Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...

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_qual dos dois madelaine?_perguntou mel enquanto olhava encantada e receosa para os dois deslumbrantes vestidos em sua frente. com certeza eram lindos._ estou arrependida, cho que deveria ter comprado algo mais conservador nao acha?

_nao. estao lindos... e posso afirmar com toda a certeza que com essa moda de transparencia e renda, sera a dama mais reservada da festa.

sim, isso era verdade, da varanda do seu quarto mel podia ver os carros luxuosos parando em frente a mansao leopardi e damas sairem deles com seus vestidos de gala sinuosos, abusando da renda e da transparencia. posando para a multidao de fotografos vindo de todas as parte do mundo.

_use o vermelho, ele e... maravilhoso!_ aconselhou madelaiene encantada com o exuberante vestido sedutor.

mel tambem nao conseguia desviar os olhos dele, era realmente um belo vestido, nao tinha o decote profundo do vestido creme, porem algo nele o fazia ser mais... sedutor. talvez fosse a cor, vermelho da paixao. mas por fim mel escolhera o creme, alias, de certo modo nao estava com a intencao de seduzir ninguem, pelo contrario, na tensao em que se encontrava queria parecer reservada. sabia que seria o centro das atencoes de qualquer forma.

vestida, ficou encantada com o resultado. o vestido shampanha lhe caiu como uma luva, valozizando seu belo corpo de curvas arredondadas. o decote profundo tanto no colo como nas costa, dispensando assim, qualquer peca intima, dando um ar muito sedutor ao vestido sem deixa-lo vulgar por ser muito elegante. a falta de volume na saia contribuia para que o vestido se moldasse bem aos quadris arredondados e perfeitos de mel.

prendeu o lindo cabelo loiro-platinado num farto coque, com alguns fios deixados propositamente soltos, fazendo-o ficar ate um pouco baguncado, mas que so aumentou ainda mais a elegancia e charme do penteado que a deixava mais sensual e seria. a maquilagem estava leve, porem a sombra prata e o rimel preto destacavam bastante os lindos olhos azuis, nos labios ousou um batom vermelho e um pouco de brilho, e blush cor de bronze nas bochechas para o toque final. sabia que estava linda.

foto do vestido.

_esta parecendo uma princesa. _comentou madelaiene emocionada.

_ora, pare de bobagens madelaiene,e va logo se vestir, se nao vai se atrasar.

_oh, eu? nao, nao! eu nao vou.

_e por que nao? vamos, deixe de bobagens, voce me ajudou tanto... quero voce la, comigo._disse enquanto colocava os brincos de brilhantes, quando ouviu uma batida firma na porta. tensa, respondeu._pode entrar.

a porta se abriu e, pelo espelho, mel viu duarte, muito atraente em seu smoking. mesmo em roupas formais, havia algo primitivo nele , no modo de andar, no brilho arrogante e ironico de seus olhos verdes lodo, repletos de ambicao e donos de uma personalidade obsorvente.

ele a estudou por alguns segundos, seus olhos pareciam invadir a alma de mel, penetrantes,nao deixando passar despercebido nenhum poro se quer. para depois passar para o profundo decote, a cintura minuscula, os quadris avantajados...

_saia .. madelaiene. _ordenou.

_sim, senhor sabatini._respondeu a senhora para desagrado de mel, que tinha vontade de gritar, implorar para que a mulher nao a deixasse sozinha com duarte. mas ela se foi, obediente. insistindo em tratar duarte como um rei, incluindo todas as formalidades que um teria, inclusive a submissao. mel sabia que se madelaiene quisesse, depois de tantos anos, de praticamente ter ajudado a criar duarte, que poderia muito bem chama-lo pelo nome, mas ela era profissional demais para ousar fazer tal coisa.

endireitando os ombros e virando-se para ele pergunta em voz firme. seu rosto uma mascara indecifravel.

_ja ia descer, nao tinha necessidade em vir me apressar.

_nao vim. _disse aproximando-se, e mel recuou, outra vez naquela dificil situacao de se ver entre ele e algum movel, que no momento era sua enorme penteadeira. mas uma vez o olhar dele desceu do rosto dela para o profundo decote.

_voce e deslumbrante sabia?_disse ele, rouco, surpreendendo-a com o elogio.

_duarte..

_olhos deslumbrantes,_ele a interrompeu._ cabelos deslumbrantes, pele acetinada, suave..._ entao se aproximou ainda mais e pos uma mao em cima da veia do pescoco dela, sentindo-a pulsante, veloz. ._voce tem o rosto de um anjo, e a boca de uma sereia, fica corada como uma virgem, e... provoca como uma prostituta._ disse a ultima frase com um pouco de irritacao e retirou a mao.

_o que voce quer?_perguntou mel se sentindo ameacada, mas nao pela expressao fria e arrogante dele, mas sim pela proximidade, pela vivacidade em que seu corpo reconhecia e correspondia a proximidade dele, as palavras dele.

_ seus convidados estao lhe esperando.

_disse que nao veio aqui me apressar.. mas de qualquer forma, ja estou descendo. _e como uma presa ameacada, apressada passa por ele para ir em direcao a porta, havida para sair dali, rezando para suas pernas aguentarem seu peso de tao bambas que se encontravam. mas antes que conseguisse alcansar a porta duarte segura seu braco.

_o que voce quer?_quase gritou, assustada.

_ainda nao.._ disse ele colocando-se entre ela e a porta.

_o que quer dizer com isto?

_muitas coias..._sussurrou enquanto novamente descia o olhar para aquele decote_ mas nao quero perturba-la com detalhes. _disse cinico. recomposto de sua mascara de arrogancia.

_entao, solte-me para que eu possa ir o mais longe possivel de voce.

disse, mas depois se arrependeu, os olhos dele brilharam de furia quando rebateu.

_nao com esse vestido!

_o que disse?_perguntou perplexa.

_mandei que troque de vestido.

ele a olhava penetrante, perto demais, amanava ameacas, furia, desejo.. ela se envergonhou no momento, mais logo o enfrentou.

_nao. por que deveria? acredito que me cai bem!

_como cairia a pele de um puma numa ovelha._respondeu ele_ e um vestido muito sedutor para quem vai apresentar algumas fuguras.

mais uma vez o desmerecimento que ele fazia de seu trabalho a magoou tanto quando a enfureceu. entao conseguiu se soltar enquanto rosnava.

_va para o inferno! deixe-me em paz.

_nunca!_ respondeu ele no mesmo tom enquanto esticava uma mao e com rapidez lhe tirou os brincos e atirou-lhes no chao. mel lutava para se livrar dele, mas ele tomou-a pelo ombro, segurando-a com firmeza enquanto uma mao cruel lhe limpava a boca lhe manchando de vermelho a face._agora lave o rosto e troque de vestido. nao estou com pasciencia para aguentar olhares cobicosos em cima de voce.

furiosa mel se revolveu.

_qual e o seu problema? _perguntou chocada e humilhada.

impaciente ele colocou a mao no bolso para retirar uma caixinha de veludo.

_comprei isto ontem para voce._ abriu o estojo mostrando dois brincos e uma fragil corrente, onde se misturavam diamantes, esmeraldas e rubis, que, ao receber a luz pareceu ganhar vida. era tao linda que mel ficou sem folego, mas seu rosto continuou impassivo, por mais que desejasse usar a joia, nao o faria.

_nao, obrigada, nao vai combinar com o meu vestido. _disse firme.

deveria suspeitar do que aconteceria. um segundo depois ele lhe fez dar a volta, e ouviu-se o som do tecido ao ser rasgado com furia por duarte.

_esse problema ja esta resolvido._comentou sombrio._ espero voce la embaixo em dez minutos. usando as joias. e eu lhe asseguro que nao vai querer aparecer sem elas. _ameacou, em seguida saiu batendo a porta.

_seu bruto, grosso, arrogante!_berrou enquanto jogava um objeto na porta que ja estava feichada. humilhada, mel nao coneguiu conter as lagrimas de revolta. oh, como o odiava! o detestava! nunca o detestou tanto antes. mas logo, aflita correu para o espelho para conter as lagriomas e evitar um estrago maior em sua aparencia. rapida e tramula retocou a maquilagem e o cabelo, segurando a vontade de chorar. o vestido ja era,estava rasgado de um canto a outro. fora entao que se lembrou que comprara dois vestidos, e se duarte desaprovou o vestido creme, o que diria do vermelho sedutor que lhe deixava toda uma perna exposta? mas que se danasse duarte afinal, por mais que tivesse medo das ameacas dele, agora era que sentia vontade de ousar no figurino, e se antes estava parecendo uma princesa, agora era a semelhanca de uma rainha.

vestido vermelho

esperta bolou um plano para que conseguisse sair sem ser vista por duarte, usando o apartamento dos empregados para sair pelos fundos e alcansar a limusine sem ser vista por ele, mas ele viu, apertou os olhos de furia ao ve-la entrar na limusine, mas ja era tarde, persuadindo o motorista mel conseguiu fazer o carro partir.

_mas a senhora nao ia sair juntamente com o senhor sabatini?

_mudanca de planos jonatah, agora va, dirija. _no interior do veiculo mel se recompos, o coracao ainda estava acelerado, tanto pela adrenalina da fulga quanto pelo medo. botou um belo sorriso nos labios na hora de descer da limusine onde jonarah abriu a porta. ousada, a primeira parte de seu corpo que pos para fora do carro fora justamente a perna longa e torneada que possuia e que o vestido deixava revelar para deleito das centenas de fotografos, que estavam atras da fita zebra reservando um canto somente para o pessoal da imprensa. mel ficou so a imaginar a cara de duarte quando lesse os jornais e as revistas do dia seguinte, que com certeza falariam de seu figurino, de suas pernas, sabia que tinha feito aquilo somente para feri-lo, para se vingar por ele ter rasgado seu vestido e humilha-la. agora o que ele tanto presava para esconder, o mundo todo veria!

porem o gosto de vinganca durou pouco, muito pouco, pois, nao fora a mao de jonatah que se propos a ajuda-la a sair do carro, mas sim a de duarte que impressionantemente conseguiu chegar logo depois, quase no mesmo segundo. mel sabia que ele nao toleraria que pensassem que chegaram separadamente, isso poderia passar uma ma impressao para a imprensa. o belo sorriso de mel desapareceu na hora, mas logo se recompos e se viu obrigada a aceitar a mao que logo apossou-se de sua cintura. chuva de flash sobre ambos, e mel delicadamente acenou para todos enquanto subiam os degraus de marmore, com duarte segurado possessivamente sua cintura,como se ela fosse um trofeu.

duarte exibia um discreto sorriso nos labios viril, deiando-o extremamente sexy, mas em seus olhos, que mel conhecia muito bem, havia uma frieza e irritacao que ela parecia ser a unica a notar. no topo da escada, frente a entrada do museu, viraran-se mais uma vez para os reporteres que nem por um segundo paravam e fotografar.

_bela fuga!_comentou duarte em seu ouvido, enquanto posavam como casal perfeito para os flash.

_pelo visto voce nao aprecia como eu os minutos que passamos longe um do outro._falava sorrindo, sem olha-lo, sorrindo para os fotografos que encantados, pensavam apenas que ambos falavam de coisas boas. _bela perguicao. _completou.

ouviu-se uma risadinha rouca da garganta dele.

_nao seria prudente chegarmos separados.

_nao seria prudente para quem?__perguntou fria, porem com um lindo sorriso nos labios.

_esperta, sabia que se eu a visse com esse vestido...

_lembro-me perfeitamente quando disse que me queria usando as joias, e outro vestido. entao nao vejo em que possa reclamar. _disse o interrompendo._ agora vamos estou ficando tonta.

ele nada disse, mas ela sabia que encontrava-se furioso. posaram para as ultimas fotos, sem nem imaginar o quanto estavam perfeitos juntos. mel exibindo sua perfeita perna torneada de coxas grossas e fazendo duarte trancar os dentes por tras do sorriso frio e sexy e sem suportar mais a exposicao da sua mulher, apertar a cintua dela com foca ate obriga-la a acompnha-lo para dentro do museu, claro que, tudo muito discreto, onde so mel percebeu o uso de sua forca.

sem descanso , logo ambos foram rodeados por amigos e curioso, para alivio ou desespero de mel.

_estou de olho em voce._foi o que duarte sussurrou em seu ouvdo quando ambos foram obrigados a seguir por caminhos diferentes. fazendo alguns romantico suspirarem por pensar que ele tinha dito algo romantico e sensual, mel nao tinha nenhuma duvida quanto as palavras de duarte, que ja fora o suficiente para deixa-la tensa.

mel fora o centro das atencos da festa, como era o esperado, porem ficou um pouco decepcionada por receber mais perguntas sobre "as joias que usava, quem era seu estilista, ou cabeleleiro" que perguntas relacionadas ao museu. duarte mantinha-se perto, mel sabia que ele a observava e estava atento a cada palavra que dizia. e por isso mel estava se esforcando o maximo para demonstrar a ele e a todos que aquele museu realmente era algo importante para ela, e sabia estar tendo exido, sabia que levava jeito pra coisa, e recebeu muitos elogios confirmando sua opiniao.

_ja esta parte, sera reservada exclusicvamente para servir de galeria para que outros artistas venham expor suas obras. ja estamos lotados pelo resto do ano e ate o final do proximo ano._nesta hora a reacao de admiracao de todos a satisfez. _ assessorias de artistas de todo o mundo viram expor suas obras aqui,estejam estes artistas vivos ou nao, alguns deles voces com certeza ja ouviram falar como, candido portinari, cezanni, caravaggio. tambem estamos reservados para expor obras de leonardo da vinci, pablo picasso, van gogh, salvador dali, michelangelo, valasquez, rafael.. e muitos, muitos outros, por tanto o museu sempre tera um roteiro novo, uma novidade, uma coisa nova a ser exposta, gerara emprego para a regiao e ajudara na economia de nosso pais, por almentar o fluxo turistico e pelas obras vendidas.

mel fora brandamente aplaudida, e em meio a tantos aplausos, seu olhar encontrou o de duarte, ele tinha um brilho estranho nos olhos, seria admiracao?

_realmente um trabalho magnifico!_elogiou um homem que mel facilmente reconheceu. macbee, como esquecer o rosto daquele homem que causou tanto impacto para ela quando o viu berrar ameacas a duarte. agora porem, com o rosto tao diferente daquela mascara de furia, olhos gentis, era ate caharmoso reconheceu mel.

_obrigado._disse mel delicadamente.

_nao. eu.. eu que agradeco, por tudo._ olhava significamente para mel, a gratidao transparecendo em seu semblante._ nao sabe o que fez por mim senhora sabatini ao convencer seu marido a.. enfim. _o homem estava emocionado.

_fico imensamente feliz pelo senhor, por tudo ter acado bem._ disse mel retribuindo o afeto. na verdade ja tinha ate esquecido do assunto macbee, onde duarte prometeu a ela que ajudaria o pobre homem a se reerguer, e que faria isso por ela. sera que na epoca, duarte tinha dito e feito aquilo por querer que ela cedesse para fazer o casamento dar certo ao tentar agradece-la? enfim, na verdade nem importava, so sabia que estava feliz por tudo ter acabado bem. _ seja bem vindo ao meu museu senhor macbee, e sinta-se a-vontade.

_obrigado. _mel nunca recebeu um obrigado tao bom e sincero como aquele, era revigorante para sua alma. _com lincenca. _e o homem se afastou, deixando-a com um sorriso satisfeito. olhou ao redor, tinha sido um sussesso enfim, todos pareciam interessado pelas obras, bebiam o shampanhe que os garcons serviam e riam...

_acho que devo parabeniza-la.

a voz atras de si a fez se arrepiar, e logo uma tarca de shampanha fora colocado em sua mao.

_nao. eu nao posso..._ mel ia resusar, mas parou abruptamente. ia dizer que nao podia beber por causa da gravidez, ou somente por estar evitando quaquer coisa que lhe causasse enjoou.

_por que nao pode?_ perguntou duarte penetrando seus olhos nos dela. curioso.ancioso.

_por... por.. porque estou trabalhando. _enfim respondeu, estava nervosa , se perguntando porque todo encontro com duarte dava em uma situacao tensa. mas a sua resposta pareceu causar um desapontamento nele e um pouco de irritacao, pois a mandubula dele travou.

_e uma festa, para todos os efeitos, acho que voce merece provar do proprio champanha, alendo mais, ja explicou tudo a todos, a nao ser que.... tenha outro motivo para evitar bebidas alcolicas.

ele estava a testando, a provocando, mel se sentiu terrielmente tentada a responder a verdade. mas uma olhada em volta e desistiu, nao era o lugar nem a hora. entao negou.

_nao, nenhum outro motivo._e com seguranca tomou um enorme gole do shampanha oferecido por ele, sem desviar os olhos do rosto do marido.

_voce fez um excelente trabalho mel. _falou ele com frieza desviando o assunto, porem era evidente que algo o perturbava. mel sabia que ele tinha desconfiancas.

_realmente um elogio, vindo de voce, que sempre desprezou tudo isso.

_eu nao desprezei. so nao aceito ser posto de lado em sua vida. _pausa._ por ninguem, nem por nada.

_um pouco egoista para quem trabalha durante todo o dia e vive viajando nao? eu diria ate que e bastante machista.

_e acha que eu me preoculpo se pareco machista? eu sempre venho jantar e dormir em casa e a levo para todas as minhas viajens. acho que nao sou o unico egoista aqui, alias, quem anda jantando fora de casa?

_ora, nao se fassa de vitima agora duarte, sabe muito bem porque eu fui jantar fora ontem.

_nao, nao sei ao certo. diga-me voce, foi para dar uma entrevista para a "pagina de berlim"? ou para se jogar nos bracos daquele sujeitinho e se vingar de mim por pensar que eu me encontrei propositamente com evelin em berlim?

_e nao foi propositamente? ora, por favor, duarte, nao insulte a minha inteligencia. e muito menos me compare a voce. ao contrario do que pensa eu jamais me envolveria com outra pessoa estando casada, por mais que esse casamento seja um inferno, eu nao costumo seguir os meus instintos como um animal.

_ e acha que sou isso? um animal que segue meus inetintos? _ele estava furioso._ pois saiba mocinha, que se eu realmente seguisse o meu instinto, nao estariamos aqui, para ser mais exato, nao teriamos nem saido daquele quarto. e voce nao estaria com esse maldito vestido, estaria nua, embaixo de mim. _ cuspiu as palavras na cara dela antes de sumir entre os convidados deixando-a ofegando. olhou ao redor para ver se alguem tinha percebido que aqueles sussurros tinham sido uma discussao, mas gracas ao bom Deus, tudo transcorria como antes.

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comentem garotas. por favor.