teve que piscar algumas vezes para conseguir desviar o olhar. a voz rouca comecava a incendia-la.


_nao..._sussurrou.


_pode negar, mas eu sei que sente.


ele insistia no olhar, a prendia naquela escuridao. Deus, como um homem era capaz de excita-la tanto usando apenas avoz?


_ nao consigo parar de deseja-la mellissa. nao consigo tirar as maos de cima de voce. _falou rouco agarrando-a novamente pela cintura._ e tambem acho que voce precisa de mim, tanto quanto eu preciso de voce.


_Voce nao precisa de ninguém, muito mesnos de mim._disse num fio de voz, como uma crianca assustada.



_Será que não?_ Duarte a toca gentilmente no queixo fazendo-a encara-lo._ eu quero voce.. o tempo todo. Quero voce perto de mim.. quero estar dentro de voce._falou a ultima frase com tanto desejo que mel estrmeceu. tremula, hipnotizada por aquela boca mascula tao proxima..por a sensacao de nao conseguir se concentrar em mais nada que nao fosse na sensacao daquela mao em sua cintura.ja sentia o calor no seu corpo, quando ele a segurava pela cintura.



_e.. e evelin?_ tentou um protesto sem sussesso.


_quem é evelin?_ reclinou ele com um sorriso nos lábios


__voce me fez acreditar o tempo todo que...


_ nao nego que ja tive um envolvimento com ela._ele a interrompeu._ assim como ja tive com muitas outras.


mel abaixa o olhar, enciumada. mas duarte a obriga a olha-lo nos olhos atraindo-a mais para perto dele.


__sim, tive outras mulheres, varias,_pausa._ mas nao consigo me lembrar de nenhum agora. _impaciente, como se quisesse que ela entendesse de uma vez por todas, duarte pega seu delicado rosto entre as maos como se ela nao passasse de uma crianca. _ depois que eu a conheci, todas as mulheres que eu levava para a cama eram voce depois que eu fechava os olhos.


mel prende a respiracao. seu corpo vibrava com aquelas palavras, mas era muito dificil de acreditar, na verdade esperava o tempo todo por um sorriso zombeteiro, por alguma palavra de humilhacao... era muito dificil de acreditar nele, tinha medo de tudo nao passar de um sonho.


_por que? ela tinha razao,evein, todos riram de mim esta noite. nao sou adequada.


_voce so nao e igual a elas. e e exatamente por isso que a escolhi. _pausa.-voce e uma criatura rara mel. _disse ele, enquanto afastava as alcas da camisola._ E bonita sem ser frivola, desejavel sem ser vulgar, misteriosa sem ser enfadonha, _pausa enquanto beijava o ombro nu da esposa._nao faz ideia do que faz comigo ne sua bruxinha?


radiante de felicidade, invadida de excitacao mel o abraca.


_duarte..._gemeu o nome dele com docura.


_sei que nao fomos feitos um para o outro. tenho consciencia da nossa diferenca de idade. mas voce me faz quere-la como jamais quis outra. _pausa._podemos fazer essse casamento dar certo mel?


embreagada com toda a seducao mel fez que sim com a cabeca antes de ter seus labios tomados em um beijo repleto de paixao e desejo. a cada novo beijo, a cada nova caricia mel se via mais entregue, pensou que estivesse flutuando quando duarte a pegou nos bracos para deposita-la gentilmente na cama, cobrindo o corpo dela com o seu. sugando os labios da esposa e abracando-a para senti-la por inteira em seus bracos, como se quisesse se certificar que nao estava sonhando.
logo as caricias tornaram-se mais quentes. o fogo do desejo queimando-os por completo, implorando pela satisfacao.
duarte comecou a tortura-la com suas caricias abrasadoras, fazendo o corpo se mel arquear em cada movimento que ele fazia sobre seu corpo. a cada chupada, a cada mordida... cada beijo, mais e mais mel sentia-se revirar do avesso, a sensacao que tinha era que duarte a conhecia mais por dentro que por fora, a tocava e chegava em lugares que ela desconhecia em seu proprio corpo. olhava para os seios dela como que hipnotizado, dando a impressao que nao fazia ideia do que fazer, mas acontecia o contrario, ele tinha varias ideias, e as colocou em pratica.
seu beijo quente e forte percorria o pescoso de mel, ele parecia realmente faminto, suas maos a apertava contra o colchao da cama fazendo-a sua prizioneira, tornando-a submissa.
Beijos rapidos, mordidas, ela realmente estava exitada, ja estava delirando quando sentiu ele tocar a fina renda da calcinha, pois a camisola ja jazia no chao.


_voce e tao linda..._sussurou ofegante enquanto apertava forte os seios de mel fazendo-a gemer baixinho, foi beijando-a ate chega de frente a sua calcinha,
tirou-a rapido. suas maos subindo pelas pernas, faminto, maos grandes, forte como garras. tornando a tortura-la passa a lingua pela carne branca da barriga, fazendo-a ficar anciosa pelo contato mais intimo enquanto duarte estava segurando-se para nao morde-la tamanho era seu desejo. mel ja estava toda arrepiada, sentia os dedos frios a tocando em sua intimidade, ele esfregava de modo bruto mais lento, enfiava rapido dois dedos e os retirava, mel estava toda molhada e muito excitada, gemendo agora alto e ofegante.


_duarte..._implorou. havida retirou-lhe a blusa, estava com muito calor como se jamais tivesse conhecido o frio.


_mel..._ele a virou de costa deitando-a de brucos,beijava sua bunda,e com dois dedos a masturbava brutamente,
gemidos extremos agora,estava otimo, aquele calor, todo,aquele prazer, mel teve seu primeiro orgasmo contorcendo-se e agarrando-se a ele, sentindo uma onda de prazer percorrer suas veias como sangue.
sem demora duarte a virou e a puxou para ele. chupava os seios dela ,enquanto vibrava de prazer. ainda ofegante pelo orgasmo, mas insaciavel, com maos tremulas mel o ajuda a retirar sua calsa, sentiu seu organ grosso e cumprido,sua veia saltava de tanta exitaçao.
mel o esfregava sobre a cueca,ele suspirava enquanto chupava-lhe os seios, anciosa ela abaixou sua cueca, e segurou forte o menbro do esposo. duarte parou de chupa-la e a olhou, mel sorriu de lado, um sorriso malicioso. rapida ela saltou da cama e ajoelhou-se frente a ele, ele segurou seus cabelos. e sem pensar, mel colocou o menbro do esposo em sua boca,chupadas fortes, e lambidas na cabeça, sua veia continuava saltando, ele ja estava ofegante.
quando mel ecelerou forte a oral, ouviu gemidos fortes vindo dele, enquanto seu gozo
descia quente pela garganta dela, mel nao cessou, nao se afastou, limpouo todinho.
impaciente ele a pegou pela mao, seu orgao ainda duro, a sentou na berada da cama, logo estava sobre ela,beijando-lhe o pescoço e descendo. suas maos apertava-lhe forte os seios. ele abriu suas pernas e beijou sua virilha, torturando-a ate que enfim chegou ao centro de sua feminilidade,ele beijava seu clitoris,e o puxava com os dentes, a chupava forte, delicado, rapido, lento. mel estava delirando de prazer,gemia alto,forte,estava muito ofegante, era tao prazeroso.
junto ao oral, ele a mastrubava, mel ja estava gritando, puxava seus cabelo, tocava e apertava seus proprios seios, desesperada, enfim o segundo orgasmo chegou, ele a chupou ate a limpar todinha assim como ela fez com ele.


_minha mel..._disse ofegante pondo-se sobre ela, esgorregadiu de tanto suor. pronto outra vez ele a penetrou, seu orgao
dentro dela, forte, era grande, mel o sentia quente, e rapido. ele chupava seus seios,faminto,
era rapido, ela gemia e ele ofegava, suspirava de prazer, logo mais a colocou de 4 na cama, e começou a penetra-la novamente enquanto tambem a masturbava com 2 dedos, aqueele vai e vem duplo,era prazeroso,ambos gemiam alto. mel ainda o
sentia muito duro e exitado, aquele puro sexo os enlouqueciam, era algo que nao conseguiam suavizar, famintos demais. entegues demais. logo ela gozou outra vez, e junto a ela, ele tambem gozou, desmontando-se ao lado dela a atrazendo para seus bracos, ofegantes olharam-se nos olhos e sorriram.



deitada junto a ele e com a cabeca apoiada em seu peito, satisfeita, mel sentiu paz... as mesmas sensacoes prazerosas que sentia na ilha, depois que faziam amor ela sentia agora, sem arrependimentos..sem ancanacoes... sem os sentimentos destrutivos que sentia no decorrer dos dias desde que chegaram da ilha. beijou o peito ainda suado do marido onde o coracao ainda se normalizava.


__como soube que eu estaria aqui?_perguntou mel um tempo depois, serena quando ambos estavam quase adormecendo. o sol ja brilhava forte dando um aspecto alaranjado tipido do nascer do sol no quarto. mel nao podia imaginar cenario mais romantico. era como se os anjos tivessem compactuado com tudo.


_nao sei. mas foi o primeiro lugar que me veio a cabeca quando me perguntei onde voce deveria ter se metido. _disse ele beijando-lhe os cabelos._ veio pela trilha dos fundos?


_como sabe sobre a trilha?


_bem, nem os segurancas nem ninguem a viu sair ... as cameras registraram apenas sua entrada nos abutres. e...fui eu quem a fiz. eu e seu pai. quando eramos criancas.


_oh.._surpreendeu-se mel. _eu sempre me perguntei quem a tinha feito. nunca que imaginei que fosse logo...


_quem, eu?_perguntou ironico e ela corou. _nao sou o mosntro que pensa que sou. se parasse de agir assim, quem sabe eu seria mais gentil com voce. _disse ele em um sorriso meio torto.


mel aconchegou-se mais a ele.


_e se parasse de agir assim, quem sabe eu nao seria mais gentil com voce..._ela fez das palavras dele as suas. duarte gargalhou.


_he... quem sabe!_considerou por fim.


-quem era no telefone?_perguntou ela um tempo depois. _voce pareceu aflito, por isso que o segui.


_nada com o que voce deva se preocupar._ a voz dele saiu forcada para parecer calma, mas nao fora a linguagem verbal dele que alertou mel, mas sim a corporal, de repente ele ficou rigido.


_duarte, se quer mesmo fazer isso dar certo nao podera me esconder nada.


ele suspirou.


_ so nao quero causar preocupacao desnecessaria.


_se o assunto e tao irrelevante assim, que mal tem eu ficar sabendo?


duarte estudou o rosto dela por alguns segundos.


_se eu negar a lhe responder voce vai respeitar a minha decisao ?


mel fez uma caretinha charmosa. duarte sorriu, mas parecia preocupado.


_minha gente encontrou o cara que estava enviando as fotos. _respondeu seco.


mel engoliu em seco.


_e.. o que a sua gente fez com ele?


_teme pela vida dele sem nem ao menos saber de quem se trata?


_nao quero que voce mate ninguem mais..._respondeu com sinceridade.


_eu sei. por isso nao o matei.


mel abriu um sorriso de esperanca.


_nao?


_nao ainda.


o sorriso de mel e desfeito.


_e um sujeitinho acusado de ja ter praticado crimes semelhantes, uma oportunidade e ele teria aplicado um sequestro relampago. minha equipe o pegou depois de supervisionar o orelhao publico em que sempre ligava, ligando o horario entre outras evidencias, ontem o pegaram. a minha vontade era de ter me dirigido no mesmo momento para encontra-lo e lhe dar uma licao, mas tinha a festa com toda aquela gente.. _disse revoltado._ entao esperei para hoje, mas ontem mesmo, depois que brigamos eu fui ve-lo, descontar a minha raiva...


_o que voce fez?_perguntou assustada e ao mesmo tempo aliviada, entao ele nao fora visitar as "camas disponiveis" que certamente tinha, mas fora encontrar o criminoso que o estava chantageando.


_ eu nao o matei. pelo menos acho que nao... vamos ver, se ele acordar e porque nao morreu.


_ e se ele acordar?_perguntou temerosa.


_o entregarei para a policia. esta bem assim?_ perguntou ele vendo a flicao no semblante dela.


mel da de ombros, sabia que ja era um comeco ele "talvez" nao ter matado o criminoso, ele parecia querer agrada-la, mas mesmo assim a ideia e quase certeza que o criminoso poderia nao estar vivo a amendrontava...


mel notou pela primeira vez alguns cortes nas dobradicas dos dedos dele. acariciou os cortes.


_soco ingles.. _justificou duarte._ nao poderia deixa-lo sem punicao._falou seco._ por isso se aquele desgracado viver, eu tratarei de que apodressa na cadeia. _falou com tanta ira que mel estremeceu._


_e mais justo assim.


_justo..._suspirou ele_ com certeza temos uma visao diferente de justica. desta vez tentarei fazer do seu modo, mas devo pedir para que apartir de hoje nao se meta mais em meus assuntos. _disse com um belo sorriso, mas em geral, o sorriso era encoberto por algo sombriu que trazia a ameaca de um lobo._so para evitar discussoes futuras.


_ e acha que havera outros.."assuntos"?


_sempre tem...


mel estremeceu.


_vou tentar nao me meter._disse desconfiada, sabia que nao iria ficar calada nem fechar os olhos para o modo de "justica de duarte."


ele suspirou, com certeza tinha detectado o verdadeiro significado das palavras dela.


_e sobre o que conversava com sebastian potter?_perguntou para mudar se assunto.


_quanta curiosidade... _brincou duarte.


_ele disse que voce nao deveria fazer todos os caprichos de uma mulher, ele nao estava falado de evelin, estava?_perguntou enciumada.


_nao. estava falando de voce._respondeu duarte ajeitando-se ao lado dela para ficarem cara a cara.


mel franziu o cenho.


_de mim?


_ vou devolver o restaurante a steven macbee.


_vai? _perguntou surpresa._ pensei que ia investir em outros negocios....


_pensei melhor..._agora fora ele quem fez uma caretinha._ faz algum tempo que sei que ele nao era o autor das fotos, mantinha minha gente vigiando-o, e o que descobrir e que estava a procura de emprego o tempo todo e que tem quatro filhos e uma esposa e... esta morando de alugel por estar completamente falido.


_coitado...


_ bem, o banco ja me toma muito o meu tempo, e cuidar de um restaurante, so iria me ocupar mais, e estou disposto a passar mais tempo com voce...


_esse e o capricho? parece ser seu, nao meu. _disse encantada por saber que ele queria passar mais tempo com ela.


_ na verdade... vi como ficou penalizada com a historia de macbee. e... quero te provar que eu nao sou tao mosntro assim.


-esta devolvendo o restaurante a ele por mim?_perguntou incredula.


_sim. por voce.


mel estava sem palavras.


_duarte eu... meu Deus!


_ e nao acaba ai, tambem devolverei o edificil que o banco tomou dele, devolvendo assim, a vista de seu adoravel predio.


_e o seu banco?


_ha outros terrenos a venda. _ ele deu de ombros.


_vai desistir do banco so para ajudar macbee?


_logico que, ele vai trabalhar no restaurante para terminar de construir seu edificil, primeiramente, conseguir seus clientes de volta, e depois que se reerguer, o que eu presumo que nao ira demorar, ira me pagar pelo restaurante e pelo terreno invalido que ficou onde seria o banco, e presumo que tembem ira querer comprar o terreno logo em seguida para montar um luxuoso restaurante a bera-mar.sem andares..._acrescentou brincalhao.


_ isso que voce esta fazendo e... muito bom._disse emocionada.


_ sera uma luta difici, ele ja vai comecar devendo muito a mim. mas tenho certeza que dara certo.. eu tambem pretendo ajudar e...


duarte nao terminou de falar pois mel o surpreende com um beijo. estava tao emocionada e feliz com o feito de seu marido. amava-o tanto.. tanto. estava fazendo algo surpreendente, mel jamais esperaria algo daquela magnitude vindo dele. e o fato de estar fazendo tudo aquilo para grada-la, por ter sido ela o incentivo para ele querer ajudar alguem juca precisao era causada por ele proprio a fascinava, enchia seu coracao de felicidade. era incrivel como duarte tinha mesmo o poder de jogar-lhe no inferno para em seguida leva-la ao ceu.
ele nem precisaria estar fazendo aquilo tudo por ela, so o fato de estar demonstrando compaixao a fazia admira-lo muito.


_hum... acho que vou ajudar mais gente.._ comentou ele brincalhao.


_e o que sebastian potter tem a haver com isso?


_ele e o meu contador... nao concorda muito com meus planos....


_e sendo por mim entao... com certeza ele sonhava com o seu casamento com evelin.


_e continuara sonhando... pois..._ e malicioso duarte se poe em cima de mel._ eu ja sou casado... e muito bem casado. _dizendo isto duarte volta a beija-la, um beijo que foi ganhando verocidade.



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Autor(a): luanna

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mel acordou sem saber ao certo onde se encontrava, as portas e cortinas estavam fechadas deixando-a sem saber se era noite ou ainda dia. fora entao que pulou da cama e abriu as cortinas da varanda, ainda era dia, voltou a olhar o quarto baguncado e as imagens daquela madrugava voltaram a sua mente, involutariamente sorriu com felicidade. sentia-se relaxada... deveria ter do ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 173



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  • marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00

    Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!

  • andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47

    Por favor, onde encontro a continuação deste.

  • soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36

    Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.

  • Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55

    necessito da continuação, não desista por favor

  • Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55

    Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28

    pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua

  • nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10

    Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!

  • julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57

    Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3

  • july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56

    CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....

  • rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15

    Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor


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