Fanfic: Halloween - Claudio Myers | Tema: Haloween filme

Eles então correm. O assassino pega sua faca e joga na direção de Elias. Louise vê e se joga na frente dele, e a faca a acerta.

-NÃÃÃÃOOOOOOOOOOOO – grita Elias –Mana por favor, não me deixa

-E... Lias... ch....

 -O quê?

-É... – Louise morre.

Elias chora e se levanta.

-Quem é você? O que quer? Desculpa.

O assassino anda com o objetivo de matar Elias.

Ele sai correndo, mas tropeça em uma pedra; cai, bate a cabeça e desmaia.

O assassino o pega, e o leva em seus ombros.

Na cidade, o Marcelo(pai de Elias), o delegado, recebe a notícia de que um comerciante fora assassinado naquela tarde, em uma loja de máscara.

-Você sabe quem foi?

-Não senhor. A única coisa que temos são gravações

-Deixe-me vé-las

-Sim senhor

O delegado vê o vídeo e vê Elias, Jonatha e o assassino frente a frente.

-Meu Deus, esse é, esse é Claudio Myers.

-Me desculpe senhor, quem?

-Um dos piores assassinos que tem na história. O reconheci porque vi noticiários com a foto dele nos jornais de antigamente lá na delegacia.

Ele vê o resto do vídeo e assiste Claudio matando o balconista.

-Mas porque ele o matou, e não matou meu filho e o amigo dele?

-Senhor

-Sim

-Acabamos de receber notícias de que Claudio Myers foi visto próximo a um sitio

-Que sitio?

-Este aqui, é o... Media Camp

-É o acampamento em que Elias e Louise estão. Rápido homens, vamos

Ele sai em disparado em direção ao camp.

Elias acorda e está amarrado em uma cadeira, de frente para uma mesa onde havia um bolo de anivesário e ao redor  da mesa, seus amigos mortos.

Claudio aparece do escuro, e começa a observar Elias.

-Por quê? Por favor deixa eu ir embora – diz Elias chorando –como sabia do meu aniversário? Desculpa... Eu não queria bagunçar com você... Me deixa ir.

Claudio soca a mesa com força.

-Quem é você? Desculpa, mas não sei quem você é. Me deixa ir, por favor

Claudio fica com raiva, coloca a máscara e começa a esfaquear Elias.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA – grita Elias

Marcelo chega e mira a arma na cabeça de Claudio.

-Chega Claudio, deixa meu filho em paz

Claudio se vira para Marcelo e vai em sua direção. Marcelo dá três tiros em Claudio que cai.

Ele vai até seu filho Elias e o solta.

-Quem é ele pai? Por quê ele quis me matar?

-Filho eu não sei. Mas acho que é porque você...

Claudio esfaquea Marcelo e ele cai morto. Elias sai correndo e sobe de em uma torre de cata-vento(que tinha uma altura máxiam de cinco metros). Quando chega no último andar. Ele está tonto por seus sangue que estava perdendo. Estava quase caindo e tropeça em um baú. Ele o abre procurando algo e acha um sinalizador, após isso o carrega e escuta um barulho e se vira apontando a arma:

-quem é... ? – Elias se esforça para abrir os olhos e vê Beatriz parada na porta – Bia... você...

-Meu Deus Elias, você está ferido... Eu vou... – Uma faca atravessa o peito dela e espirra bastante sangue.

-Não...

Beatriz cai no chão, e Claudio larga a faca em cima dela.

-Me deixa em paz por favor... – dizia ele chorando – me desculpa... por favor.

Claudio não se mexia e apenas observava o garoto esfaqueado apontando a arma.

Elias se vira e vê a altura pela grande janela. Volta sua atenção a Claudio:

-Você quer me matar? – pergunta Elias apontando a arma – é isso? Quer me matar por que o chamei de idiota? Um maricas que usa uma mascara para esconder o rosto feio? – solta risadas e volta a se virar para a janela.

-desculpa seja lá quem for... Mas eu não vou deixar você me matar.

Elias se prepara para pular, mas Claudio corre em sua direção e os dois se jogam do prédio.

A polícia toda aparece e cerca o cata vento. Marcelo está vivo, e anda até os policiais que apontam as armas para duas pessoas que estavam  na mira de todas as armas.

-é ele? É ele?

-sim. Eles acabaram de cair... Nao sei se ainda estão vivos.

-eu vou lá ver

-não senhor... – dizia o policial segurando o braço de Marcelo.

-o que pensa que está fazendo po...

-vejam! – grita alguém – ele está se mexendo.

Elias acorda e percebe que está em cima de Claudio. Porém está mais tonto do que antes. Com certeza, o corpo do assassino deve ter ajudado a amortecer a queda, se não ele estaria morto agora, porém percebe que o maníaco está respirando.

Ele procura a arma e vê que está a dois palmos de distância dele. Ele percebe que não está sentindo sua perna. Tenta se levantar, mas a dor a fez senti-lás e gritar de dor. Ele olha para frente e vê vários policiais ao seu redor, menos Marcelo.

Elias se vira e cai ao lado de Claudio.  Ele tenta se levantar, mas não consegue ter controle sobre as pernas.

Ele escuta a voz de Marcelo e chama por ele:

-pai... minhas pernas... minhas pernas.

-filho...

Elias se vira para olha-lo, e o vê caido no chão e vários policiais indo em sua direção:

-pai...

Claudio acorda, e levanta o corpo se sentando com as pernas esticadas;

-SOCORROO – se esforça Elias.

Claudio segura suas pernas e o puxa para perto dele. Elias tenta se segurar no chão em uma inútil tentativa de se salvar, mas o assassino é mais forte.

Elias mexe suas mãos no chão em uma desesperada busca pela arma.

Claudio levanta, e leva Elias consigo o segurando pelo pescoço. Os policiais tentam atirar, mas acertariam Elias, então correm até eles. Mas estava sendo tarde demais. O assassino já estava sufocando Elias quando:

-você... não... vai... conseguir... me ma... tar... des...graçado – cuspia Elias aos poucos, enquanto levanta o sinalizador e atirava no rosto de Claudio.

O maníaco cai para trás com o rosto em chamas e Elias cai no chão tentando respirar.

-NÃÃÃÃOOOOOO – gritava Elias perturbado com a cena.

Ele olha para a arma em sua mão, e o rosto em chamas do assassino que parecia não estar respirando.

Os policiais chegam até eles e o acalmam, mas Elias desmaia.

Elias é levado ao hospital psiquiatrico de Portsmouth.

O delegado ainda continua a chorar na ambulancia, mas e avisado que tem que ir até Elias. Quando chega lá, se encontra com o dr. Carlos

-O que aconteceu com meu filho doutor?

-nós estamos o examinando, mas acho que é apenas um trauma. Ele deve ter perdido a noção das coisas pelo fato dele ter visto várias mortes e não souber acompanhar tudo

-ele vai ficar bem?

-creio que em dois meses de acompanhamento medico ele já volta ao normal, mas ainda precisará de visita a um psiquiatra, para que não aconteça novamente

-mas ele ficará aqui?

-sim

Elias acorda num susto, e estranha o lugar

-Minha cabeça... O que... Onde estou? Pai? Paaaaai? O que aconteceu?

Marcelo e o dr. Carlos aparecem em frente ao quarto de Elias:

-Filho...

-Pai, o que estou fazendo aqui? E... a Louise ela está... cadê o Jonatha? E vocês tem que ir para o acampamento tem um...

-Filho, nós sabemos. Não lembra?

-Não muito... eu lembro de atirar no homem... e depois só de acordar aqui

-Filho aconteceu algumas coisas ruins... e...

-Minhas pernas... Elas estão?

-não... Foi só o impacto da queda.

-Quem era ele?

-Filho...

-Quem era ele pai?

-Claudio Myers... Um psicopata. Ele escapou da prisão e ... e foi lá no acampamento

-não... eu vi ele antes

-sim eu sei, na loja de mascara mas...

-Ele parecia ser tão... bom

-Não se deixe enganar... ele é mal – disse o dr. Carlos

-Desculpem-me... Eu... foi culpa minha

-o que filho?

-Eu... eu o insultei e o ameacei na loja de mascaras. Eu não sabia que ele era perigoso... O Jonatha tentou me impedir mas eu não parei... Ele como é um psicopata, foi se vingar. Ele queria me matar e matou eles... Foi minha culpa.

Elias chora nos braços do pai, que ficara sem entender nada.

-ele vai ser enterrado? – pergunta Elias

-o que?

-o corpo dele... o que vão fazer com o corpo desse Claudio sei lá o que.

-ele está preso com máxima segurança, longe daqui.

-ele ainda está vivo? – pergunta Elias surpreso.

-sim... mas está sob observação máxima, e a quilometros da cidade. Nunca mais vai fazer mal a alguma coisa.

Durante o tempo em que fica no hospital psiquiatrico, Elias é cuidado pelo dr. Carlos e seu enfermeiro Pablo que acaba se tornando o único amigo de Elias.

Durante seu tempo no hospital psiquiatrico em Portsmouth, Elias conta tudo o que aconteceu no sitio e antes. Foi declarado, que o motivo dos assassinatos, fora Elias ter ameaçado Claudio e ele foi se vingar. Porém, o diretor do presidio garantiu que Claudio tinha um objetivo macabro na cidade, e graças a Elias tê-lo distraido e o levado para fora da cidade, milhares de mortes foram evitadas.