Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...

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mel olhou-se no espelho satisfeita com o resultado, depois de vasculhar seu closet, enfim achou um vestido onde podia-se ser considerado simplorio sem deixar de ser sofisticado. que era exatamente o que ela procurava, pois nao se encontrava com a minima vontade de se arrumar devido ao abalo emocional em que se encontrava, mas acabou por dar ouvidos a vaidade que lhe dizia que mesmo nao recebendo os convidados sofisticados do dia anterior, a imprensa provavelmente ainda estaria de plantao para mais uma vez comentar sobre a estreia ao publico geral e consequentemente sobre seu figurino como no dia anterior onde seu look, assim como de muitas outras das mulheres presentes foram parar nas melhores revistas e sites de moda do mundo.
vestido que mel usava.

mel sorriu para a propria imagem refletida no espelho so de lembrar o que lera nos jornais que madelaiene lhe troxe aquela manha enquanto comentava entusiasmada.

_ foi assunto em todos os meios de comunicacao mundial. nao ha uma revista nem jornal que nao tenha saido uma materia. na tv, disseram que teve mais repercusao que o proprio oscar.

mel sorriu, sentia-se satisfeita e orgulhosa de seu trabalho, porem outros assuntos, nao tao agradaveis estava a impedindo de comemorar o grande sussesso que era o museu.

depois dos "parabens" que duarte lhe deu ainda no museu,onde resultou em mais uma briga, este nao mais lhe dirigiu a palavra durante todo o resto da noite, quando por fim a festa acabou e voltaram para casa em silencio, fazendo mel sentir-e mal fisicaente pela melancolia, que logo veio acompanhada por enjoou, ela rapidamente tratou de dizer que estava com dor de cabeca e que ia se deitar, ele nao fez objecoes, serviu-se de uma bebida e trancou-se no escritorio, e devia ter ficado por la toda a noite, pois nao voltou para o quanto aquela madrugada, e mel sabia disso muito bem porque nao conseguiu pregar o olho. tanto e que, teve que usar de maquilagem para esconder os vestigios que uma noite mal dormida deixava.

outra coisa quem tambem a perturbava era o fato de estar sentindo tanto enjoou e dor nas costas durante aquele comeco de gestacao, estava com medo , pois ao que tudo indicava seu corpo nao estava reagindo bem a gravidez. estava com medo de perder o bebe. sabia que tinha que consutar um medico rapidamente, entao apavorada pela ideia de poder perder o bebe , pois mesmo ele estar sendo a causa de grandes transtornos, ja o amava incondicionalmente , e temia nao poder suportar a perda daquele pedacinho de duarte que crescia dentro de si, que no meio daqulo tudo, era a unica alegria que sentia. entao tendo uma ideia, mel pega a lista telefonica que ficava em uma das cavetas do criado-mudo e rapidamente liga para um consutorio medico que ficava na cidade, a algumas horas dali. uma mulher com voz acolhedora atendeu, quando ela pediu o seu nome, mel esitou, pensou em dar o da carteiriha de identidade falsa que ainda possuia, mas de nada adiantaria, alias, quem naquela cidade nao sabia quem era ela? entao respirando fundo disse seu nome e pediu sigilo, logico que as normas da clinica especializada em gestantes mantinha o sigilo sobre seus clientes. mel marcou para daqui a dois dias, seria perfeito contando que seria meio de semana e durante a tarde, neste horario duarte estaria trabalhando evitando assim, que ela mentisse.

_esta marcado entao. tenha uma boa tarde. _disse mel ao se despedir da recepcionista .

_o que esta marcado?

mel quase deu um gritinho de susto, nao percebeu que duarte tinha entrado no quarto, e suspeitava que ele nao quis ser motado de proposito.

_voce me assustou!_disse enquanto percorria a imagem do marido vestido de modo impecavel em seu terno preto feito sob medida para realsar seu porte musculoso. mas apesar da aparencia impecavel havia sinais de cansasso em seu rosto atraente.

_desculpe.nao foi a minha intencao _disse zombeteiro.e mel teve certeza que ele entrou silenciosamente de proposito._ mas por que a assustei? por acaso estava em uma conversa sigilosa?

_nao. claro que nao. me assustei apenas porque achava que estava sozinha._era estranho olhar para ele, desde a noite anterior nao o via, onde ele tinha se vestido?

_e para quem estava ligando?

mel se sentiu tentada a dizer-lhe que nao era de sua conta, mas algo no olhar de duarte estava a advertendo que nao seria uma boa ideia confronta-lo.

_para o museu, para avisar que ja estou chegando.

_hum... _disse ele pensativo._ e o que marcou?

_marcou o que?

_quando eu cheguei aqui, voce estava confirmando um compromisso com alguem.

_ah.. eu... eu... e que um reporter insistia em me entrevistar, e um jornalista de.. grande categoria, e eu disse a marisa, voce sabe a encarregada de publicidade...

_sei quem e marisa._ a interrompeu rispido, parecendo ficar cada vez mais cinico e irritado a cada palavra de mel pronunciava.era evidente que nao acreditava nela.

_entao, ai mandei ela ir marcando com ele para que seja o primeiro a me entrevistar.. so isso.

_hum...

hum, de novo... o que ele queria dizer com aquilo? se perguntou mel aflita. mas enfim o viu dar de ombros e suspirou aliviada, enfim ele pareceu acreditar em suas palavras. porem de repente ele perguntou.

_e por que deu boa tarde a marisa?

_o que?

_ voce a vera daqui a pouco, porque deu boa tarde a uma pessoa que possivelmente ja falou mais de uma vez hoje por telefone e que vera brevemente?

aquela sim fora a confirmacao de que ele nao acreditara em sua desculpa.

_ora duarte,_respondeu irritada._ costume, eu sempre digo boa tarde, bom dia ou boa noite dependendo do tempo, quando me despeco de alguem.

_costume... e eu que pensava conhecer todos os seus costumes...

instalou-se um tenso silencio entre ambos antes de duarte proceguir.

_entao, vamos?_perguntou ele._ nao queremos deixar esse reporter de cathegoria esperando , queremos?

Deus, iria ter que fingir interesse profissionl por algum reporter em especial se quisessee mesmo convencer duarte de que estava falando com marisa a pouco.

_nao ah necessidade de voce me acompanhar hoje, sabe disso. _disse ela, com esperanca que ele viesse a desistir de acompanha-la, ja que ele nao demonstrava interesse real em acompanha-la.

_mas eu insisto. o que iram pensar se a senhora sabatini chegar desacompanhada?_ perguntou ele com um cinismo que inflamou ainda mais os nervos de mel.

_ok, faca como achar melhor. -disse para encerrar o assunto.

como na pre-estreia, o alvoroso de pessoas e reporteres fora grande, mas uma vez tiveram que posar para fotos e darem entrevistas. mel, logicamente se demorou no primeiro reporter em que merisa fizera questao que ela falasse, respondedo simpaticamente as perguntas, sabendo que duarte prestava atencao a cada letra que dizia.

_ senhor sabatini? senhor sabatini, por favor senhor sabatini?_ implorava um reporter.

_sim? _para surpresa de mel, duarte respondeu para o rapaz que pareceu ter ganho o ceu.

_como se sente em relacao ao sussesso do museu de sua esposa? e acha que tanto sussesso assim e devido a serem famosos e a exposicao ser sobre as duas familias que sempre foi um enigmam para todos?

mel pensava que ele apenas ignoraria a pergunta, assim como fazia com todas as outras que lhe eram direcionadas. mas duarte sorriu e respondeu.

_seria hipocresia dizer que o fato de sermos pessoas publicas nao ajude no interesse geral, mas acredito sinceramente que o museu seria um susesso ate se tratasse de expor gibis sobre super-herois, pois acredito na capacidade artistica da minha esposa, pois tudo que ela faz, procura fazer com perfeicao e tem um talento brilhante para transformar qualquer rascunho em arte. e respondendo a sua outra pergunta, sinto-me bastante orgulhoso dela, que mesmo sento tao jovem conseguiu concluir sozinha, pois particularmente, nao me meti muito, e mesmo assim ela coseguiu fazer deste lugar um sussesso em varias areas._ e pegando mel pela cintura que se encontrava atonica, a guia para dentro do museu, ignorando as demais perguntas que eram feitas aos gritos.

enfim entraram, e quando duarte olha para mel e a ve olhando-o ainda atonica, pergunta.

_o que foi?

_voce.. quer dizer, obrigado por responder aquilo.

_ era o seu reporter de categoria nao era?. _justificou ele cinico fazendo a expressao de surpresa de mel ser subistituida por uma de decepcao.

_claro que disse aquilo so por isso, bom, mesmo assim, obrigado. _completou sentindo-se uma tola por um instante ter pensou que ele fora sincero.

ele a olhou surpreso, detectando a decepcao dela.

_acha que eu menti ao dizer aquilo?

_ nos dois sabendo que sua opiniao e outra.

_mais eu fui absolutamente sincesro. _disse ele, mas suspirou ao ver que ela ainda mantinha o olhar se incredualidade._ mel o fato de nao gostar da sua exposica a midia, nao significa que eu nao admire seu esforco , reconheco que fez um brilhante trabalho aqui. mas me custa a aceitar tudo isso, porque... eu vi o quanto o seu avo lutou para mante-la fora da midea, impedindo-a de frequentar a escola.. de sair.. ter amigos...

_isso foi porque ele estava me guardando para voce, para ser entregue a voce como pagamento de divida._disse melancolica.

_sim, nao nego. mas tambem foi para afasta-la da midea, para que jamais corresse quisquer risco de ter o mesmo destino que sophia, e ve-la se atirar na midea como esta fazendo agora, nao expondo so voce mais a todos nos.. me deixa um pouco contrariado. mas reconheco a sua inteligencia em tudo isso aqui.

ficaram se olhando alguns instantes ate que mel conseguiu falar.

_obrigado. eu.. eu...e...

_melissa, amiga!

reluntante mel desviou o olhar das feicoes atraentes de seu marido para ver amelia .

_oi..amelia._respondeu sem entusiasmo, mas a garota nem notou.

_duarte?_comprimentou amelia com um sorriso sedutor, mel revirou os olhos.

_oi._fora a resposta seca de duarte, acompanhado de seu olhar frio e indiferente._ vou pegar uma bebida para nos mel. _disse ele enquanto se afastava, e pela primeira vez em alguns dias, teve vontade de pedir para que nao se afastasse, mas ja era tarde, mel sabia que duarte detestava amelia, a achava vulgar e sem nocao. e mel teve que admitir que agora, olhando para a amiga, estava tendo a mesma impressao.

_amiga, a quanto tempo ne? mas menina... fiquei babando quando soube desse museu. e voce e duarte? oh... vi o jeito como estavam se olhando quando cheguei. enfim voce conseguiu fazer com que ele se apaixonasse por voce ne? ah como voce e sortuda!_tagarelou amelia com uma pontada de inveja._ mas eu tenho um pouco de culpa nisso nao? eu disse que com um pouco de ciumes ele se revelava. e aquela noite? oh.. nem me lembro acredita? fiquei tao bebada.. acordei num quarto de motel com um gatinho...

mel suspirou, nao se encontrava nem um pouco interessada em ouvir as tagarelisses de amelia, muito menos sobre aquela noite... ha se ela soubesse em que resultara o seu plano!

_mel?.. melzinha.... ta ai?

_oh, desculpe... eu estava longe.

_eu estava perguntando se voce leu sobre o acidente de nick?

_o acidente? oh, sim, o acidente. claro... fiquei sabendo._ah se amelia soubesse que o cafagestes do nick na verdade fora assassinado... so de pensar mel estremeceu.

_mas tambem ne, foi inventar de dirigir bebado. ainda bem que voce nao estava com ele ne? mas que eu me lembre vagamente, voce aceitou que ele te levasse para casa.

_oh nao! eu... eu.. ia aceitar, mas dai duarte chegou e eu acabei indo para casa com ele. _disse a verdade, para todos os efeitos.

_imagino como duarte deve ter ficado uma fera de tanto ciumes. aposto que nick saiu correndo..

_sim, foi isso o que aconteceu._mentiu mel so a imaginar como foi que paul fez com que tudo parecesse um acidente de carro, com certeza tinha feito o caro cair do penhasco com o garoto dentro. _mas.. e voce, por que nao veio para a pre-estreia? mandei um convite.._ mudou de assunto, lembrar que duarte era mandante do crime a dava nauseas.

_oh, eu estava em paris com o meu novo namorado. cheguei hoje, e hoje mesmo vim. menina... voce e uma genia, transformar aquela casa velha nisso aqui... oh, desculpe, eu nao queria..

_tudo bem._mel acabou rindo. _amelia... voce nao muda!

tudo estava corendo perfeitamente bem quanto a estreia, como no dia anterior todos pareciam encantados, "pelo menos isso!" pensou mel, pelo menos uma parte de sua vida parecia esta dando certo. so duarte que havia sumido... estava tetando procurar ele com o olhar, mas nao conseguia... as palavras dele ainda pairavam em sua mente, nunca tinha pensado daquele ponto de vista, na verdade jamais imaginou que ficaria famosa, so se imaginava trabalhando no museu e ponto, fora ingenua em nao imagnar a repercusao que iria ter aquilo tudo, e reconheceu que nao estava gostando em nada de todo aquele alvorosso da midea, logico que agradecia o reconhecimento, mas teve que admitir que a atencao naquilo tudo estava mais voltada para a pessoa dela que propriamente para o museu.

_mellissa querida, como vai?

mel respira fundo antes de se virar, e la estava ela, evelin potter. fazia tempos que nao via a morena cara a cara, e mel nao se importaria em continuara resto de sua vida sem ter que olhar na cara da sua rival.

_estava otima._respondeu mel para a falsa simpatia da outra.

_ vim verificar se voce realmente tem algum talento_soltou veneno a morena fingindo nao ter percebido a ofensa nas palavras de mel._ esperei o meu convite para a pre-estreia, mais este nao chegou... com certeza nao fora duarte o responsavel pela lista de convidados.

_ nao, nao foi duarte, fui eu. _ queria deixar bem claro que ela nao era bem vinda._ e ainda bem que nao resolveu vim de penetra.

os olhos da morena soltaram faiscas.

_oh, eu nao ousaria, tenho muita classe para fazer tal papel... mesmo sabendo que quando chegasse aqui duarte me colocaria para dentro. _a confianca de evelin causou inveja e inseguranca em mel._ e por falar em duarte, passei uma noite dessas na companhia dele, em berlim.

mel trincou os dentes.

_eu sei, duarte me disse assim que voltou para o hotel._mentiu.

_oh, voce tambem estava la?_ falou a morena fingindo surpresa._ nunca que eu poderia imaginar, duarte me pareceu tao... solteiro aquela noite.

mel teve vontade de esganar a rival, que fazia questao de insinuar a torrida noite de amor que tivera com duarte.

_e o que aconteceu para ele ir curtir a noite em berlim sozinho? _voltou a alfinetar, com certeza vendo as avidencias de contrariedade e ciumes no semblante de mel, e resolveu se aproveitar de sua fragilidade._nao me diga que ja estao passando por uma crise? oh podrezinha, geralmente essas crises acontecem depois de anos de casamento, mas voce nao pode dizer que nao fora por falta de aviso certo?

_o que quer dizer com isto?

_ o que sempre lhe disse e voce nao ouviu queridinha. duarte monteiro sabatini e meu. sempre foi... e sempre sera. _disse as palavras com veneno, sem se importar se alguem as estava vigiando ou nao, deixando cair de uma vez a mascara._ teve um ligeiro encantamento por voce, mas ja passou, e como era de se esperar, voltou a frequentar a minha cama. _terminando de falar, com um sorriso triunfante nos labios a morena se afasta.

mel teve que respirar algumas vezes para nao chorar, e ele ainda disse que a tinha encontrado por acaso e que so conversaram... sentiu o odio sufoca-la. entao gira nos calcanhares para ve se encotrava um pouco de ar puro antes que as nauseas voltassem, mais ao faze-lo, apressada demais, esbarrou e um outro.

_opa!.. cuidado senhora sabatini!

_bobby... oi._outra pessoa que ela que nao esperava encontrar.

_voce esta palida... ta tudo bem?

_sim, sim...e que..._suspira, nao poderia contar nada, ainda mais para alguem tao interesseiro como bobby._voce nao ia voltar a bermil hoje?_lembou-se que ele disse que estaria de volta a berlim naquele domingo.

_enviei a materia que fiz por e-mail, ja fora publicada e tudo mais. mas estou voltando hoje a noite, vim so me despedir e dar uma olhada no seu magnifico feito.

_bom, entao...fique a-vontade e boa viajem. _limitou-se mel a responder.

o reporter sorriu galante em agradecimento, mas nao se movel do lugar.

_ espero que quando for novamente a berlim, me procure... quem sabe para outra entrevista ou... dessa vez um jantar de verdade...

mel teve vontade de revirar os olhos, bobby era bem atraente, mas so o fato de estar flertando com ela sabendo que era casada ja mostrava o carater dele.

_isso sera impossivel senhor swan..._ a voz grave se aproximou fazendo os nervos de mel congelarem. e pela palidez de bobby, os dele tambem._ geralmente quando a minha mulher esta fora do pais esta em minha companhia, e todo e qualquer refeicao que faca sera comigo.

_oh... eu... quando eu quis dizer sobre jantarmos, e logico que eu incluia o senhor. _gaguejou o reporter .

mel nao se surpreendeu com a covardia de bobby, na verdade ja viu homens mais firmes que bobby serem anulados pela forca da personalidade de duarte. nao era tanto pelo que ele dizia, era mais a maneira como dizia. isso lhe dava uma tremenda influencia sobre os outros.

_duvido que um dia chegaremos a jantar, tenho certeza que nao temos nenhum assunto em comum. _e antes que o reporter respondesse mais alguma idiotisse duarte se afastou segurando possessivamente mel pelo braco.

_sujeitinho atrevido!_rosnou ele.

_nao mais atrevido que a sua amante. _retrucou ela.

_do que esta falando?

oh, como ela odiava quando ele se fingia de desentendido.

_ora, nao aja como se ja nao a tivesse visto aqui.

_ela...ah..

mel odiava quando ele fazia aquilo, a forma como falava ate parecia que a morena nada significava para ele,enquanto na verdade, suas acoes diziam o contrario.

_pensei que ja tinhamos resolvido esse assunto.

_foi o que eu pensei , ate ver aquela foto no jornal de voces dois._falou com melancolia, os olhos fumegando.

_aquela foto nao diz nada. tudo artimanha daquele reportezinho para se aproximar de voce.

_pouco sabio colocar a culpa em outra pessoa nao acha? se lhe interessa saber, bobby nada tem haver com aquilo. ele escreve sobre eventos, artes, esporte... nao sobre fofoca.

_nao me interessa o que ele escreve, ja voce parece bem interessada nao?

_estava demorando para comecar a me fazer acusacoes de infidelidade... so que desta vez nao estou disposta a ficar e ouvir. _dizendo isto mel puxa seu braco e se afasta metendo-se entre os convidados.