Fanfics Brasil - Ordens&Desordem. O destino de Melissa.

Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...


Capítulo: Ordens&Desordem.

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desculpem a demora para postar.


meninas, queria pedir o contato de voces, porque ao que tudo indica eu nao postarei a minha nova web logo depois que terminar esta, pois, estarei estudando pra faculdade e nao desponibilizarei de tempo, entao facilitaria para voces ficarem sabendo quando eu comecar a postar porque eu avisaria de algum modo.


beijos e obrigado.


facebook seria perfeito. se quiserem me encontrar, e so procurar por> Luanna Mendonca. a foto do perfil e uma em preto e branco.


.......................................

_vamos mel, quem era no telefone?


_oi, nao o esperava em casa tao cedo._disse meio tensa, indo para ele com um enorme sorriso. mas fora recebida com frieza.


_com quem falava?_ perguntou duro. sem retribuir a recepcao dela.


_bem... era leo._mel resolveu nao mentir.- ligou para dizer que esta bem e vivo. queria falar com voce, mas..._as palavras morreram em sua garganta diante da expressao sombria dele. mel revira os olhos enquanto o enlacava pelo pescoco._ duarte... ele so ligou para dizer que estava bem, faz meses que ele nao da noticias, e o seu irmao e o meu melhor amigo._falou calma para que ele entendesse e visse a sinceridade em suas palavras.


_amigo..._repetiu ele zombeteiro._ da forma como se falavam parecem mais amantes... ou sao?


como se tivesse levado uma bofetada mel recua um passo, havia tempo que nao via aquela expressao em duarte, que nao escutava palavras tao cinicas e crueis...


_voce esta me ofendendo!


_eu a pego em flagrante enquanto falava palavras de amor com outro homem e e voce que fica ofendida!


_esse outro homem e o seu irmao! por Deus... por que prefere acreditar nessa mentira em vez da verdade?


_talvez haja evidencias demais, tornando a verdade "questionavel."


_chega, _disse ela irritada._ eu me recuso a comecar tudo de novo! pensei que tinhamos virado esta pagina, mas pelo que vejo, voce nunca vai acreditar em mim._ angustiada, sem dizer ou esperar nem mais uma palavra, mel dar as costas para duarte e comeca a se encaminhar para a escada, ja sentia as lagrimas ameacarem transbordar, oh como se encontrava emotiva!



mas antes que pudesse alcansar o primeiro degrau, as maos de duarte a seguraram pelos ombros.


_desculpe..._ murmurrou ele abracando-a por tras enquanto respirava profundamente o perfume do longo e macio cabelo dourado._ fiquei com ciumes.


_e o leo...


_eu sei... eu sei..._ele a interrompeu virando-a de frente para ele, porem sem larga-la._ voce tem razao, viramos esta pagina, e que..eu...


por fim o rosto tenso dele se suavizou. mel esperou ele completar o que ia dizer, mas ele apenas disse em voz rouca.


_venha para a cama comigo, mel. preciso de voce...


"preciso de voce." isso era como uma bencao para mel. nao poderia haver nada que desejasse mais que estar com duarte. e saber que ele precisava de sua companhia, de seu afeto... na verdade, todas as vezes em que faziam amor, ela notava que o envolvimento entre ambos era maior.


naquela tarde, como varias outras, mel gemeu nos bracos do unico homem que amava e que amaria. sentia-se completa nos bracos de duarte, segura e amada...


_nao va..._pediu fazendo beicinho enquanto o observava colocar a gravata.


_tenho que ir boneca... _disse inclinando-se para beija-la._ sabe que se pudesse, eu bem que ficaria. _disse em voz rouca, mas logo sua atencao voltou-se novamente para o espelho._ sem falar que tenho que preparar as coisas para a viajem que faremos logo mais..


_viajem?


_sim. a berlim. lhe falei ha alguns dias, nao lembra?


mel buscou em sua memoria, ate lembrar que duarte falou sobre a viajem de negocios que iam fazer a berlim.


_oh, e verdade... tinha me esquecido!_lamentou mordendo o labio inferior.


_anda muito ocupada e absorvida com esse museu. _a justificacao que ele deu, soou mais como uma critica sem compreensao, que uma justificacao compeensivel.


_e verdade. e que... estou tao empolgada sabe...


_hum..._deu ele de ombros com certa indiferenca que passou despercedida por mel._ entao que tal nao perder mais tempo, e ir arrumar suas coisas, ficaremos no maximo cinco dias fora...


_cinco dias? _perguntou ela com espanto.


_sim. algum problema?


_querido, sinto muito, mas nao poderei acompanha-lo nesta ida a berlim.


mel nao esperava pela reacao que suas palavras causaram em duarte. o marido a olhou de repente serio, seu rosto era uma mascara de espanto e arrogancia.


_ e por que nao pode ir?_perguntou ele aparentando mais calma do que realmente sentia.


_o museu. esqueceu que a pre-histreia sera daqui a seis dias? nao posso me ausentar nestes dias que se antecedem a abertura.


_contrarei uma equipe exatamente para este tipo de eventualidade mel._falou tao serio que mel engoliu em seco.


_eu sei, mas e que...


_se acha que a equipe nao conseguira dar conta enquanto voce se ausenta diga-me, pois despidirei a todos e contratarei gente mais qualificada.


_nao. _ela quase auterou a voz tamanho era sua indignacao._ eles sao bem competentes, mas...


_entao vejo que nao ha problemas em voce me acompanhar, certo?


_na verdade...


_mel._ ele a interrompeu duro._ ficar nao e uma opcao._pausa._ concordei com essa historinha de museu apenas para realizar um capicho seu, para que nao ficasse entediada em minha ausencia. mas sempre deixei bem claro que esse museu e o seu passa-tempo apenas quando eu nao solicitar a sua presenca, que e exatamente o que esta acontecedo agora. entao nao discuta comigo e va fazer as suas malas. esta bem?


a forma como ele falou a magoou profundamente. chamando seu museu, seu trabalho de capricho, falando como se tudo nao passasse de uma frivolidade. como se ela como passasse de uma vaidade. fora entao que mel percebeu que duate nao estava dando a minima para o museu. sim ele a ajudava, mas sem interesse, as vezes somente contagiado com a excitacao dela. mas nunca demonstrando interesse de fato! as vezes perguntava como iam as coisas, e se podia fazer algo para ajudar aqui e eli.. mas somente para haver dialigo entre ambos. porem aquele projeto nao era um capricho para mel, nem um passa-tempo ou coisa relacionada, era o seu trabalho, a realizacao de um sonho... agora era uma mulher com interesses reais, nao uma adolescente que tomava qualquer coisinha que achava legal como "hobbie" ou interesse passageiro, e nao ia permitir que duarte a trata-se como tal.


_eu nao vou._disse ela sem perceber que havia dito. pensou alto, deixando duarte atonico.


_o que disse?_ele se aproximou de forma felina.


_disse eu nao vou._repetiu decidida._ ao contrario do que pensa, esse museu nao e um capricho meu para que nao fique entediada em sua ausencia, mas muito mais que isto! e um trabalho que estou adorando fazer,e que irei me dedicar ao maximo para que saia com perfeicao. entao aconselho voce viajar sozinho desta vez. _terminando de falar sai da cama e caminha a passos decididos para o banheiro sem se importar com sua nudez.


 


_esta sugerindo que eu va a berlim sozinho?_perguntou ele a seguindo.


_ ou e isso, ou voce desiste da viajem e me ajuda com o museu._falou enquanto se enrolava em uma toalha.



_ o que me pede e um absurdo! quer que eu desista da viajem de negicios para cuidar de um mudeu?_perguntou com incredualidade e desmerecimento em relacao ao museu. o que enfureceu ainda mais ela.


_o que foi? eu posso largar o meu trabalho para acompanha-lo, mas voce nao pode largar o seu?


_acontece que desde o incicio eu exigi ser a sua prioridade, disse que voce teria que ser a minha mulher em qualquer cama que eu venha a me deitar.


_sim, mas...


_nem mais, nem menos. _a interrompeu brusco._ trate de fazer as suas malas, se nao quiser que eu acabe com essa brincadeirinha de museu. que e exatamente o que ja devia ter feito, pois, se quer saber, por mim voce nem se quer trabalhava.


-como pode ser tao machista?_ gritou mel irada.


_venho apanha-la as oito para pegarmos o jatinho. _diss aspero e irredutivel antes de sair e bater a porta.


mel fora aquela vigem, mas so ela sabia como se encontrava por dentro. mortificada.
a equipe nao reclamou quando ela os informou da viagem de ultima hora, mas mel pode ver que eles acharam estranho e ficaram inseguros, mas havia pouca coisa a ser feita e ela deu as instrucoes necessarias e sabia que daria tudo certo.
mas o que a entristecia realemnte nao era deixar o seu trabalho para ser concluido por outras pessoas, mas sim a atitude que duarte teve, que reforcou sua desconfianca que, no fundo nao passava de uma vaidade para o seu marido. alguem que ele maipulava conforme a sua vontade, que tinha que estar sempre disponivel, que teria que anular seus planos para acompanhalo nos dele, se assim ele ordenasse. e fora isso que fez durente estes meses, se esforcando para comparecer em tudo que era solicitada, o acompanhando em festas, jantares, viajens, cuidando da casa o apoiando em tudo, e quando chegou a sua vez de precisar de apoio...
sem mencionar que ele nao tinha confianca nela. sim, a quem ele queria enganar dizendo que estava disposto a tentar fazer o casamento dar certo,se em quaisquer briga lhe jogava na cara a desconfianca que tinha a respeito do carater dela?

nestas viajens de negocios, duarte fazia quetao de preencher qualquer tempo livre com sexo, muito sexo, o que tambem so reforcava a desconfianca de mel, pois, ele parecia se interessar bastante pelo fisico dela, e como seria quando o corpo comessasse a mudar? o ventre ainda estava liso, impecavel. mas os seios ja estavam doloridos... para a barriga comecar a aparecer nao faltava muito...


_voce esta bem?_perguntou ele sentando-se na poutrona frente a ela. era aprimeira vez que lhe dirigia a palavra desde a disussao que tiveram aquela tarde.


_sim._limitou-se a responder.


ele suspirou, como se estivesse cansado. mas mel nao levantou o olhar da revista que fingia ler.


_solte o cabelo.


a inesperada ordem, por assim dizer, a surpreendeu a ponto de faze-la levantar os olhos para olha-lo. e antes nao o tivesse feito, a intensidade que viu naqueles olhos a desestruturou. conhecia aquele olhar, aquela fome... duarte tinha um charme agressivo, alem disso, queles olhos penetrantes possuiam um magnetismo extraordinario, impedindo-a de desviar a atencao.


um segudo depois ele estava na poutrona ao seu lado e com uma mao soltou o coque que ela demorou minutos para fazer a fim de parecer mais velha, mais seria, para que ele percebesse que nao podia trata-la como uma marionete, uma adolescente caprichosa que certamente acreditava que ela era.


_nao gosto dele preso. poucas coisas foram feitas para ficar presa, seu cabelo nao e uma delas. _observou rouco.


_eu por outro lado..._disse recentida, porem sem contar a excitacao que se aponderava dela.


_sim. a primeira delas._afirmou ele.


ressentida mel abaixa o olhar. mas ele ergue seu queixo e inclina o rosto para beijar o pescoco delicado.


_voce e tao sensivel..._murmurrou ele.


_e voce tao insensivel..._gemeu ela. envolvida naquelas sensacoes que somente ele lhe despertava.


duarte sorriu baixinho, rouco em seu ouvido excitando-a ainda mais.


_desamarre esta carinha linda...volte a ser a minha mel tao doce quanto o nome._pediu ele enquanto mordiscava a orelha dela e subia a mao na coxa para sentir o efeito da pele arrepiada.


mel sabia que tinha que ser forte, pois, era isso que ele queria, persuadi-la e doma-la com suas irresistiveis caricias para que ela volte a tornar-se a mulher submissa que vem sendo desde que se propos a fazer aquela uniao dar certo. mas se nao demonstrasse que tambem tinha opiniao, que ele nao podia querer que so ela cedesse, ele nunca levaria a serio sua opiniao. mas como mostrar-se firme enquanto estava se derretendo?



_duarte...a..a comissao..._tola, lembra-lo da comissao a bordo, fora o que lhe veio mente para tentar afasta-lo.


_nao entrarao ate que eu os chame.


por que ela ainda se espantava com o modo de como ele pensava em tudo? o aviao era dele, a tripulacao com certeza nao entraria se ele disse para que nao entrassem... estavam sozinhos, ate ele decidir ate quando.


a mao forte e enorme abria o ziper do elegante vestido vinho com pericia, fazendo seus dedos rocarem na pele branca e sedosa que se arrepiava com o contato. logo as maos estavam em seus seios, manipulando os bicos eretor e extra-sensiveis. mel fechou os olhos enquanto entregava-se a caricia.
a lingua quante dele chupava os biquinhos enquanto de joelhos se colocava a frente dela e subia-lhe o vestido para retirar a atrevida calcinha de renda preta. mel agarrou-se a seus cabelos enquanto ele sugava os mamilos e fazia marcas vermelhas na parte branca e carnuda.
com dedos experientes ele manipulava o clitoris dela arrancando gemidos loucos de mel ate que ela implorasse pela posse que sem serimonia aconteceu. duarte a certa altura parecia tao impaciente quanto ela.o excitava ao maxmo ve-la tendo prazer, ficava tao fascinado que as vezes tardava o proprio prazer somente para observar o dela.


nos tres primeiros dias, aquela viajem nao fora diferente de nenhuma das outras que haviam dado, pois, pareciam mais um casal em lua-de-mel.
mel esqueceu-se completamente que fora de certa forma arrastada para berlim sob ameaca e sobjugada, a unica coisa que conseguia pensar era no quanto era maravilhoso estar com duarte que por sua vez, desejava-a, todo o tempo, a qualquer momento a sua ansia nao parecia dar demostras de diminuir conforme o transcorrer dos dias. pelo contrario, duarte se tornava posessivo e ciumento com cada sorriso de mel, cada momento de seu tempo, ate que ela comecou a incita-lo com isso.


na vespera de voltarem a sabatini, foram jantar com alguns amigos de duarte, um jantar de negocios, onde homens levavam as suas esposas somente para dar leveza ao ambiente, pois estas eram deixadas de lado enquanto eles falavam de negocios. mas aquela noite nao fora assim, pelo menos nao para mel que recebeu exagerada atencao de todos, principalmente do reporter bobby swan, que foi cumprimenta-la em sua mesa.


_eu realmente adoraria marcar uma entrevista com a senhora. _disse ele com olhos brlhantes.


_oh, sim, claro. sera um prazer._concordou mel com um sorriso educado.


_e quando podera ser? estarei viajando para a cisilia estes dias..._insistiu ele.


_quando estiver por lar, tente agendar com o meu secretario. _respondeu duarte com frieza._ e esta sera a ultima respsta que obtera esta note senhor swan, pois se nao se deu conta, esta interrompendo um jantar.


a aspereza com que duarte cortou o reporter fez com que ficasse constrangedor para todos.


_oh, me desculpe.. habitos de reporter. _desculpou-se sem graca. _ senhora, entrarei em contato._disse galante para mel antes de se retirar.


depois desde incidente, nenhuma pessoa presente dirigiu quaisquer pergunta a mel sobre o museu, que antes sempre era citado e elogiado pelos companheiros do jantar. na verdade, mel notou um certo receio dos demais ate na hora da despedida, todos pareciam cautelosos com a quantidade de atencao que lhe dirigia.


_voce nao pecisava ter falado daquela forma com o senhor swan._comentou._assustou a todos.


_e o que queria, que aquele mal-educado ficasse a noite interira lhe fazendo perguntas?_pergutou rispido.


_nao. mas ele ja estava de saida, somente queria agendar a materia dele.


_escolheu uma pessima hora para faze-lo._respondeu secamente. antes de acrescentar._ e voce esta proibida de fazer uma entrevista com esse sujeitinho.


_o que? mas por que? isso seria maravilhoso, ele trabalha para o melhor jornal de berlim se quer saber.


_mas nao quero. _cortou duarte com arrogancia._ e nao ouse me desobedecer.


mel olhava incredula para o perfil bonito de duarte enquanto este dirigia de volta para o hotel. nunca imaginava que a abordagem do reporter pudesse causar tanto estrago no humor de seu marido.


_o que esta havendo com voce, afinal? anda todo nervoso, o tempo todo com ciumes... por acaso o fato do museu estar sendo um sussesso o aborrece?


_pouco me importa esse museu. o que nao admito e ter a minha mulher sendo cortejada por outros homens.


_e quem esta me cortejando? bobby? por Deus duarte! ele so estava sendo gentil...


_gentil... ele so faltou a devorar com os olhos.


_voce esta vendo coisas onde nao existe! desde aquela ligacao de leo que voce vem tendo crises de ciumes, ninguem pode me olhar, falar comigo... faz ideia do papel ridiculo que esta fazendo?


_ voce pelo visto gosta de receber atencao de outros homens nao e? _perguntou cinico enquanto estacionava o carro.


estarrecida pelo que ouviu, mel salta do altomovel sem esperar este estacionar direito.


_espere..


mas ela nao se voltou para obedece-lo, continuou a andar a passos firmes. entrou no elevador e deu gracas a Deus que este se feichou antes de duarte a alcansar. la dentro chorou compulsivamente e comecou a sentir tonturas. correu depressa para alcansar o apartamento em que estavam hospedados antes que vomitasse no corredor. conseguiu chegar ao banheiro a tempo, e debrucou-se sobre o vaso satinario enquanto esvaziava seu estomago. infelizmente esqueceu-se de fechar a porta e logo um forte braco a amparava enquanto o outro segurava seus cabelos.


_oh mel, querida, o que voce tem?_ perguntou ele preocupado._ vou chamar um medico, voce esta palida como cera...


_nao!_mel quase gritou. _eu... eu ja estou bem. deve ter sido algo que comi. _ mentiu, mas involuntariamente colocou a mao no ventre e o alizou, aquele gesto porem, nao passou despercebido por duarte. _ vou me deitar._disse se livrando dos bracos dele. _e gostaria muito de nao ser perturbada. _acrescentou seca enquanto se dirigia ao closet, feliz por nao ser seguida.


duarte levou muito a serio seu pedido, pois, mel ouviu o barulho da porta de fechando. ele tinha saido? para se certificar, rodou todo o apartamento e nada de duarte. aquilo fora o suficiente para causar-lhe insonia. para onde ele teria ido? e essa pergunta pendurou por toda a madrugada. mesmo com o seu orgulho inflamado, ligou para a recepcao do hotel e perguntou se ele estava no bar do hotel, porem ele nao estava, disseram que ele saiu no carro.


rolou mil vezes na cama sem sono, sabia que tinha feito a coisa certa a ser feita ao pedir privacidade, alias, ele a ofendeu outra vez acusando-a de apreciar a atenco que recebia dos homens como se fosse culpada! mas na verdade, sentia-se culpada por ter o rejeitado, seu corpo traicoeiro sentia falta do dele, do calor, das maos... quando por fim, veio pegar no sono ja estava quase amanhecendo.


acordou com o uma empregada batendo a porta do quarto.


_bom dia senhora sabatini. desculpe acorda-la, mas foram ordens do senhor sabatini, que disse que regressariam a seu pais as quinze horas e me mandou para ajuda-la com as malas e no que mais precisasse, tambem me mandou trazer este farto cafe da manha na cama e esses anaugezicos para enjoo.


a mocinha falou tudo de uma vez, como se tivesse ensaiado.


_o.. o meu marido esteve aqui?_foi o que mel conseguiu perguntar ainda sonolenta.


_sim, retornou hoje bem cedo, mas saiu logo em seguida, dando ordens para nao acorda-la antes das dez.


_e que horas sao?_perguntou com espanto.


_dez, senhora. _ respondeu a menina achando um pouco de graca.


_oh... perdi a hora!_disse mel corando e olhando para a farta mesa que fora posta a o lado da cama,olhou os anaugezicos e a empregada pareceu ler seus pensamentos.


_ se me permiti dizer, tem um marido muito atencioso e apaixonado senhora. _ disse ela um pouco envergonhada e com uma pontada de inveja.


_nao faz ideia do quanto!_ respondeu mel rezando para a mocinha nao perceber o quao ironica sua concordacia saiu._ ele disse para onde ia?


_ sim. disse que ia resolver uns assuntos.


_ bem esclarecerdor nao acha?_ perguntou mel e a empregada sorriu.


_ quer que eu comece a fazer as malas enquanto a senhora come e se apronta?


_ nao quer esperar para que eu a ajude?


_ah nao. o senhor me disse que a senhora deveria ficar me dando instrucoes da cama apenas, me proibiu de deixa-la fazer quaisquer esforco, disse que ontem nao se sentiu muito bem.


_ah...he, poise.. acho que comi algo que nao me fez bem._ respondeu, porem pegou a cartela de comprimidos para enjoo resolvendo que ia ficar com ela, pois se ficasse tando mais enjoous era bem capaz de duarte desconfiar de sua graviidez, ou ter a confirmacao quando chamasse um medico. _meu esposo exagerou quando disse sobre o repouso, me sinto otima, vou comer para dar uma volta e ir a uma feirinha de artesanato que vi aqui do lado do hotel, desde que cheguei estou com vontade de ir la, mas nunca tive tempo..._ mel corou por ler na expressao da servical que evidentemente imaginava o porque de mel nunca ter tempo enquanto olhava para a enorme cama.



mel surpreendeu-se ao se ver devorar quase tudo que lhe foi exposto para comer, olhou com carinho para a barriga ainda lisa e pensou que era por agora estar comendo por dois.


tomou um banho e colocou um vestidinho solto de renda branco que ficava acima dos joelhos e pos botas pretas de cano longo um sobre-tudo preto e um cachecol, os cabelos deixou solto e colocou um pouco de maquilagem por estar muito palida.


enquanto caminhava por entre as lindas coisas expostas em banquetas feitas de madeiras mel perguntava-se onde duarte esteve toda a noite, onde estaria agora... como pode dormir tanto a ponto de nao ver a chegada dele...? sentia seu casamento se desmoronar, duarte estava voltando a ser o que era, desconfiava dela e lhe fazia acusacoes que para ela nao tinha fundamentos, nenhum homem poderia olha-la sem que ele fizesse parecer que a culpa era dela, que era ela que se insinuva.. mel estava farta desse comportamento dele, farta! duarte parecia que jamais iria acreditar em sua inocencia em relacao a elo, parecia obsecado com a tortura que ele mesmo provocava nele ao pensar que ela e o cunhado tiveram ou ainda tem um caso.


de repente, andando pelo corredor onde se vendia comida, o cheiro de frituras a fez ficar terrivelmente enjoada, e ela quase nao conseguiu segurar ate encontrar o banheiro publico. e deu gracas a Deus por este estar rezoavelmente limpo. era incrivel o aliviu que sentia depois que vomitava, era como se nunca estivesse vomitado, se sentia bem, e com fome outra vez. mas assim que saiu da banheiro tratou de ficar bem longe do corredor das frituras, e por precausao tomou um dos compimidos de enjoo que agora nao mais sairia de seu bolso.


mel comprou dois brincos para madelaiene e um para ela, e nao resistiu e acabou compando tambem uma linda boneca de pano e um carrinho de madeira lindo do seculo dezenove. depois que comprou se arrependeu, e se duarte visse? bem, poderia dizer que comprou para ajudar a mulher que vendia pois reclamava que o movimento estava fraco para ela e que tinha uma familia para alimentar.


mel retornou ao hotel por volta das treze horas faminta outra vez. quando saiu do elevador encontrou a simpatica empregada que lhe acordou pela manha saindo de um outro apartamento enquanto empurrava um carrinho com vassouras e produtos de limpeza.


_ola!


_senhora..._ a menina suspirou seu nome com enorme eliviu._ que bom que a senhora retornou.


mel percebendo a flicao da menina pergunta.


_mas e claro que retornei, por que? voce esta palida!


_e melhor a senhora entrar, o senhor sabatini esta nervoso porque a senhora saiu, quase fui despedida._disse a menina aflita.


_o que?_pergunta mel incredula, mas depois suspira, sabia que isso era bem provavel de acontecer quando se tratava da dominancia de duarte em relacao a ela. assim que abriu a porta, mel o encontrou, andava de um lado ara o outro como um leão enjaulado.


mel nao solbe se sua expressao acusava alivio ou furia, ou ambos juntos.


_onde voce esteve?_ ele perguntou a agarrando pelos ombros.


_eu.. eu fui dar uma volta aqui perto._respondeu assustada com a arrogancia dele.


—mel, eu já lhe disse claramente que você tem que estar sempre onde eu possa vê-la. Não vai desaparecer da minha frente por nada deste mundo.Entendeu? _ele se inclinou leigeiramente ameacador sobre ela.


_eu fui dar uma volta._disse ela livrando-se dos bracos dele._ ja disse! e quem desapareceu ontem foi voce. _acusou.


_eu fiu fazer o que voce pediu, deixa-la em paz. mas voce e incapaz de fazer o que eu lhe peco certo? pois voce sabe muito bem que nestas viajens eu nao permito que saia de perto de mim, que ande sozinha por ai, e mesmo assim voce saiu.


_duarte, eu so fui dar uma volta, compra algumas coisas antes de partirmos, e voce deixou um recado dizendo que estava resolvendo algumas coisas... eu nao vi mal em dar um pulinho aqui ao lado, e eu disse a empregada onde eu iria.


_e como explica ter ficado meia hora trancada no banheiro publico?_perguntou ele duro, como se a eplicacao dela nao valhece em nada. mel estreta os olhos na direcao dele.


_como voce sabe...oh claro, mandou alguem me seguir_concluiu indignada.


_ deixei um seguranca na porta do hotel por precausao, que me ligou me avisando da sua inesperada saida, naturalemnte eu o mandeu segui-la.


_naturalmente..._enfatizou mel irozizando._ por que? esta com medo que eu comece a flertar com os homens? nao e isso que voce acha de mim? que eu flerto com qualquer um? bem espero que voce nao aflore a sua imaginacao e sinta ciumes agora dos vendedores das feiras de artesanato, pois sei que seu cao de guarda vai relatar com quem falei e cada palavra._inignada e sem esperar nem mais uma palavra se quer mel tenta passar por ele , mas duarte segura seu braco fazendo-a se voltar para ele.


_nao._falou ele calmo. a voz continha sofreguidao._ mandei ele segui-la porque tive medo que estivesse me deixando.


havia tanto desespero e sofrimento na voz dele que mel soltou um suspiro de surpresa.


..........


meninas, comentem por favor... e podem esperar por suspresas nos proximos capitulos.. afinal, para onde duarte foi na noite anterior? sera que ele encontrou alguem casualmente? ai vem babadooooo



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Autor(a): luanna

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......................................................................................................................... a volta a sabatini fora estranhamente perturbadora, ambos nao trocaram uma palavra se quer durante todo o voou, fazendo-se o alivio que sentiram ao enfim verem a pista de aterrissagem, ser evidente. duarte manteve-se distante e ocupado enquanto analizava ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 173



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  • marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00

    Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!

  • andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47

    Por favor, onde encontro a continuação deste.

  • soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36

    Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.

  • Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55

    necessito da continuação, não desista por favor

  • Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55

    Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28

    pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua

  • nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10

    Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!

  • julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57

    Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3

  • july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56

    CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....

  • rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15

    Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor


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