Fanfics Brasil - o segredo da lua. O destino de Melissa.

Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...


Capítulo: o segredo da lua.

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Cap.8.


Concentrando-se no caminho, mel percebeu  que eles não estavam entrando nas propriedades dos  leopardi, e sim nas dos Sabatini.


_não._mel abafou um grito  captando toda a atenção de Duarte._ você prometeu Duarte, prometeu que não encostaria em mim. Você..


_ e irei cumprir. Agora pare  de fazer um escândalo e fique quieta.


A dureza da expressão e das palavras fez com que mel obedecesse. Mas se ele não pretendia  seduzi-la ou então somente estuprá-la o que  ambos estavam fazendo ali?


         Fora então que o carro para bruscamente  depois de ter pego um desvio   manobrando a mansão Sabatini  e indo além dos abutres.


 


 Mel o viu descer do carro sem ao menos lhe dar uma explicação porque parou o carro ali, então  curiosa e ao mesmo tempo medrosa  também saiu do carro e começou a seguir Duarte  que meio que escalava uma pedra enorme,  mel continuou a segui-lo, muda, até que ambos alcançaram uma altitude considerada ameaçadora,  por um momento mel hesitou em ficar na ponta do penhasco,  será que Duarte planejava matá-la jogando-a dali de cima? Aliás, ultimamente ele vinha ameaçando-a tantas vezes. Mas logo mel afastou o  pensamento infantil, estava sendo ridícula!  só tinha um jeito de saber porque Duarte  a levou para  aquele lugar.


_Duarte.. não compreendo, o que  estamos fazendo aqui?-disse aproximando-se dele, e a paisagem que viu fora de tirar o fôlego. Mesmo   sendo noite a luz da lua deixava a beleza do lugar com um ar de mistério; ambos estavam em um penhasco onde uma cachoeira brotava daquelas rochas caindo diretamente  em um pequeno lago e ao perceber o formato mel prendera a respiração, o lago tinha formato de coração,   era como um buraco no meio de rochas cujo formato era  de coração, com águas cristalinas brotando magicamente  entre as rochas.. e a água depois sumia entre elas. _meu Deus!.._mel sussurrou incrédula, completamente apaixonada pelo que via.


 


 _Foi aqui que eu a vi pela primeira vez. _começou Duarte com voz rouca, olhando fixamente para o buraco negro  e sentando-se. Mel incapaz de dizer uma só palavra apenas senta-se ao seu lado observando o perfil do homem sem saber o que era mais lindo se a natureza que os rodeava ou simplesmente  aquele perfil  que já possuía as rugas que o trabalho e o tempo provocou.


_não entendo... nunca me lembrei de ter vindo aqui antes, nem sabia que isso existia.


_claro que não._riu sem humor Duarte._ você tinha apenas cinco anos, talvez menos... esse e um segredo somente meu e da lua, unica testemunha que meu fascinio por voce foi algo de imediato momento em que pus meu olho em vocE.


mel ficou chocada, nunca imaginou que um homem como duarte pudesse estar falando da lua.


_ logo quando chegou aqui você tinha pesadelos horríveis pela falta de seus pais, e Armand nem madelaine  conseguia lhe dar uma resposta sobre onde estavam seus pais, porque..._e dessa vez Duarte realmente sorriu com ternura._ porque você sempre foi esperta e nunca acreditou nessa história que eles foram para o céu morar com Deus e o papai Noel. _até mel sorriu, fascinada._ então você fugiu para ir atrás dos seus pais... determinada e teimosa como sempre. _voltou a mascara de frieza de Duarte. Mas mel ainda conseguia olhá-lo com ternura._ eu cheguei até a mansão dos leopardi depois de ter chegado de uma viagem de negócios, seu avô, madelaine e a policia, todos estavam atrás de você,  e eu me ofereci para ajudar nas buscas , todos já tinham perdido as esperanças, achavam que tinha sido raptada ou algo assim, porque você simplesmente não estava em lugar algum. Fora então  que me lembrei deste lugar, eu costumava vim aqui quando era pequeno, achei pouco provável que uma garotinha de cinco anos estivesse vindo parar aqui, mas era o meu esconderijo e o único lugar que não fora vasculhado.. então eu vim... e a encontrei, você estava exatamente como está agora.._e os olhos de Duarte encontram os de mel, que percebeu que ele a olhava como deve ter olhado-a   quando a viu pela primeira vez, mel se sentava toda encolhida os braços envoltos das pernas e o queixo apoiado nos joelhos enquanto o vento brincava com os seus longos cabelos dourados, agora estava explicado o fato de Duarte saber que ela sempre ficava naquela posição quando sentia-se  intimidada... ou encantada . _ toda encolhidinha... eu me aproximei e vi que você chorava,   era a garotinha mais linda do mundo._disse Duarte com admiração._ então você toda tremula perguntou quem eu era. E eu disse que  era o dono da propriedade e  que todos estavam preocupados com você e que eu a levaria para casa, mas daí você começou a fazer um escândalo, como se isso fosse a pior coisa do mundo.


_mas por quê?_perguntou mel incrédula, afinal.. por que ela se recusaria algum dia a morar com o avô?


_eu perguntei isso. Perguntei se por acaso você não gostava do seu avô. Ai você respondeu: sim eu gosto, mas eu não quero morar com ele, eu quero voltar a morar com o meu pai e a minha mãe. _ Duarte imitou a sua fala e um sorriso bobo brotou dos olhos dele._eu tentei argumentar dizendo  que o seu avô a amava e que estava a sua espera, e que você não mais poderia voltar a morar com os seus pais, porque.. eles  foram morar num lugar muito distante. Daí você ficou zangada comigo e atrevida respondeu: mas então por que eles não me levaram juntos?_Duarte sorria  triste  com a  lembrança, enquanto mel sentia os olhos marejarem. _eu disse que papai do céu  necessitou da presença deles antes do tempo, e que você era um presente que seus pais deixaram para o seu avô. Mas nada parecia convencê-la. Então você ficou a relutar  em me acompanhar e eu... eu não tinha coragem de  pega-la a força mesmo sabendo que era o certo._pausou_  Mas você me pedia para eu não levá-la de volta porque  não queria morar com o seu avô, e perguntou então porque não podia morar aqui. E quando eu tentei argumentar você  apenas perguntou  chorando outra vez. : mas por que não? Aqui é tão pertinho da casa de vovô, ele pode vir me ver quando quiser. _mel sorriu ante a imagem formulada pelas palavras de Duarte.


_ eu disse que você era muito pequenininha para morar aqui sozinha, então você  insistiu. E  quando eu crescer eu posso vir?


Mel podia sentir as lágrimas molharem seu rosto, e Duarte fitando novamente a água negra continuou.


_eu fiquei olhando-a.. e você impaciente perguntou de novo enquanto enxugava as lágrimas : você deixa eu vir morar com você?  _pausa_ Havia algo em você.. nos seus olhos, na sua inocência... algo que eu jamais consegui identificar,  eu só sabia que eu queria aquela garotinha morando comigo,  que eu passaria o resto da minha vida protegendo-a porque ela era única. _a intensidade  com que os olhos se Duarte  de repente voltou a penetrar os seus fez mel tremer violentamente.


_e eu disse que sim._  continuou ele com os olhos cravados nos dela. O  jeito como ele a olhava, como parecia inspecionar sua alma,  como se quisesse que ela visse o que  aconteceu em seus olhos, como se quisesse transmitir suas emoções para ela. _ só pedi para que você esperasse um pouco porque eu tinha  que me organizar e você tinha que ficar só um pouquinho mais alta. _Duarte lhe sorriu docemente enquanto seus olhos  observavam o corpo de mel que sentiu um arrepio percorre-lhe a espinha, mel sabia muito bem o que significava o “pouquinho mais alta” nas palavras de Duarte. _ Então você se levantou e me abraçou e quando me abraçou.._Duarte respira fundo e fecha os olhos, como se estivesse sentindo  o abraço naquele momento._eu percebi que nunca mais poderia viver sem você._disse ele abrindo os olhos._ você me fez prometer, me fez prometer que um dia eu iria buscá-la para morar aqui comigo, para esse lago ser só nosso. _ houve um momento de silencio, mel não conseguiu identificar quantos segundos  se passou até que Duarte  voltasse a pronunciar alguma palavra.


_depois eu a fiz prometer  que  durante esse tempo em que você ainda não poderia vir morar comigo, iria se comportar e nunca mais fugir,  você estava totalmente confiante em mim, e prometeu fazer tudo direitinho, tudo o que eu lhe fiz prometer.  Então por fim eu a levei para casa.. você não desgrudava do meu pescoço, eu até reduzi as minhas visitas a você e seu avô porque quando chegava na hora de ir embora você sempre chorava me implorando para que eu ficasse só mais um pouquinho. _e uma mão de Duarte  acaricia o rosto de mel lhe enxugando uma lágrima solitária que ali escorria, e com uma expressão calma, mais cheia de dor ele falou._ e eu sempre odiei vê-la chorar.


_Duarte..._sussurrou mel enquanto uma mão sua cobria a dele  que acariciava o seu rosto, e se sentindo segura como nunca se sentira antes, mel fecha os olhos, apenas saboreando aquela sensação maravilhosa de estar com o homem que ama.  Sim... a quem ela queria enganar?.. estava completamente apaixonada por Duarte, amava aquele homem com a mesma intensidade que o odiava, pois só ele conseguia tira-la do sério em todos os sentidos, ele tinha o poder de mexer com sua emoções, transformava o ódio em desejo de uma forma tão sobrenaturalmente rápida. E era ele que sempre ia salva-la de suas enrascadas.. que sempre cuidava dela, que a fazia  ter sonhos perturbadores e sensuais com sua imagem viril, ele a transportava  quando bem entendesse  do paraíso ao inferno. A   fazia  tremer de ciúmes... sempre foi ele!   Mas mel  sabia que ele não sentia o mesmo, ainda mais agora depois de tantas revelações.   Duarte outrora já a quis por desejo de cumprir a sua promessa que fora feita quando ela ainda  era praticamente um bebê,  uma promessa feita de forma paterna ,talvez, a uma criança ingênua,  Duarte todos esses anos veio se comportando de forma tão protetora que mel percebeu que ele possuía  um lado  paterno em relação a ela,  algo confundível com o amor, mas não como o de um homem por uma mulher como ela desejava, tanto é, que hoje ele a via como uma garota  inconseqüente, mimada e irresponsável, como ele mesmo citava várias vezes.  Ele sentia-se responsável por ela estar sempre sendo jogada na vida dele, uma promessa quando criança, e agora  um plano com Armand, por isso talvez, ele aceitava  todos os planos de Armand, até ajudando-o a executar alguns, por que no fundo  ele queria cumprir a promessa feita aquela criançinha insegura que ela fora, por isso do casamento e tudo mais.   No fundo tudo não passava de negócios e desejo... um desejo que talvez tenha evoluído um pouco de paterno para desejo carnal com o passar dos anos, assim que sua beleza começou  a não ser ignorada. Isso causou uma dor no peito de mel que aos poucos fora se espalhando tornando-a melancólica.


_você me amava.. hoje em dia você me odeia. _antes que mel pudesse abrir a boca o comentário frio a fez abrir os olhos e o ver distanciar sua mão da face dela. Talvez seus pensamentos tenha feito seu próprio semblante  expressar repulsa e ódio, e ele tenha entendido como repulsa em relação ao toque e as revelações dele.


_é por isso que você quer se casar comigo?_perguntou mel em um sussurro._ para cumprir a promessa  que Fez a mim? porque se for isso.._mel abaixa o olhar, incapaz de encarar o homem que ama._ não se sinta na obrigação Duarte, eu nem me lembro mais disso... eu era só uma criancinha assustada como você mesmo descreveu, não precisa se casar comigo porque acha que tem alguma obrigação comigo ou...


_cale a boca!_a voz ríspida dele a obrigou a encará-lo.. e lá estava a frieza novamente, a expressão de ternura que ele  tinha há poucos minutos  desaparecerá por completo, fazendo mel sentir falta e até culpa por ela ter desaparecido.. –acha mesmo que é por isso? Eu não me sinto na obrigação de nada!-_ e Duarte se levanta ríspido obrigando mel a fazer o mesmo._ olha aqui mocinha, aquilo fora uma troca de promessas, do jeito que eu prometi trazê-la para  morar comigo, você me prometeu ser obediente e se comportar, e nos dois sabemos que você nunca fora capaz de cumprir a sua parte na promessa, sempre foi irresponsável,mandona, atrevida, teimosa e mimada...  há muito tempo eu não me sinto mais na obrigação de  levá-la para morar comigo. _disse com toda a frieza que uma pessoa pode reunir, e cada palavra fora como uma agressão física para mel, pois doeu com mesma proporção.


_então porque quer se casar comigo se  me detesta tanto? __mel já sentia a indignação crescer dentro de si._ah.. não precisa responder._ continua mel com ironia._ tudo faz parte do plano maquiavélico sobre eternizar os leopardi e os Sabatini!


 _talvez isso acrescente um pouco no meu desejo em desposá-la, mas não é tudo!


_não?


_não mel, não é. Você não ouviu uma palavra se quer do que eu disse?_perguntou ele irritado. E mel sentindo a angustia crescer revida.


_sim, eu escutei... você prometeu que me traria para morar aqui com você.


_não. Não fora isso o que eu disse. _e Duarte  com impaciência pega a face de mel entre as mãos obrigando-a a encará-lo._o que eu disse é que,  desde o primeiro momento  em que  a vi sinto-me atraído por você. E eu sonho com o dia em que  aquela garotinha voltará a descer aquelas escadas e se atirara em meus braços reclamando a minha tenção._Duarte fez uma pausa._ eu desejo você, e eu preciso que você entenda isso. Eu nunca obriguei mulher alguma a ir para a cama comigo, e eu não quero que você seja a primeira. Eu não quero forçá-la a nada.


_então  por que  me forçar a me casar?


_não quero forçá-la, mas você não terá escolha._ ent`ao depois de uma pausa, de forma mais gentil ele continua_
Me dê uma chance  para namorá-la, queria o casamento para daqui a três dias, mas se você prefere eu espero um pouco mais,  irei cortejá-la aos poucos, namorar você, eu posso convencê-la que  se casar comigo pode não ser lá um sacrifício muito grande, e você sabe que não será.._ e uma mão de Duarte  desce para o pescoço de mel, fazendo arfar de excitação. _temos uma química sexual muito boa.. tenho certeza que nos daremos muito bem na cama._ só a palavra cama fez mel gemer involuntariamente. _minha misteriosa mel..


Os lábios de Duarte já rosavam os seus fazendo um carinho ali, e mel entreabriu seus lábios  ansiosa pelo contato mais íntimo.


_Duarte.._mel gemeu sentindo o chão sumir.


_diga que sim minha misteriosa mel.. _persuadiu ele._eu prometo fazer valer a pena. Diga que sim.


Era tortura o que Duarte estava fazendo. Golpe baixo! Mel ansiava pelo beijo que não era  concebido, ele apenas roçava os lábios  e acariciava seu pescoço e ombros.


_diga logo que sim  ou a  minha promessa de não fazer amor com você hoje vai por água abaixo mel._preveniu ele em voz rouca.


_me beije Duarte..-implorou mel, enlaçando-o pelo pescoço. Mas ele resistiu.


_diga que se casará comigo.


_eu caso, mas beije-me e pare de falar..


Mel ainda escutou um risinho satisfeito antes que Duarte a transportasse novamente para o paraíso  das sensações mais agonizantes  e prazerosas. A  língua quente  a saborosa dele explorava  a sua   fazendo todo o seu corpo vibrar e ânsia por ser possuído. Ela queria mais.. sim, ela queria aquele homem como esposo, queria ser dele.. agora!


         Mas a magia fora interrompida pelo toque insistente do celular de Duarte que logo pragueja pelo interrompimento do beijo.


_deixe tocar._pediu mel, desejando prolongar o momento.


_não posso, é importante._disse ele sem nem ao menos saber de quem se tratava. E gentilmente ele a afastou dele, e mel percebeu que ele arfava  tanto quanto ela, que seus lábios assim como os dela  estavam inchados, e que pelo volume da calça também encontrava-se excitado.


_alô? _ a expressão  de Duarte era severa ao atender o telefonema._não se desespere madelaine, estarei ai dentro de dez minutos.


Ao ouvir o nome madelaine mel sente uma angustia crescer por dentro, substituindo  as sensações maravilhosas que  estava sentindo,  de repente ficou tensa.



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Autor(a): luanna

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  _era  madelaine? O que houve? _seu avô._respondeu Duarte agarrando seu braço  enquanto a guiava para o veículo._entre e ponha o cinto._ordenou ele  fazendo o mesmo, sem demora mel obedeceu. _o que houve Duarte? _seu avô... preciso que seja forte mel._fora tudo o que ele disse para desespero de mel, que estupe ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 173



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  • marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00

    Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!

  • andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47

    Por favor, onde encontro a continuação deste.

  • soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36

    Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.

  • Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55

    necessito da continuação, não desista por favor

  • Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55

    Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28

    pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua

  • nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10

    Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!

  • julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57

    Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3

  • july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56

    CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....

  • rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15

    Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor


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