Fanfics Brasil - gatinha selvagem. O destino de Melissa.

Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...


Capítulo: gatinha selvagem.

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Cap:


_olhe... vejam, ela está acordando.


Uma voz   excitada falou dentro da cabeça de mel,  então ela abriu os olhos... e logo  viu madelaine debruçada sobre ela.


_minha menina.. como está se sentindo?


Mel não sabia responder,  se sentia exausta e relaxada ao mesmo tempo, como se tivesse acordado de um longo sono depois de ter trabalhado muito.  E realmente só podia ter dormido, pois teve um sonho bastante louco onde  Duarte comunicava seu noivado e ela era a noiva! Fazendo um esforço meio sobre humano para encostar-se aos travesseiros . mel  surpreendeu-se ao ser ajudada por duas mãos fortes  que eram de Duarte. Duarte? O que ele fazia ali? E por que ela se sentia tão exausta?


_como se sente?_perguntou ele e parecia realmente preocupado, talvez mais que madelaine e seu avô, que mel percebeu encostado a porta.


_o que está fazendo aqui no meu quarto? O que todos fazem aqui?_ e se olhando mel percebeu que estava elegantemente vestida, assim como todos ... do seu sonho.


_bem que o médico falou que  pelo choque ela  iria lembrando-se aos poucos._comentou Armand.


_médico, que médico?_mel sentia-se confusa.


_seu noivo fez questão de trazer o médico da família para examiná-la. Acredita que fez o pobre homem  deixar outro paciente  na cidade vizinha só para socorrer um desmaio seu?   Mas também do jeito como Duarte berrava com ele  acho que o homem  pensou seriamente entre a própria vida e a vida de seu paciente  pois se ele não viesse acho que este homem apaixonado o mataria. _ tagarelou Madeleine orgulhosa.


Então não fora sonho, foi verdade...  Duarte realmente teve a audácia de anunciar um noivado envolvendo seu nome, sem nem ao menos te la pedido em casamento,  e fez muito bem, pois ela jamais teria  aceitado.  E o fato de estar parecendo tão preocupado  a ponto de ter ido buscar o médico da família deve ter sido por pura culpa por achar que a brincadeira de mal gosto  fora pesada o suficiente para desmaiá-la, não por paixão como citou Madeleine.


_e o médico cadê?


_assim que conseguiu convencer  de que você estava bem foi socorrer o outro paciente.  Mas Duarte queria fazê-lo esperar até você acordar. _ mel ficou impressionada como madelaine parecia achar aquele comportamento   monstruoso  divertido  e até romântico.


_como você está? Está tão pálida..._perguntou Duarte com uma expressão  meio sombria, sem desviar os olhos do rosto de mel, ele parecia nem piscar.


_e como acha que eu estaria depois de sua brincadeirinha sem graça?


_certamente não imaginei que você desmaiaria.  Espero que não volte a fazÊ-lo no dia do casório. _respondeu ele reassumindo  a expressão ríspida.


_não se preocupe isso não acontecerá, porque não haverá casamento, eu jamais me casaria com você.


Mel quase gritava tamanha era sua fúria, nunca conheceu alguém mais convencido e irritante que Duarte, odiava aquele ar de dono do mundo que ele possuía, odiava o jeito como ele mandava e desmandava em sua vida sempre ditando o que ela faria sem ao menos consultá-la.


_mel minha querida... aceite o pedido de Duarte, é o melhor para você. _aconselhou Armand, e mel percebeu que o avô parecia aflito, ele suava frio, enquanto madelaine assistia tudo com espanto, talvez a governanta  parasse com seus sonhos românticos, depois  desta cena, presumiu  mel.


_aceitar? E por acaso ele me pediu em casamento? Ele simplesmente comunicou  como se eu fosse sua propriedade, como sempre tem feito.


_eu não a pedi em casamento porque você não tem escolha, se casará comigo  e ponto. _dizendo isso Duarte se afasta ríspido.


_ vovô,  eu não aceito isso!_apelou mel.


_ querida... entenda que isto é o melhor para você.


_pra mim ou pora vocês?  Pra suas empresas? _ Duarte e Armand a encaravam  com uma enorme ruga entre  os olhos. _pensão que eu não sei?  Pensa que eu não sei do plano sobre eternizar  o nome leopardi juntamente com o Sabatini?_ mel já não escondia as lágrimas, não queria chorar e se mostrar tão frágil, mas aquilo era desesperador, estava sendo usada, usada não só por aquele demônio chamado Duarte, mas também por seu avô..  pela ganância de dois homens quais ela não podia ir contra por muito tempo. _como pode me usar para uma coisa dessas vovô? Como pode deixar que eu me case contra minha vontade?


_minha querida... mel eu não estou usando-a, como pode pensar isso de mim?_defendeu-se Armand.


_como não pensar? Eu sei que o senhor queria que eu fosse homem só para nunca perder o nome... mas daí odiar-me por eu ser mulher já é demais!


_tudo o que faço é para protegê-la melissa,  para dar o conforto e segurança que você necessita, para nunca vê uma leopardi  ter que contar moedas ou...


_jogar o nome na lama, como certamente o senhor acha que eu farei, e para evitar  vai me jogar nas mãos desse demônio!


_mel.._madelaine deu um gritinho de espanto.


_Armand, madelaine, por favor deixe-me a sós com mel. _ o que era para ser um pedido soou como uma  ordem, e mel incrédula, viu madelaine, e Armand acatarem a ordem sem protestar  os viu sair de cabeça baixa como  se fossem súditos. Mas o que diabos  estava acontecendo? Que poder afinal Duarte possuía sobre todos?


_ você fez algum pacto com o demônio? Porque todos obedecem você como se fossem...


_todos, menos você. _ se aproximou sombrio, fazendo a coragem de mel  começar a morrer junto com o coração a pular descompassado dentro do peito,  o jeito como ele se aproximava parecia que ia esganá-la.. ou violentá-la.


_e nunca vou obedecer, eu não tenho medo de você como o resto do mundo parece ter. o   único sentimento que eu  possuo em relação a você é ódio.


 Mel  percebeu que suas palavras  deixaram as faces avermelhadas  de Duarte  pálidas, suas palavras o atingiram.  Mas ele não recuou,  pelo contrário, sentou-se em sua cama, muito próximo a ela. Próximo demais.


_o que você quer?_ mel já podia sentir o pânico tomar conta de si, sim, ela queria acreditar que não, mas Duarte lhe dava medo, assim como despertava outros sentimentos.. e sensações.


_quero que pare de destratar seu avô, o único desejo  de Armand a consentir com este casamento  é o desejo de protegê-la, de saber que estará sempre bem e protegida.


_ e o meu desejo ninguém liga? 


_eu ligo, prometo dar-te uma vida de rainha mel, nunca deixarei faltar-te nada,  nunca ninguém se aproximará de você ou..


-há eu acredito nisso!_ mel interrompeu-o ironizando._ julgando por todos esses anos e o modo como   afastou-me de Ian.. eu realmente acredito que você me protegerá, aliás,  você não pode correr o risco que eu   fuja com um cicrano qualquer né?..  isso seria demais para você e  vovô.


_sim, isso seria demais para mim. _ a resposta e a voz rouca pegou mel de surpresa, ela falava em relação a  empresa mas a forma como Duarte respondeu, deu a entender que  se ela partisse ele não agüentaria de saudades dela.  Mas isso era tolice, Duarte parecia odiá-la mais que ela a ele. _ por isso logo casaremos, não quero esperar muito. _continuou ele com indiferença.


_eu não me casarei com você. Nunca!


_ se casará sim.


_você pode até ter convencido meu avô que isso é um bom negócio,  e não tente me desmentir por que eu sei que esse casamento arranjado não passa e um acordo entre ambos para favorecer somente a vocês.  Mas eu juro que mostrarei a você  que ninguém me trata como um acordo,  pois ninguém pode me obrigar a dizer sim  frente ao juiz, nem mesmo você.


_mel, mel..._Duarte repetiu seu nome  desanimado._você não deveria dizer tais  palavras precipitadamente meu anjo. Pois, eu posso sim obrigá-la a dizer sim, mas estou disposto a dar-te uma chance   de avaliar a situação.  casando-se comigo  jamais te faltará  algo, tudo o que você desejar eu te darei, continuarei mantendo seu padrão de vida,  se você quiser, até mais elevado que este.   fora que te livrarei de golpistas  e de  herdar tudo sozinha de seu avô  sem saber administrar nada.  É isso que você quer, vender  a parte do seu avô para um fulano qualquer, destruir anos e anos de trabalho?


Não, não era isso que ela queria.


_não, não é isso. Eu só quero ser livre..._falou em um sussurro._quero uma faculdade.. uma profissão, poder escolher meu namorado, minhas amizades.. eu só quero ter uma vida normal como toda garota.


-mas você não é como toda garota. Você tem um destino..


_que você já se ocupou em traçar. _ completa mel com amargura._você e vovô.  


._  mas será que é tão difícil pra você entender as coisas? Ou Simplesmente aceitá-las?_ Duarte volta a ser ríspido ao agarrá-la pelos ombros. _não vou mais  tentar enfiar   razão nesta sua cabeçinha linda..  seu avô quer seu bem, acredite você nisso ou não!


_é um pouco difícil de acreditar em vocês quando  ele  me dar de proteção um marido que parece mais querer me esganar a cada vez que me olha, e que não para de me agredir, como está fazendo  neste exato momento!


Enfim, Duarte a solta, com um pouco de brutalidade fazendo mel afundar nos travesseiros.


_isso porque você faz questão de  despertar o pior de mim!


_eu apenas o afronto, coisa que ninguém mais parece ter coragem de fazê-lo.


_e essa é uma das muitas coisas que me fascinam em você. _por um longo tempo Duarte apenas a contemplou, deixando mel desconcertada e corada... a declaração veio inesperada, de forma calma em voz macia..  e mel percebeu o quão aquela voz tinha efeito sobre o seu corpo, podia sentir os mamilos doloridos  com a excitação crescente que sentia.  _ você me faz desejá-la cada vez mais, me convence cada dia mais  que eu a quero como esposa.. na minha cama._e Duarte se inclina, e mel instintivamente recua, esquecendo-se que se encontrava de vestido curto,   ao  enlaçar as pernas  com os braços e apoiar a cabeça nos joelhos, deixou  suas pernas  e calcinha a mostra para deleite de Duarte, que não parou de se aproximar como um animal faminto.


_não... _o sussurro de mel  mal foi ouvido por ela, muito menos por Duarte  que mesmo vendo-a em pavor... percebeu sua excitação  e avançou mais um pouco ficando  muito próximo,  e começou a acariciar   os tornozelos de mel, fazendo-a tremer com o contato,  e Duarte começou a subir a mão pela pele macia.


_é incrível como  sempre fica nesta posição quando teme algo. Sempre fica assim quando está com medo._ e era verdade, mel só não esperava que ele  soubesse disso,  poucas vezes  sentia medo.. e como Duarte sabia  sobre aquela sua mania?_ mas agora você não sente só medo não é minha gatinha selvagem?_ e a mão  foi para o joelho e depois começou a descer pelas coxas  macias de mel.


_não me toque!_ mel tentou recuar, mas a mão de Duarte tornou-se firme  impedindo-a de se mover.


_você pode até me odiar mel,  mais não é indiferente ao meu toque, e por enquanto isso basta para mim._a voz de Duarte encontrava-se perigosamente rouca, e mel percebeu a possessão firme daquelas mãos, o desejo daqueles olhos,  o volume crescente daquela calça._ em breve eu serei o dono do seu corpo, eu a possuirei de todas as formas e depois domarei seu coração.. e sua alma.


_não..._ a voz de mel não passava de um sussurro, envolvida demais naquele toque, naquele medo.. naqueles sentimentos. Apavorada por saber ser possível  o que Duarte prometia, pois ela não era indiferente ao toque dele ... e nunca seria! Oh Deus, estava perdida!


_E eu.._e a mão firme volta a cariciar as coxas, até se meter entre as pernas e tocar o tecido delicado da calcinha rosinha de renda, já úmida, e com um sorriso satisfeito  Duarte escuta mel soltar um gemido. _eu quero ouvi-la pedir mais e mais de mim.  E eu vou ouvir mel, nem que seja a ultima coisa que eu ouça na vida. _prometeu ele. E mel recuperando a consciência   ao ouvir a ameaça, reuni força  e se afasta pulando fora da cama, Duarte ainda tentou detê-la, mas ela fora mais rápida.  Podia  pensar em tudo, menos  em implorar alguma coisa a Duarte um dia. Muito menos prazer, o seu orgulho jamais deixaria.  Ou deixaria?..


_nunca! Nunca... nunca!_mel quase gritou apavorava  a ultima repetição.


_veremos!_  disse um Duarte cínico aproximando-se da porta. _agora descanse querida noiva.  Breve virei visitá-la para que  não sinta minha falta.


_ odeio você. Vá para o inferno!_ vocifera mel, deixando-o com cenho franzido.


_se eu for, a levarei junto! Agora  descanse mel, aproveite   todo o descanso do mundo, pois depois que  nos casarmos não a deixarei em paz um só minuto. _ e o olhar de Duarte  percorre o corpo esguio  com um violento desejo, e mel recuou ao perceber se ele estava indeciso  se ia ou não embora. Mas por fim, para alívio de mel, a porta se fechou. Mel lança um livro  na direção de Duarte, que agora era só uma porta fechada. Sentia suas pernas bambas...  sabia que precisava descansar, mas  sua mente  não queria obedecer só porque aquele fora uma ordem dele, porém sentia-se  cansada demais, esgotada para falar a verdade.   fora para o banheiro    com dificuldades de ficar em pé.. sabia muito bem   o que Duarte queria dizer sobre não deixá-la descansar depois do casamento, e mel ficou horrorizada consigo  por perceber que o seu corpo reagiu só com o pensamento de compartilhar de intimidades com aquele demônio.


          Enquanto tomava banho, mel percebeu que evelin sumiu, lembrava-se que ela também participará do jantar.


_Duarte a despachou assim que o médico chegou,  ela estava cheias de piadinhas maliciosas   e Duarte  mandou  Paul levá-la para a casa dele._disse madelaine assim que retornou ao quarto para verificar se mel encontrava-se bem,  agora a amável mulher a ajudava mel a vestir a camisola.


_casa dele?_perguntou mel, surpresa por não gostar muito da idéia.


_sim, ela está hospedada lá com ele.  Sabe minha menina,  pensei que ela era uma ameaça para você,   o jeito como se insinuava para Duarte..  confesso que até me surpreendi um pouco  sobre ele anunciar o noivado de vocês, só por causa da presença dela. Mesmo sempre tendo visto o jeito como Duarte  olhava para você, confesso que fiquei com medo daquela  zinha lá,  ter fisgado ele.


_pois eu bem queria que tivesse fisgado!_ retrucou mel enfiando-se por baixo dos lençóis. _  e pare  de alimentar esperanças sobre este casamento madelaine, pois isso nunca virá a acontecer. _disse mel bocejando.


_ aposto que vai acontecer sim.   Duarte sempre consegue tudo o que quer,  nunca o vi ter frustração em ralação a nada. Tanto é que até hoje  consegue  coordena todo aquele império  com mão de ferro. E acho que você não será  a primeira frustração pra ele.


_acho que serei sim.


_duvido.  Ainda mais  do jeito como ele  a olha,  ele a quer tanto que nem consegue disfarçar...  tenho certeza que Duarte nunca vai  desistir de você.


_o único jeito dele me levar ao altar é me forçando madelaine.


_menina..._e carinhosamente madelaine  acaricia  a face  de mel.__ tudo poderia estar sendo tão mais fácil...


_ poderia mesmo madelaine.  É só desistirem deste casamento e tudo volta a ser como antes.. paz, harmonia..


_não. Este casamento tem que acontecer. _ disse madelaine afastando-se e deixando mel intrigada.


_  você também  concorda em me forçarem?..    madelaine?_ mel estava ofendida, decepcionada, nunca esperava tal atitude de madelaine.


_ minha criança..  é o melhor para você. Entenda isso. Por favor._pede aflita a senhora.


_ entender? Como eu posso consentir com ser usada? Que decepção madelaine, não esperava isso de você.


_ querida, não se decepcione, eu sei que é  impossível para você entender isso agora, mas o único lado que eu estou é o seu.


_como do meu, se também concorda com esse casamento?


_tenho que ir agora, você precisa descansar. _disse madelaine desconversando, deixando mel mais intrigada ainda.


_não.. não vá.. madelaine?_mas era tarde a mulher já tinha se retirado.


 O jeito como madelaine  concordava com  Duarte a deixou ainda com mais raiva daquele homem desprezível.  Tudo parecia conspirar a favor dele... e mel não conseguia entender o jeito submisso como  seu avô e a governanta  se comportavam, aquilo estava muito misterioso.. todos  desejavam seu casamento como se a união fosse salvar a pátria  ou algo  parecido.



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Autor(a): luanna

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  Cap: No dia seguinte mel acordou bem tarde, bastante descansada, mas não sentiu a mínima vontade de  sair da cama, pediu  para que  madelaine mandassem servir o seu  almoço na varanda de seu quarto, assim não precisaria  trocar de roupa para encarar a vida,   só ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 173



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  • marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00

    Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!

  • andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47

    Por favor, onde encontro a continuação deste.

  • soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36

    Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.

  • Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55

    necessito da continuação, não desista por favor

  • Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55

    Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28

    pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua

  • nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10

    Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!

  • julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57

    Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3

  • july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56

    CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....

  • rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15

    Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor


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