Fanfic: O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...
as horas se passavam, as dez, judith veio lhe trazer o lanche que pedira, mas mell assim que viu a refeição, correu para o banheiro vomitar. havia semanas que parara de sentir náuseas, mas dessa vez tinha voltado com forca total. logo helena fora chamada em seus aposentos, assim como madelaiene.
_oh helena, me desculpe!_desculpou-se mell ao ver que a enfermeira já estava de camisola, com certeza já havia se recolhido quando foram chamá-la.
_ora, não se desculpe, isso e normal, faz parte da minha profissão. -disse ela amavelmente retirando o aparelho de medir pressão do braço de mell.
_então?_perguntou madelaene a helena.
_esta levemente baixa. vou medicá-la, e ela vai dormir. amanha amanhecera bem melhor. se não, vamos visitar o doutor richard. _dizendo isto helena se afasta para pegar a medicação.
_soube que ele saiu. _disse madelaine a mell, com certeza atribuindo aquele mal-estar a situação.
mell nada disse, apenas abaixou o olhar triste.
_oh minha menina. _madelaiene lhe beija a face. _descanse, amanha e outro dia.
helena voltou com água e alguns comprimidos.
-tome._e ajudou mell a engolir as pilulas e a tomar um estranho liquido.
_que horror!_mell reclamou.
_isso vai ajudar com o enjoou. agora descanse, logo, logo você adormecera.
_acho que vou ficar mais um pouco, ate ela dormir pelo menos, ou ate duarte chegar._ disse madelaiene.
-não. _mell quase gritou._ por favor, não digam a ele. não o chamem. por favor._ madelaine e helena trocaram olhares tensos, mas mell nem percebeu._ enquanto a você madelaiene,eu estou bem. serio, eu estou mesmo, foi só um enjoou. vão descansar, todos vocês, por favor.
_ok meu bem, boa noite!
todos se retiraram do quarto deixando-a sozinha para que descansasse. logo mell começou a sentir o efeito dos remédios com uma súbita sonolência, então apagou a luz do abaju e acomodou-se melhor sob as cobertas e fechou os olhos. fora então que bateram na porta. mell revira os olhos, madelaiene era mesmo uma teimosa!
_eu já disse que estou bem mah, vá dorm..._mell se cala ao perceber que aquela sombra que entrara no quarto era alta e musculosa demais para ser madelaiene.
_preciso conferir com meus próprios olhos. _disse a voz masculina de duarte se aproximando.
_duarte.._mell sussurrou surpresa. então acendeu novamente a luz do abajuh, como que para ter certeza que já não adormecera e estava sonhando._ o que ta fazendo aqui?
_já disse, vim eu mesmo conferir se esta mesmo bem. _dizendo isto ele se senta na beirada da cama como se não tivesse intenção de ir embora nem tão cedo. e começa a olhá-la atentamente. mell fica arfante. ele estava perto demais, e ela usava apenas uma fina camisola quase transparente por baixo dos lençóis de seda.
_como vê, estou bem. _disse puxando as cobertas até o pescoço enquanto tentava manter a indiferença na voz. mas era muito difícil com ele tão perto.
_chega a ser impressionante,_começa ele como se não a tivesse escutado._você estava tão bem durante os últimos dias, só bastou eu voltar para você começar a passar mal. acho que vou ter que me esforçar um pouco mais para ficar ainda mais longe de você._ele tentou sorrir, mas aquele som rouco que saiu de sua garganta não tinha humor nenhum , apenas uma sofreguidão que tocou mell.
_não!_mel se antecipou, o que denunciou o seu desespero, só a idéia de que ele poderia se afastar outra vez a perturbava incondicionalmente. E o fato dele estar insinuando ou atribuindo que ela passara mal por sua causa a bestificou._não. não e culpa sua. eu.. eu ando bebendo muito leite ultimamente, enjoei apenas. é.. normal.
ele a olhou longamente.por fim deu de ombros.
_ co.. como ficou sabendo?_ela quis saber._você acabou de chegar ou.. ligaram pra você?
_isso importa?
_ te ligaram?_ela insiste. queria saber se ele tinha deixado o compromisso de lado assim que recebeu a noticia de que ela havia passado mal. ou apenas ficara sabendo assim que chegou em casa.
_sim, apesar de você proibir._pausa._ por que? acha que eu não tenho o direito de saber se a minha mulher que esta grávida do meu filho passou mal?_ apesar dele se esforçar para que seu tom de voz não se elevasse mais que o normal e não parecesse aborrecido, mell não pode deixar de perceber a censura em sua voz, e envergonhada abaixa o olhar, não só porque ele tinha toda razão, mas também porque ele a chamou de "minha mulher." o que era musica aos seus ouvidos. e o fato de ter vindo correndo ao saber que ela passara mal também a agradava, mesmo supondo que a preocupação dele era voltada apenas para o bebe.
_só não queria... estragar seu compromisso. parecia ser importante._ disse quase sem conseguir disfarçar a curiosidade.
Duarte a olhou longamente, como se desconfiado se aquele fora mesmo o motivo.
_nenhum compromisso e mais importante que a saúde da minha família. _disse por fim.
as palavras roucas dele só serviram para deixá-la ainda mais curiosa. afinal, onde ele estivera, com quem teria jantado? foi inevitável não imaginá-lo na companhia de uma linda mulher . a imagem a feriu e serviu para lembrá-la que aquele homem não a amava, só estava preocupado com o filho que ela carregava. com certeza quando dizia "minha família" queria referir-se ao filho e a ele. ela era apenas o embrulho. e já fazia muito tempo que Duarte estava " aparentemente" sem companhia feminina, era bem capaz dele já ter arrumado uma distração, quem sabe não tinha ido jantar com " ela" esta noite? aliás, Duarte era um homem muito viril, másculo demais para ficar tanto tempo sem sexo, e não havia uma alma feminina no mundo capaz de não corresponder ao seu apelo sexual. pelo contrário, havia várias se jogando a seus pés, disso mell não tinha a menor dúvida. o pensamento fez com que uma onda de ciúmes a invadisse, e teve que se controlar para não perguntar onde ele esteve e com quem. Afinal, a penúltima coisa que desejava era humilhar-se para ele. E a ultima era iniciar outra briga. Sabia que tanto ele quanto ela estavam tentando evitar brigas, controlando o nível da voz assim como medindo as palavras. A tensão entre eles era quase palpável. Ela sabia que assim como ela, ele também tinha consciência que o relacionamento deles do modo que estava, era como uma bomba que estava só esperando alguém acender o pavio para estourar, e ambos queriam evitar essa explosão, pelo bem bebe. E mesmo ela sabendo que ele evitava magoá-la por causa da gravidez ela apenas temia que ele se afastasse ainda mais.
_bom, como eu disse... ...seu filho esta bem. só senti um enjoou, por isso julguei desnecessário avisar a você. _disse ela tentando manter-se calma ao justificar.
_ nada é desnecessário quando se trata da minha família. _voltou a repetir_ eu ordenei a helena que me ligasse caso você quebrasse uma unha, então é "desnecessário" dar ordens a ela pois ela não vai me contrariar. _falou ele com voz dura como aço, com certeza desaprovando a atitude dela, ou então somente irritado por alguma coisa que ela disse. Mas o quê?
a arrogância dele e a lembrança que ele preferia saber dela por terceiras a irritou.
_bom, sendo assim, vou manter as minhas unhas bem cortadas a partir de agora! eu não pretendo ser um fardo maior do que já estou sendo em sua vida. _assim que terminou de falar mordeu a língua. Maldito impulso! Era assim que queria evitar brigas? Mas não conseguia se controla. perto dele, desconhecia seu temperamento.
_ do que está falando agora?_ aquela conversa parecia estar começando a irritá-lo.
_nada. Deixa pra lá. _disse dando de ombros. Sabia que se continuasse iriam novamente brigar. E não queria que fosse ela a acender o pavio, por perceber que pior que ter Duarte distante mesmo ele estando em casa, é ter Duarte distante sem estar em casa. Pois sabia que no decorrer daqueles últimos meses fora criando entre ambos uma áurea de respeito. Pelo menos na cabeça de Duarte que achava que o seu " tudo bem?" era o suficiente. Mas mell nem ligava mais, se aquele era o único jeito de escutar-lhe a voz, não estragaria.
_estou esperando a sua resposta mell. _ insistiu ele, evidentemente se controlando para não agarrá-la pelos ombros e arrancar a resposta a força. E ao perceber aquele comportamento mell suspira, era tarde demais para evitar o confronto. Pois se se recusa-se a responder também haveria brigas. Então resolveu esclarecer logo as coisas.
_não precisa fingir Duarte._ diz abaixando os olhos para que ele não percebesse todo o seu sofrimento._sei que só estou aqui ainda porque infelizmente o filho que carrego é seu. sei que prefere ver o capeta a mim. então não se preocupe, eu...
_ora, Cali-se!_ vociferou ele impaciente. fazendo mell o olhar assustada. _você não faz idéia do que está dizendo._ irritado ele se levanta da cama, mas parecia não ser capaz de afastar os olhos dela.
_ não precisa negar. umas verdades não me farão perder o bebê se é que é esse o seu medo. não precisa fingir que não me despreza só porque a gravidez é de risco. pois saiba que você me magoa muito mais fingindo que não sente repulsa por mim.
mell não entendia o porquê, mas as suas palavras pareciam o deixar chocado.
_então acha que eu me afastei de você por que a desprezo?_pelo jeito que ele falava até parecia que era um absurdo.
_bom, você tratou de deixar isso bem claro nos últimos meses._ vendo que suas palavras não o agradavam em nada e atribuindo aquilo a uma suposta decepção por ele achar que ela não era a única que pensava da mesma forma, tratou de continuar._ mas não se preocupe , os seus esforços para parecer um pai e marido atencioso para os outros deram certo. helena o idolatra. acredita que ela pensa que o fato de você saber de mim por ela, é um gesto de amor? e o fato de não dormirmos juntos então... ela pensa que é porque você tem medo de machucar o bebe, de algum modo prejudicar a gravidez.
Duarte estreitou os olhos em sua direção.
_e o que não a faz pensar do mesmo modo? porque acha que eu não a possuo mais?
a pergunta a pegou de surpresa. até esperava que ele pudesse negar, mas esperava que assim que fosse descoberto ele Argumentaria uma desculpa qualquer para o fato de estarem vivendo como dois estranhos, apenas para não aborrecê-la. Mas jamais imaginou que ele devolveria a pergunta, ainda mais dando ênfase sobre dormirem juntos. mell morde o lábio inferior aflita.
_ bom,_começou ela encolhendo os ombros._ a gravidez me mudou... fisicamente não sou mais desejável,_disse olhando pro volume da barriga._ também..._então corada abaixa o olhar._ não estou nada elegante, estou desajeitada e desengonçada, e... é obvio que me despreza
_ ora, você só esta dizendo asneiras!_interrompeu demonstrando seu primeiro comportamento violento._ você deve saber, uma mulher grávida atinge o ponto Maximo do seu destino e homem nenhum consegue dar as costas ao sangue do seu próprio sangue. você nunca esteve mais linda, mell, e nunca deixei de notar isso. portanto, não venha me falar de trapos e bobagens parecidas.
mell sentiu um frio percorre-lhe a espinha, seu corpo tremia com as palavras que ele dissera sobre seu corpo e sua gravidez. vendo que irritado Duarte começa se afastar em direção a porta ela argumenta.
_então por quê?
a sua pergunta o fez parar, mas não se virou apenas disse por cima do ombro.
_vá descansar mell, você não está em condições de ter uma conversa desta.
_não. eu preciso saber. _insiste como se sua vida dependesse da resposta dele. e dependia. vendo que ele não se movia do lugar, como se decidindo se a responderia ou não, ela argumenta._ por que você....
_vá dormir mell. Outro dia conversaremos _ foi tudo o que ele disse antes de alcançar a maçaneta, porém para ao ouvi as próximas palavras dela. Que meio desesperada joga as cobertas para o lado e se aproxima dele, ignorando suas vestes, assim também como a leve tontura que sentiu. Mas nada daquilo importava, porque ela sabia que se o deixasse sair agora, nada mudaria, ela iria continuar com suas mil dúvidas, e ele ainda se manteria afastado no dia seguinte.
_ quando? _ insiste ela já sem conseguir conter a aflição._ hãm? quando me dará novamente a honra de sua visita? _ agora retomando um fôlego de coragem, talvez o ultimo, usou do sarcasmo ._ depois que chegar da próxima viagem? _ duarte nada dizia o que só a enfurecia ainda mais, a dando mais coragem para prosseguir.. ele parecia estar disposto a não se aborrecer, ou aborrecer a ela. Era evidente que não queria discutir com ela.._ ou no dia do parto?_continua ela._ ou vai pedir para que helena o descreva para você por telefone?_retrucou sarcástica.
então como se sua paciência tivesse chegado ao limite, Duarte se vira, seus olhos brilharam com o desafio. mas ele ainda nada disse. e mell continuou. preferia tudo, a ira dele que aquela indiferença que a estava sufocando. Pois caiu em si, que pior do que tava a relação deles não poderia ficar.
_na verdade eu andei pensando, por que invés de você arrancar esse bebe de mim logo apos o nascimento, por que não deixa ele comigo depois da separação? eu prometo mandar-lhe um relatório sobre a rotina dele toda a semana, ou todos os dias as onze da noite. _continuou a provocar ela. _assim poderemos seguir nossas vidas em paz, você poderá casar-se novamente, e eu também.
mell mal acabara de falar e Duarte a interrompe.
-não. Nunca! _vociferou ele violentamente_ você jamais pertencerá a outro homem.
Por um segundo mell pensou que ele fosse agredi-la em sua explosão ciumenta. Mas então antes que pudesse tocá-la, ele para. E o seu olhar zangado cai sobre o corpo de gestante que agora estava visível sob a camisola muito reveladora. Então como se tivesse sido atingido pelo um golpe violento Duarte engole em seco e relutante a olha nos olhos novamente.
_é melhor se calar, você já foi longe demais, não pense que vou agüentar ouvir muito mais só porque esta grávida mocinha.
_e você, acha que eu suportarei o que esta fazendo comigo ate quando?_perguntou ela com lagrimas nos olhos. e com um rosnado violento Duarte se afasta.
_diabos! e o que eu faço com você além de fazer tudo o que pede?
_me mantém aqui. presa a você.
_eu lhe dei a opção de ir embora se quiser.
_ sem o meu filho, grande opção!_ironiza._ você sabe muito bem que eu jamais farei isso, e usa isso para me castigar, para me manter presa aqui, para sempre, porque sabe que eu não suportarei deixar... ele..._ela ia dizer" você" mas se policiou a tempo.
_e qual e a opção que me deixa ao querer o divorcio? quer eu não só perca você, mas ele também?_perguntou ele e pela primeira vez mell viu outra emoção em seu rosto que não a ira, ele parecia triste, cansado, amargurado, encurralado_ tem idéia do quanto já tem sido difícil para mim ter que quase morar no escritório? de não ficar por perto e ver com meus próprios olhos o crescimento do seu ventre? acha mesmo que eu gosto de ter que saber de você por terceiros?
_ não tem... _demorou para encontrar as palavras que saíram num sussurro_ por que não vem você mesmo me perguntar? por que tem me evitando tanto assim?_ volta a perguntar a pergunta principal, ignorando mais uma vez a volta em sua cabeça.
_você tem uma gravidez de risco mell._falou enquanto olhava outra vez para o ventre crescido. _ acha mesmo que eu colocaria a vida de vocês em risco sabendo que só brigamos quando estamos perto um do outro? e não pode negar que desde que me afastei teve uma melhora considerável em seu estado. não quis aborrecê-la com minha presença, tentei tornar-me invisível em sua vida.
_a minha melhora em nada tem haver com o seu afastamento _disse ela lutando agora contra a tontura que estava ganhando forças. Lutando para que Duarte não notasse a sua franqueza, pois queria arrastar aquela conversa até ele lhe revelar tudo. _ e sim porque... porque sim. porque melhorei, apenas. helena e uma ótima enfermeira e..._e as palavras morreram em sua garganta. como dizer a ele que o que causava seu mal era o afastamento dele e não o contrario?
_o que está querendo dizer_ pergunta ele agarrando-a pelos ombros e agitando-a de leve. _ que eu não lhe faço um grande favor em me afastar? Que quer voltar a ser a minha esposa.. em todos os sentidos?_perguntou ele muito sério . e mell não soube se o brilho surgido naqueles olhos negros eram de raiva ou esperança. Ele parecia obsecado pela resposta.
_eu..._ e dessa vez ela não conseguiu concluir mais uma vez o resto da frase, porém não pela falta de palavras, porque a resposta gritava em sua garganta. E era um SIM bem grande. Porém a vista escureceu de vez. Fazendo seus joelhos fraquejarem e se não fosse pelas mãos de Duarte teria desabado no chão.
_meu Deus, o que eu fiz? Mel... mel... _ mell o ouviu dizer. Queria muito responder, abrir os olhos, mas a sonolência embaçava sua visão assim como sua mente. Estava sem forças para conseguir se mover, falar. _ ALGUÉM, HELENA...?
Ela ouviu gritos, era a voz desesperada de Duarte. Porém já não tinha certeza se era realidade ou não. Afundando-se cada vez mais na escuridão tão convidativa. Cansada demais para lutar contra algo tão colhedor. As vozes começaram a se misturar em sua mente, era difícil discernir quem dizia o quê.
_ eu não devia ter vindo aqui... _ disse um, e só podia ser Duarte.
_não..._ mell conseguiu dizer, e ouviu a sua voz sair embaraçada, aquele protesto tinha sido dela mesmo? Só queria dizer a ele que ele deveria ter ido lá sim.
_oh minha querida, vocÊ concorda comigo não? Deve me odiar. Me desculpe, eu prometo que não vou mais aborrecê-la. O que eu fiz meu Deus? O que eu fiz?_perguntava uma voz desesperada, cheia de culpa e preocupação.
_ senhor Sabatini, acalme-se. O senhor não fez nada. Eu é que dei uma dosagem de remédios a ela, já era para ela estar dormindo . é por isso toda essa sonolência. É só efeito dos remédios ela estar bem, eu lhe asseguro._falava uma voz doce no ar.. seria helena? As vozes estavam cada vez mais baixas mais difíceis de distinguir. E estava cada vez mais difícil lutar para tentar manter-se lúcida sob as pálpebras.
_ agora vá, pode ir descansar, ela só vai fazer o mesmo.
_não. Eu não vou sair de perto dela. Nunca.
_mas ela vai demorar para acordar, está sedada.
_ não importa. Eu ficarei. _ e mell sente uma mão em seus cabelos, um toque cuidadoso em sua face._ já passei tempo demais longe dela, fui um tolo ao fazer isso, na verdade eu não deveria ter me afastado . eu nem sei porque fiz isso. cada átomo do meu corpo queria ficar com você . quer. Oh minha querida...
Minha querida, mell já não sabia se sonhava , se ouvira mesmo aquelas palavras, a escuridão já a abraçava de modo profundo e total. Já não conseguia ouvir mais nada. Mas preferiu pensar que realmente ouviu aquilo, e sabia que se pudesse, estaria sorrindo agora. Mas adormeceu.
Comentem por favor.
Autor(a): luanna
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Comentários da Fanfic 173
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marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00
Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!
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andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47
Por favor, onde encontro a continuação deste.
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soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36
Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.
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Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55
necessito da continuação, não desista por favor
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Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55
Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor
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Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28
pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua
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nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10
Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!
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julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57
Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3
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july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56
CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....
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rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15
Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor