Fanfic: negocios de familia DyC

assim que pararam desçeram e ja foram entrando com as malas a deixaram as coisas no quarto
Ucker foi vê se avisa alguma conta pra ser paga mais foi empedido pelo seu celular que tocou
antes e viu que era poncho...

Poncho: Fala senhor casado `disse ele rindo`
Ucker: fala bichona `disse ele rindo`
Poncho: mais fala ai to convidando você e a tua patroa para ir a minha humilde boate `disse ele rindo`
Ucker: bom pelo que eu sei isso deve ser ideia da Any `disse ele rindo` mais tenho que vê se a dulce quer espera um pouco
Poncho: ta beleza mais não demora muito...
Ucker: é melhor fazer assim eu falo com ela e depois ela liga pra Any
Poncho: melhor ainda
Ucker: então até depois
Poncho: até depois

Ucker desligou o celular e subiu até seu quarto quando chegou lá deu de cara com dulce que estava linda por mais
simples que estivesse sabia que seria dificil resistir a ela...

Ucker : `ucker foi até dulce e falando no ouvido dela` esta linda dull
Dulce nao disse nada, apenas sorriu, eles iniciaram um beijo calmo a principio, e as maos dela já estavam
involuntariamente nos cabelos de Ucker e já sentia as maos dele passeando por sua cintura. Cada vez mais o
beijo ia se intensificando, Ucker cada vez mais prensava o corpo de Dul na parede e contra o seu proprio corpo.
Sua boca deixou de estar junto com a de Dul e passou a explorar o pescoço da garota. Ele passava a lingua por toda a extensao,
 sem pressa nenhuma, dando algumas mordidinhas, era possivel sentir a pele de Dul ficando cada vez mais arrepiadas, por contado
da chuva, que caia incessantemente. Até que Dul soltou um suspiro, acompanhado de um gemido rouco, quase inauditivel, mas
que foi o suficiente para deixá-lo mais cheio de desejo e a empurrasse para a cama..Ucker a deitou na camas e
deitou por cima dela,Ucker colocou uma perna no meio das pernas de Dul, fazendo-a abrir um pouco, suas maos desciam e apertavam as coxas
dela por cima da calça, ele foi erguendo a blusa dela e depositando beijos molhados em sua barriga, fazendo-a arquear e jogar a cabeça para
trás de olhos fechados. Voltou a beijar sua boca, devorando-a, ela então, começou a tirar a camiseta que Ucker usava, mas ele a deteve por um momento...

Ucker: tem certeza que quer isso dull? `ofegante e a olhando`
Dulce: sim quero ser sua `disse ela o olhando e dando um sorrsio` meu bebê
Ucker: `disse ele sorrindo e a olhando` minha pequena
Dulce: quero ser sempre sua `disse ela no houvido dele`

Enfim, com a ajuda de Dulce, Ucker tira a propria camiseta e enquanto beija Dulce, vai tirando a calça dela. Suas mãos passavam sobre as coxas de
Dulce, agora sem nada, e encontravam certa dificuldade para deslizar, devido ao suor de ambos. Ele rapidamente se desfaz da blusa de Dulce, e começa
a massegar com uma mão o seio esquerdo dela, enquanto que com a outra mao, ele acariciava sua virilha, que ia ao delirio e arranhava as costas de Ucker,
deixandos grandes caminhos vermelhos ambos tiraram a calça de Ucker, e ele desabotou o sutiã de Dulce caindo de boca em um dos seios de Dul e com
 uma das mãos ele chegou a calcinha dela mais para o lado e massageou seu clitoris, Dulce ia a loucura, tudo o que conseguia fazer era gemer, e os gemidos
da ruiva estavam deixando Ucker louco. Ele trocou de seio e começou a chupar, morder o bico, rodear a auréola com a lingua e acabou por tirar sua cueca.
Agora tudo o que separa as intimidades deles, era o fino de tecido da calcinha de Dulce, que logo após, foi retirada por Ucker. O contato de ambos, fez eles
estremecerem e Dul sentiu uma sensação nunca imaginada na vida. Ucker colocou a camisinha, afastou mais as pernas de Dul, e nao parando nem um minuto de
 acariciá-la e de demonstrar seu carinho, encaixou a cabecinha na entradinha de Dulce, e prometeu ir com carinho e muita calma para tentar ao maximo nao
machucá-la e a dor ser a menor possivel. Aos poucos ele foi enfiando, sempre analisando as expressoes que Dul fazia, quando Ucker finalmente rompeu o hímen
de Dul, os olhos dela se enxeram de lágrimas e ela fincou as unhas nas costas de Ucker.

Ucker : tá doendo muito amor? quer que eu pare? `tentando controlar seu tesao`
Dul : não amor, não pára

Ucker entao começou a se movimentar dentro de Dul, aos poucos, e devagar, ela ainda sentia um pouco de dor, mas começava a sentir prazer. Devagar Ucker
foi aumentando a intensidade e a velocidade dos movimentos, sempre perguntando para Dul se estava tudo bem, tinha muito medo de machucá-la. Em poucos
instantes, os dois estavam num ritmo muito acelarado, o suor de seus corpos se misturavam, suas respirações estavam descompaçadas, e o carro chegava a balançar
de um lado para o outro. Eles estavam prestes a chegar ao clímax.

Ucker : `falando no ouvido de Dul` eu só quero ter voce, e o resto seja como for

Sentiram seus corpos tremerem, e espasmos involuntários percorrerem seus corpos, uma onda de prazer imenso percorreu o corpo de ambos, e juntos, eles chegaram
o ápice de prazer.encharcados de suor e cansados, os dois acabaram adormecendo por alguns minutos, ali na cama, do jeito que estavam