Fanfics Brasil - um velho rabujento. O destino de Melissa.

Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...


Capítulo: um velho rabujento.

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Mel  só acordou no dia seguinte  quando enfim madelaine  veio abrir as janelas, e perceberá que já devia ser tarde.


_enfim a princesa acordou.


As palavras de madelaine , principalmente o princesa, a fizeram lembrar em dor latejante os acontecimentos da noite passada, e tudo se confirmou quando se descobriu  vestida com o exuberante vestido vermelho.


_bom dia também madelaine.. mas por favor não me chame de princesa por um bom tempo por favor. _pediu sentando-se e ponto a mão na testa para ver se a dor passava.


_com dor querida?_perguntou madelaine preocupada.


_uma dorzinha de cabeça, só isso,_e mel lhe sorrio.-nada com que  deva se preocupar.


_vou providenciar para que seu café seja servido aqui no quarto, e junto trarei um aspirina para cuidarmos desta dor ok?_disse a mulher amavelmente como se mel ainda fosse um criança, mel gostava de madelaine ela juntamente com seu avô a criava desde os cinco anos, logo após a morte trágica dos pais.


_ok. Mas.. madelaine, é.. Duarte ele lhe deu a chave hoje pela manhã?


_ claro que não! Ele me deo-a ontem a noite assim que a acompanhou até o quarto.


_me acompanhou? Ele me forçou isso sim. _disse mel áspera._ e porque você não veio me soltar logo em seguida?


_ordens do Sr Sabatini,  ele me disse que  você estava cansada e que já estava deitada e que pediu para não ser importunada, assim também como  o pediu para tranca-la dentro do quarto e me dar as Chávez para que eu a acordasse  perto do fim da manhã, porque queria dormir bem e não ser encomodada.


Mel revirou os olhos, aquele miserável  arquiteteou um plano  para que ninguém viesse a sua procura e ainda... fora então que mel se lembrou de algo.


_madelaine, que horas são?


_pouco mais das dez. por que?


Mel sabia que não era seguro contar a madelaine  sobre seu encontro ao meio dia com Ian , pois madelaine parecia venerar Duarte.


_vou visitar Amélia lhe prometi que ia almoçar com ela hoje ao meio dia. Então pode trazer  um café  bem rápido que vou apenas tomar um banho e me trocar.


Madelaine a olhou desconfiada.


_e já comunicou isso ao seu avô?


_comunico  quando estiver de Saida, agora vá madelaine, já estou atrasada. _disse mel pulando da cama e se despindo.


Quarenta minutos depois mel estava pronta, bastante orgulhosa com a sua imagem refletida no espelho, optou por não usar maquiagem  naquela tarde ensolarada, ainda mais porque como Duarte mesmo sitara antes, sua pele era  como pêssego  e levemente corada em um tom  rosa meio alaranjado o que lhe ressaltava as maçãns do rosto, os olhos azuis não precisavam se ressaltar pois os cílios longos e negros já  o destacavam naturalmente, também tinha um pequenino nariz  arrebitado e uma boca em forma decoração  naturalmente macia e avermelhada.  Também não usara nada no cabelo deixando a cascata sedosa e dourada lhe cair até o começo das nádegas,   mel nunca repartia  o cabelo no meio, além que nem adiantava os fios brilhosos e finos esvoaçavam com o vento e ela própria tinha a mania de passar os dedos  entre os fios os colocando para trás, mas esses sempre voltavam para o lugar  involutariamente.  Já para vestir optou por uma blusinha  com lantejoulas rosas  de alcinha e que deixava as costas nuas mostrando a cinturinha fina, apenas  dando um lacinho na cintura e outro no pescoço, não usava sutiã a blusa não admitia isso, e nem precisava os seios perfeitos  eram firmes e bem arredondados, e na parte de baixo uma saia de cor branca bem leve e esvoaçante que colava  as pernas grossas  e torneadas a  cada movimento seu, a saia ia até a altura dos joelhos deixando apenas metare de suas pernas a mostra.  Nos pés usava sandálias de salto que combinava com a roupa e a bolsa  que escolhera. Usava  poucos assessórios, apenas brincos e  uma correntinha  que pentencerá a sua mãe, ambos de ouro. Mel tinha nosão do quanto estava sexy naquela roupa  tinha noção de quanto o seu corpo  era chamativo nada combinando com o rostinho angelical,  além de não estar vulgar  o corpo voluptuoso  a dava total consiencia que estava  muito atraente.. então mais uma vez passando os dedos nas ondas  dos cabelos, pegou a bolsa e se encaminhou para a porta, indo de encontro ao avô.


Mel o encontrou lendo um jornal, que logo que ela entrou foi posto de lado e viu desconsertada o avô examina-la de cima a baixo.


_ola vovô.  Eu.. eu queria permissão pra poder ir visitar Amélia.


_visitar Amélia?_perguntou o velho levantando em sinal de suspeita, uma sobrancelha .


_he.. eu..


_não minta minha querida. _interrompu-lhe as palavras  ._ não me diga que esta indo ao encontro de Williams?


_sim.  Me desculpe mentir é que sei que o senhor não permite que eu saia com homens, mas.. eu  queria ir almoçar com ele. Prometo que logo estarei de volta.


E para surpresa de mel o velho simplesmente abriu uma gargalhada estrondorosa.


_indo almoçar com Williams.._analisou o avô. Enfim dando de ombros._ e.. o que Duarte acha disso minha neta?


A pergunta pegou mel de surpresa.


_ora, nada! Ele não tem que achar nada!


_não fique indignada com a minha pergunta boba.. mas não sou cego, vi o jeito como ele  a olha.. e ontem a noite pensei que fosse matar o pobre do Williams  quando estavam juntos.


_pensou?_perguntou mel confusa._mas.. ele mal olhou para mim vovô, estava ocupado demais com a sua a... amiga._ mel deu graças a Deus por se reter antes de falar amante. _deve ter sido impressão do senhor, Duarte apenas gosta de me provocar.. nada mais. Alendo mais, eu preciso apenas da autorização do senhor, dele eu não precisa pedir nada.


_ok, então, vá... saia e se encontre com Williams._disse o avô por fim, e mel percebeu que agora suas palavras saiam com preocupação.


_obrigado vovô._ então dando um beijo no avô, mel sai.. feliz por não ter mentido.


Como o combinado  lá estava Ian a esperando no portão da proriedade, estava impecável...  trajando roupas informais mais mesmo assim elegantes.


_ você está belíssima mel!.. é imprecionante como consegue ficar mais linda a cada dia..._lhe elogiou o rapaz  com evidente admiração.


_obrigado ian, você também não está nada mal._falou docemente recebendo em troca um sorriso estonteante do rapa.


_vamos?_e ele como o cavalheiro que era abriu a porta do carro para   mel que com graça deslisou  para o assento do passageiro arrancando suspiros de Ian quando a saia lhe moldou aspernas perfeitas.


Não demorou muito até chegarem na vila mais próxima  e encontrarem um restaurante bastante acolhedor.  Assim que entraram mel percebeu estar sendo o centro das atenções, corou incapaz de olhar pra todas aquelas pessoas, sabia que olhares varriam-lhe a aparência com admiração e inveja, era sempre assim as poucas vezes que saia  da mansão leopardi.


Um gentil garsom os levarem  a uma mesa reservada  e para surpresa de mel começou a lhe lançar olhares significativos.


_que lugar agradável._disse mel dando um gole no vinho que o garson lhes serviu antes de se retirar.


_nunca tinha vindo aqui antes?


_saiu muito pouco, as únicas vezes que saiu para comer fora sempre na companhia de vovo ou madelaine, e  sempre foi em lugares mais  sofisticados e menos acolhedores. _disse mel com um sorrisinho bobo._odeio lugares assim _disse por fim e Ian sorriu.


_também não gosto muito,   a etiqueta nos sufoca demais. Já lugares como este..  elegante sim, mas...  agradável onde você pode se comportar como se estivesse em casa,  sempre nos deixam com um apetite  melhor, além..._e a mão de Ian segura a sua sobre a mesa._ que tenho certeza que em sua companhia qualquer lugar seria agradável.


Mel corou ante o comentário. E de repente  seu sexto sentido lhe avisava que estava sendo intensamente  observada e procurando quem supostamente seria,gelou ao encontrar o olhar de Duarte em uma mesa do outro lado  do salão rústico, ele estava com evelin, o que deixou mel subitamente pálida.  Podia ver a fúria em seu olhar a observa-la, e o modo como mordia o lábio, ele estava sombrio.. era impressionante como aquele olhar conseguia mesmo mexer com os seus nervos, o jeito como ele a olhava a fazia se sentir como se estivesse fazendo algo de errado, enquanto ela sabia que não estava.. mas sentia-se culpada. ele simplesmente  parecia entrar dentro de seu corpo com apenas um olhar e mexer com todos os seus nervos. Com  precisão mel desviou  o olhar e tentou novamente se consentrar no que Ian lhe dizia.. mas não conseguia, sabia que estava sendo observada e gelou ao perceber que  ele já estava ali antes mesmo dela chagar, porque estava  de frente a porta  do restaurante e se ele tivesse entrado ela  provavelmente o teria visto.   Agora o lugar  em que Ian a tinha levado já não estava tam agradável assim.


_ha algo de errado querida?_a voz intima de Ian  a tirou de seu devaneio, e percebeu que ele ainda segurava a sua mão, que tratou logo de tirar  sobre a sua.


_oh.. não, eu.. eu estou ótima,  mas preciso ir ao toalete, você me dá licença?_perguntou  docemente.


_mas é claro!.


E se levantou  educadamente enquanto  ela se retirava, como um perfeito cavalheiro.  Mel apressou os passos pra o banheiro.. precisava respirar. Encontrar Duarte ali lhe fazia reviver o choque das emoções  da note passada, tanto do fogo que aquele homem era capa de por seu  corpo, como da ira que transformava seus sentimentos.


Entrou no banheiro e respirou aliviava quando se deu conta que este estava vaziu. Mas seu suspiro durou poucos segundo ao perceber que a porta abriu e que Duarte entrava no banheiro feminino.


_mas o quê...vocÊ não pode entrar aqui!_coneguiu  protestar.


_ quem não pode estar aqui é você. _disse furioso.


_ por que não? Ah.._então sorri ironicamente._ claro como eu poderia esquecer.. porque eu sou uma  leopardi não é?  Vamos fazer o seguinte Duarte, você cuida da sua vida e deixe a minha que cuido eu, ok?  Já sou bem grandinha .  _pausa._ agora se me dê licença  vou indo porque o meu acompanhante está me esperando, e se eu fosse você faria o mesmo, não é elegante deixar sua amante o esperando, aliás, ela não fica zangada por deixa-la tanto tempo sozinha? _alfineta por fim, queria sair dali  o mais rápido possível.. não conseguia mais se controlar  perto de Duarte.  


Porém seus passos assim como o seu sorriso ensaiado  são interrompidos  pelas garras de Duarte  ao segurá-la pelos ombros.


_não use seu veneno comigo mel, eu posso muito bem fazer você se engasgar com ele._ ameaça_ agora conte-me o que está fazendo aqui, ainda mais na companhia daquele  imprestável  do Williams. por acaso fugiu outra vez, agora para se encontrar com seu namoradinho?


_fugir? Ai é que se engana!  Comuniquei a vovô sobre o meu almoço com Ian, e ele ficou muito satisfeito ._disse triunfante percebendo o quanto as palavras o deixaram pálido, para depois vermelho de ira.


_hum..._disse Duarte por fim, pensativo. Evidentemente aparentando mais calma do que sentia._ e não acha  Williams velho demais ara você mocinha?


_sinto muito, mas não é ele que tem a idade de ser o meu pai._disse mel  olhando-o com desprezo.


_pai? _pergunta Duarte estreitando os olhos na direção de mel como se fosse esgana-la. _se eu fosse seu pai,  eu não esitaria em lhe dar o que merece.. que é isto! _de repente Duarte  atrai mel para junto de seu corpo e lhe dá uma palmada em uma das nádegas arrancando  gemidos dela.


_seu.. seu maluco!.. solte-me Duarte se não gritarei.


_e quem perguntar o que está havendo, direi que sou um pai dando um corretivo bem merecido na minha filhinha. _e prendendo os pulsos delicados de mel com uma das mãos ,  com a outra depositou outra palmada  na outra nádega, mel já chorava sentindo-se humilhada.


_não... Duarte, solte-me! Por favor. _implora.


_e isso, o pai faz?_em sua fúria Duarte esmaga os lábios de mel contra os seus, em um beijo faminto onde mel  sentiu de imediato seu corpo traiçoeiro responder de igual, com ancia  de Duarte,  e aquela mão livre dele logo volta a suas nádegas , mas desta vez não mais para  machuca-la e sim para acariciar aquelas almofadas redondas as quais ele anciava tocar assim que a viu entrar naquele restaurante com aquela saia atrevida que colava as suas exuberantes curvas a cada movimento.


_está deixando todos os homens loucos com  essa sainha. Mato você se usa-la novamente. _sussurrou entre o beijo, embreagando mel com seu hálito fresco.


Fora então que a porta se abriu    e uma senhora entra no banheiro, logo Duarte e mel   ficam desconsertados.


_he..._disse duarte passando um mão pelos fios negros  e a outra ainda segurando firme o braço de mel.


_alguma coisa errada ?_perguntou a senhora ao ver a expressão de choro de mel.


_não._ quem respondeu fora Duarte._ uma discussão de casal. _em seguida sem dizer mais uma palavra arrasta mel para fora do banheiro e ambos já estavam  caminhando  entre os clientes que os olhavam com curiosidade.


_pegue a sua bolsa. Estamos indo.


_indo?.. não.. eu, eu não vou a lugar nenhum com você Duarte. _ tenta protestar mel,  mas era tarde, Duarte já a  arrastava para a sua mesa pegando ele mesmo a bolsa  dela e fazendo Ian levantar-se assustado.


_mas.. o que está havendo? Mel o que está acontecendo  minha querida?... Sabatini, solte-a está machucando-a. _protestou Ian. Mas Duarte nada fez apenas encarou o  homem  com tanto ódio que até mel  de repente quis sair dali,  só para afastar das pessoas da ira de Duarte.


_saia da minha frente!_ordenou, ou melhor, rosnou Duarte  para que  Ian saísse de seu caminho.


_duarte?.. o que está fazendo querido? Todos estão olhando!. _a voz de evelin   se misturou ao trio e seus olhos examinaram mel de cima a baixo com tal fúria quase superando a do próprio Duarte, “quase”. _vamos embora querido, acho que mel e williams já sabem se cuidar sozinhos._disse ela venenosa pousando um olhar abrasador  sobre  onde a mão de Duarte  fechava possessivamente em torno do   braço de mel.


_ tem que ir para casa sozinha hoje evelin, tenho que levar essa mocinha em casa._disse Duarte sem ao menos olha-la, fitando ameaçadoramente Ian.


_ Duarte.. por favor..._sussurrou mel.


_cale-se!_duarte rostou para ela. 


_chega!.. solte mel Duarte!_vocifera Ian, como e para ele  fora a gota d’água duarte  ter mandado mel se calar._ solte a mel,  e aconselho que fique longe dela a partir de agora pois mel será a minha esposa, eu pretendo me casar com ela  ... eu .. eu a amo. _a declaração do rapaz pegou a todos de surpresa menos Duarte que largando mel se aproxima do rapaz ameaçadoramente  com os punhos cerrados.


_nunca mais ouse falar tal absurdo senhor Williams, a não ser que queira morrer. _mel estava atrás de Duarte e não pode ver a sua expressão, mas sabia que deveria estar muito assustadora pois Ian recuou ante ele como um animalzinho ferido. 


_ela não quer você Sabatini._ disse Ian mas já sem aquele tom ameaçador.


_se ela não quiser a mim, também não há de querer você, ou qualquer outro homem.


_duarte querido.._evelin fora tocar o braço  de Duarte, mas esse evitou o contato rosnando.


_ Cali-se você também evelin. _e voltando-se para mel a agarra pela cintura e sai com ela do lugar. 


_vovô ficará sabendo disso!_disse mel entre os soluços assim que ele dera partida no carro.


_e vai rir muito aquele velho trapaceiro.


_rir?.. não! Ele vai brigar com você.. vai...


_brigar?_duarte sorriu ironicamente._ seu avô já sabia que isso iria acontecer, só deixou você sair para me irritar aquele velho !


Mel já não entendia mais nada. Por que o avô se divirtiria ao saber que Duarte simplesmente fez um escÂndalo ao vÊla  almoçando com  Ian, se o avô mesmo a deu permissão para tal   encontro?


_você vai pagar caro pelo que me fez hoje Duarte._diz mel  apenas olhando a paisagem.  E Duarte nada respondeu  sobre a sua ameaça. Logo ambos estavm mais uma vez em frente a mansão leopardi,  mel abre a porta apressada, mas a mão de  Duarte a prende para ela ouvir com atenção as suas palavras.


_ virei jantar hoje a noite aqui, e quero você linda. Ouviu?_a intimação veio acompanhada com o olhar de Duarte vagando sobre  o corpo bem feito de mel.


_por que virá jantar aqui? Não percebeu ainda que eu o detesto? Sou capaz de envenenar a sua  comida só para vê-lo ir para o inferno!


_se eu for para o inferno mel, a levarei junto! _respondeu ele ainda ríspido com os olhos mais escuros que nunca, então a soltou que repulsiva  saiu quase correndo do carro antes de  entrar na casa. Mas ainda o ouviu gritar.


_linda ouviu? Linda para mim._furiosa mel adentrou a sua casa e  fora diretamente para o escritório do avô, pois sabia que uma hora daquelas ele estava em casa.


_mel.. mas já?_o avô não parecia nada surpreso detectou mel sentindo a ira dominando-a.


_ vovô, eu exijo  que o senhor  mantenha  Duarte em seu lugar. Eu não sei o eu exatamente vocês andaram tramando para cima de mim, mas isso já passou dos limites vovô.  Hoje.._e estérica mel começa a chocar._ hoje ele.. me humilhou ... arruinou o meu encontro com  Ian e ainda fica me provocando o tempo inteiro eu... eu estou farta vovô. Por favor coloque-o em seu lugar, ou seja, bem.. bem longe de mim, proíba a entrada dele nesta casa, ou então  nunca mais deixe-o chegar perto de mim ou...


Mel é interrompida pela risada estrondorosa do avô.  Que gargalhava até sentir dor.


_o que vocÊ fez Duarte?


A pergunta do avô fez mel se virar e dar de cara com Duarte encostado na porta  com os braços cruzados sobre o peito e uma expressão divertida e ao mesmo tempo preocupada no rosto.  Mel arfante não sabia o que fazer, não sabia o que estava acontecendo ali.


_o que esse demônio  ainda ta fazendo aqui? E você vô, porque está rindo assim eu.. eu..


_calma minha querida._disse Armand  indo de encontro a neta abraçando-a. _ seja lá o que Duarte fez o perdoe.. ele parece não saber controlar você só isso.


_só isso?..  e pra que ele quer me controlar? Eu jamais o perdoarei. _grita mel para um Duarte sombrio  encostado na porta.


_voce terá um grande trabalho para doma-la se continuar tratando-a deste jeito Duarte. Parece que a sua tática não está dando muito certo não filho?_ mel se devencilha dos braços do avô. Não entendia o porque de Armand estar tão avontade com a  situaçõ. Não sabia o que o divertia tanto.


_digamos que  você anda me ajudando a gir de tal modo não é Armand?_ pergunta Duarte secamente para o amigo. E mel fica imprecionada como ambos pareciam conversar como se ela nem estivesse presente.


_oh.. não fique com mágoas de mim, apenas quis apimentar um pouco as coisas, não pode negar a um velho no fim de sua vida um pouco de divertimento gratuito.


Com relevância  Duarte sorriu também, porém bem menos feliz que Armand.


_divertimento gratuito?.. do.. do que vocês estão falando?_indagou mel.


_ logo, logo você saberá minha preciosa._disse o avô. _não é Duarte.


_não quer se divertir mais um pouco Armand?


_hum...  se mel puchou ao meu gênio como você diz que puchou, acho bom  não provocá-la demais não é minha querida?_e o avô volta a tentar abraça-la, mas mel se devencilha outra vez.


_de qualquer modo, eu já  marquei para esta noite.  Até já comuniquei-a._disse duarte  a olhando penentrantemente.


_excelente!._ festejou Armand.


_mascou o quê?.. um jantar?_perguntou mel confusa. _mas pra quê?


_para esclarecer o seu futuro.   Você não quer tanto saber do que falamos?.. então hoje a noite saberá de tudo.


_  sobre o meu destino?  Eu sei qual é o meu destino vovô. Eu vou para a faculdade e terei um futuro normal como o de todo mundo. Por que euzinha decido o meu futuro não vocês.


_se eu fosse você não teria tanta certeza assim ._desafiou Duarte.


_está vendo vovô? Ele fala como se fosse o meu dono como se...


_querida mel, tente entender.. duarte apenas quer..


_quer? Duarte quer.. Duarte manda!._vocifera mel._ eu estou cansada deste homem sempre está metido em tudo, porque o senhor dá tanta liberdade  pra ele? Porquê?  Simplesmente não entendo. E o que eu quero?.. e o que eu falo? Ninguém liga?


_querida...


 


_chega de querida vovô!  Quer saber?... que Dani-se! Eu simplesmente odeio vocês! Odeio!._em seguida mel sai correndo em direção ao andar de cima , para seu quarto e a ultima coisa que ouvira fora Duarte exclamando um palavrão.



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Autor(a): luanna

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............... Mel escolheu um vestido  simples e curto para usar aquela noite, era de uma seda  azul brilhante com vários tons de verde espalhados, do primavera ao lodo. O vestido não tinha decote, apenas uma fivela em forma de espera  que o prendia a garganta de mel, dispensando qualquer assessório. Era    ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 173



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  • marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00

    Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!

  • andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47

    Por favor, onde encontro a continuação deste.

  • soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36

    Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.

  • Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55

    necessito da continuação, não desista por favor

  • Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55

    Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28

    pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua

  • nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10

    Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!

  • julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57

    Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3

  • july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56

    CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....

  • rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15

    Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor


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