Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...

_bom, propus este brinde porque... quero agradecer a todos. sem voces este... sonho..._enquanto falava mel gesticulava um gesto de grandeza com as maos._ nao seria possivel. parabens pela competencia de todos, e meu muito obrigado!_ assim que terminou de falar todos os funcionarios derreteran-se em aplausos.

a estreia fora um sussesso como o previsto, ja haviam fechado a uma hora e mel quis oferecer um brinde a todos os funcionarios que contratou, da competente agente de publiciidade ao humilde operario da equipe contratada pelo mestre de obras.

_mas..._comecou marisa._ voce nao e a unica que quer agradecer aqui, nos tambem queremos muito te agradecer mel, por ser a mentora disto tudo, por ter ajudado tantas familias ao empregar tanta gente... nao sabe como me sinto honrada em ter trabalhado para voce. _enquanto marisa falava seu discusso para a ja emocionada mel, um funcionario se aproximava trazendo na mão um vasinho de vidro com um botão de rosa. Ele fez uma curvatura exageradamente elegante, enquanto os outros assistiam, rindo.

— Minha senhora! — ele disse, estendendo a rosa para mel. — Isto é uma pequena homenagem para agradecer-mos por seu trabalho magnifico, assim tambem por nos honrar com sua companhia e..._…Ele se calou. O vasinho foi arrebatado de suas mãos e atirado violentamente contra a parede, espatifando-se. O menino ficou vermelho de raiva e vergonha, olhando de olhos arregalados para o homem enorme que pairava sobre ele.

— Minha mulher não tem permissão para aceitar presentes de outros homens — duarte rugiu.O menino empalideceu

mel que estava estupefata assistindo a cena imediatamente intervem.

_duarte.. mas o que deu em voce?_pergunta perplexa.

_estou esperando voce no carro. _fora a resposta seca que duarte deu antes de lhe dar as costas.

palida como cera mel o ve partir e vira-se para os presentes que estavam petrificados.

_me desculpem eu..

_esta tudo bem senhora._ disse uma outra com um sorrisinho amarelo, parecia suprir pena pelo constrangimento de mel. _nos entendemos.

_he, o importante e que deu tudo certo, ocorreu tudo com perfeicao. com certeza foi um sussesso._disse um outro.
mel sorriu sem graca, sabia que todos estavam querendo amenizar seu constrangimento. e os agradecia por isso, mas... seu nervosismo so fazia almentar, nao entendia a reacao de duarte que ate entao estivera visivelmente calmo e afastado . depois da dicussao que tiveram assim que ele a "salvou" de bobby, este nao mais se aproximou, manteve-se distante, porem atento. sumia e desaparecia como magica... ate que em uma de suas aparicoes mel notara uma certa impaciencia, mas jamais poderia prever o que ele faria.

_desculpem..._disse olhando para o rapaz que ainda encontrava-se em choque ._e boa folga, vejo-os na quarta._ em seguida mel partiu, estava possessa de raiva, como duarte ousava estragar sua festa daquela meneira? o que deu nele para ter aquele repentino ataque de ciumes?

mel heitou antes de entrar no carro, mas por fim respirando fundo entrou na limusine, imediatamente duarte cravou os olhos nela. mas mel fora a primeira a falar.

_pode me explicar o que foi aquilo?_exigil.

ele nada respondeu, apenas apertou o botao que destravava a privacidade entre passageiro e motorista e em voz firme ordenou.

_vamos paul. _imediatamente o carro se pos em movimento. a aparente calma dele so despertou ainda mais a furia de mel, que sem se importar com paul exije.

_estou esperando uma explicacao duarte. exijo que me diga do por que..._ela se calou, pois um papel fora jogado em seu colo. _o que..._comecou a perguntar enquanto abria o que pareia um bilhete todo amassado.e quando por fim visualizou o conteudo, um murmurio de surpresa escapuliu de sua garganta ao identificar a carta que tinha entre as maos, aquele fora o bilhete de despedidas que tinha feito quando decidiu fugir pela primira vez, direcionado especificamente ao seu avo, que ainda era vivo, e a madelaiene. o fez na noite de seu noivado relampago com duarte, que por este motivo e outros, acabou esquecendo-se completamente de sua existencia, naquela noite mesmo o tinha escondido dentro da sua caixinha de musica.

_como o encontrou?

_isso importa?

nao. nao importava, nao mais. e como ela se arrependia de nao ter cocluido seu plano naquela epoca, se tivesse fugido, jamais teria se casado com duarte, talvez nem tivesse descoberto que o amava, nem estaria esperando o filho dele...

teria sido muito mais facil ter fugido ha meses, uma hora destas ja teria construido uma nova vida, longe dali, longe daquele tirano que dominou seu coracao.

_e por isto que esta tao zangado?_perguntou ela por fim.

_zangado? nao. estou ate feliz por seu plano de fulga nao ter passado de escrever um "confortante" bilhete de despedidas._ ironizou ele revelando que o bilhete o enfureceu sim. e muito._ se tivesse prosseguido com esta loucura, teria decepcionado muitissimo seu avo.

mel abaixa o olhar.

_eu nao sabia sobre a doenca dele quando fiz... isso. se soubesse, eu jamais..

_se tivesse feito.._ele a interrompe._ eu a encontraria.

mel voltou a encara-lo. um arrepiu lhe passou pela espinha ao faze-lo. algo nele amanava ameacas, a prevenia que era loucura pensar em fugir de seu dominio, que jamais poderia se esconder dele.

_espero que tenha desistido desses planos de fulga mellissa. pois se de fato fugir de mim um dia, nao havera um lugar no mundo em que nao vasculharei atras de voce. nao pode fugir de mim.

_fiz isso ha muito tempo, quando ainda nao...

_nao?... prossiga._ ele arqueou uma sobrancelha e mel nao sabia se estava encorajando-a ou desafiando-a.

_ nao sabia que fui vendida pra voce.

_mas eu sabia. e a teria encontrado da mesma forma que a encontrarei se voltar a pensar em cometer tal loucura contra si mesma.

depois de palavras ditas com tanta autoconfianca ele abriu a porta e rapido saiu do carro. e piscando varias vezes foi que mel se deu conta que o carro tinha parado, estavam em sabatini outra vez. logo ele abriu a porta do seu lado e estendeu a mao para ajuda-la a sair. ela nao ignorou a sua mao, pensou em faze-lo, mas encontrava-se cansada para um novo confronto.

entraram em silencio na casa, por ser madrugada os empregados ja deviam estar dormindo. o que de certa forma fez-se instalar uma tensao sexual antre ambos.

_aceita beber algo?_perguntou ele encaminhando-se para o bar. parecia ter encerrado o assunto "fulga".

o fato de estarem sozinhos novamente a deixava tensa.

_nao, obrigado. acho que vou me deitar.

ele que se servia de uma bebida para o copo no ar para admira-la.

_esta com medo de ficar sozinha comigo?

_mas e claro que nao!_tentou soar tao autoconfiante quanto ele, mas nao teve exido. com um dos cantos dos labios levemente curvado em um sorriso zombeteiro duarte se aproxima.

_entao que mal faz em me acompanhar em um drinque?

mel teve vontade de recuar, mas se o fizesse mostraria a ele o quanto ele a afetava.

_estou cansada so isso. _pausa._ por tanto se me de licenca..._ e sem esperar por resposta, aparentando calma enquanto encontrava-se desesperada por dentro, mel gira nos calcanhares, mas duarte fora mais rapido prendendo-lhe o pulso.

_fique.._pediu ele para a surpresa dela, que ao encara-lo novamente ja nao encontrou ratros de zombaria em seu semplante, seu rosto estava desprovido de emocoes deixando revelar sua sinceridade.

_por que?_ ia dizer nao. mas a curiosidade e uma forca que nao sabia de onde vinha a fez se contrariar.

e logo os dedos que lhe prendiam o pulso comecaram a lhe acariciar envolvendo-a numa teia de seducao.

_voce sabe porque. _ fora a resposta rouca e curta que ele lhe deu.

_duarte...

_sinto sua falta na minha cama..._disse ele de modo sensual, aproximando os labios do ouvido dela, mel ainda tentou recuar, a agonia era frustante e desesperadora, sabia que tinha mil motivos para dizer nao e afasta-lo, mas agora nao conseguia pensar em nenhum sequer. nao com ele tao perto... com aquele corpo viril colado no seu, com aquele cheio masculho inundando suas narinas, despertando sua feminilidade.

_fique..._voltou a pedir, agora num sussurro quase inaudivel, misturando sua respiracao ofegante a dela antes de tomar-lhe os labios num beijo sofreguido. logo o copo que ele tinha na mao fora arremecado para longe, e agora ele tinha suas duas maos no corpo atraente da esposa e comecou a acaricia-la.

mel sabia que logo nao seria capaz de opor qualquer resistencia. quando sentiu a lingua de duarte em seus seios, novamente tentou se afastar, mas foi como tentar nadar contra a correnteza, como se tentasse fugir de um sonho. a cada momento se sentia mais excitada, mas proxima do final inevatavel. mel gemeu, pois quaria se sentir possuida por ele, nem que fosse so mais uma vez!

nao era mais possivel fugir daquele turbilhao de volupia, coisas maravilhosas que ele desejava e ela tambem. desejava-o desesperadamente, queria mergulhar naquele mar de emocoes. agarrou-se aos ombros dele, seus cabelos, as suas roupas.

entregou-se completamente a duarte. e para sentir-se menos culpada jazia em seu pensamentos a "relevante" promessa de que seria a ultima vez.