Fanfics Brasil - Capítulo 3 Amor Proibido.

Fanfic: Amor Proibido.


Capítulo: Capítulo 3

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Depois que a Clarisse desligou, recebi uma mensagem da Maia falando para nos encontrarmos na praça, me arrumei e fui até lá, ela não tinha chegado ainda então me dirigi a um banquinho ali perto, olhei para as nuvens, elas estavam com um formato estranho e quando eu digo estranho é porque simplesmente é.


Era como se... se elas estivessem mudando de cor, não a cor normal quando se está nublado mas cor de ouro, e em alguns momentos ficavam roxas, acho que deve ser coisa da minha cabeça pelo simples fato de eu estar pensando de mais esse dia, claro – dei uma risada nervosa – só podia ser isso.


Levantei e comecei a caminhar, peguei meu celular e mandei uma mensagem para a Maia mandando ela me avisar quando estivesse chegado, enquanto andava meio distraída acordei dos meus pensamentos e percebi que eu estava dentro de um bosque, - pelo menos era isso o que eu achava - andei um pouco mais para frente e acabei encontrando um campo todo verde com algumas flores, fui até elas e me agachei, eram tão lindas... Levantei a procura de uma saída e vi um garoto com a mão levantada, saia algumas cores da mesma para as nuvens, ele de costas parecia ser muito bonito, tinha cabelo loiro claro, mas tão claros que até eu duvidaria que fosse pintado.


– Ei! O que você está fazendo? – Gritei para o garoto.


Ele me olhou de relance, mas eu consegui ver que ele estava surpreso, talvez pelo fato de eu estar ali, não consegui enxergar o rosto dele direito, pois eu estava longe dele mas foi esse minúsculo tempo que fez meu coração palpitar... bem forte,com certeza deve ter sido pelo susto. Apenas consegui ver que ele novamente virou para mim e mirou as luzes que estavam sendo lançadas para as nuvens na minha direção.


Abri meus olhos, eu estava sentada no banco que eu encontrei quando cheguei à praça, mas como? Coloquei minhas mãos no banco e senti um papel na mão direita o peguei e abri, estava escrito o seguinte:


“ Você não ouse contar o que viu, eu realmente espero que você não se lembre de nada, se eu souber que você abriu o bico se considere morta garota mudana, estarei te olhando de perto em lugares que você nem imagina. “


Amassei o papel e entrei em pânico, sobre o que ele estava falando? Eu realmente não lembrava de nada, mas por quê? Sobre o quê exatamente ele está falando? Olhei para trás em uma tentativa desesperada de ver quem mandou esse bilhete, mas foi em vão, obviamente aquele local estava vazio, não... Não estava, senti algo se mexendo atrás de uma árvore só vi algumas mechas de cabelo loiro bem rápido.


Levantei e corri até a árvore, mas não tinha ninguém. Voltei ao banco e suspirei.


– Sabia que a cada suspiro sua felicidade vai escapando? – Olhei para o lado e vi uma garota de cabelo castanhos claros, com a cor dos olhos iguais ao mesmo, meio baixinha, mas talvez 1cm ou 2cm maior que eu, meio cheinha mas mesmo assim um corpo perfeito, que nem se comparava ao meu, era a Maia.


– Rara, até parece.


– É verdade! Você não se sente mais triste?


– Talvez... – Fiquei em silêncio, estava tentando lembrar o que ocorreu.


– O que há com esse ar sombrio? – A Maia me encarou com a face assustada.


Olhei para ela e sorri torto.


– Nada rara.


– Nada?


– É.


– Hm...


– Ei, sua mãe te falou alguma coisa?


– Sobre a escola?


– Sim!


– Falou sim. – Ela se estirou no banco. – Pra falar a verdade, tanto faz estudar em qualquer lugar, por tanto que eu, você, Clarisse e o Dylan estejamos juntos, tudo se tornará mais divertido certo? Também estava querendo experimentar novos ares, conhecer gente nova... Você devia fazer isso também.


– Eh?! Até você querendo que eu conheça gente nova Maia?


– Sim ué, afinal você nunca teve uma relação amorosa, nós estamos preocupados com você.


– Quando você fala nós... ?


– Sim, o Dylan, Clarisse e eu.


– Mas por que essa preocupação? Eu estou bem.


– Vamos lá Tay, você é linda garota e todos os meninos daquela escola te elegeram como a mais bonita, eu sei que você nunca se importou com isso, mas...


– Ainda bem que você sabe que eu não me importo com esse tipo de coisa, eu preciso estudar, já disse que não tenho tempo para isso Mai. – A interrompi.


– Bem Tay, você que sabe.


Fiquei em silêncio, talvez ela estivesse realmente certa, nunca pensei no amor porque sempre achava besteira, quer dizer... Isso era pelo menos o que eu dizia aos outros, pois eu realmente tinha na verdade é medo de se apaixonar, de amar, de me entregar a algum garoto pelo simples fato de eu acabar me machucando com isso, e não saber o que fazer.


Dizem que esse sentimento é realmente torturante e doloroso dependendo dos casos, então eu desesperadamente tento não me apaixonar por alguém... Mas eu sinto que isso pode acabar sendo inevitável a partir de agora.


– Ei, Mai.


– O que foi Tay?


– E se eu me machucar por algum garoto? Eu não quero isso...


– Não se preocupe Tay, estaremos sempre com você, eu a Clarie e o Dylan.


– Ah Mai... -A envolvi em um abraço apertado.- Obrigada.


Soltei ela e sentei corretamente no banco, faltava agora exatamente um dia para se mudar, eu já não sabia mais o que eu queria só sei que algo dizia que eu deveria me mudar, mas por quê?


– Mai, eu não quero me mudar de casa. – Falei triste. – Eu tinha tantas lembranças naquela casa, as do meu pai...


– Tay, mudar as vezes é sempre bom certo? As lembranças nunca somem de verdade elas sempre estarão – ela apontou para o meu coração – aqui.


– Verdade.


– E afinal Tay, seu pai não está morto né? Então você ainda pode encontra-lo algum dia, e quando esse dia chegar eu sei que você ficará bastante feliz correto?


Eu sorri de felicidade.


–Certo!


Maia pegou minha mão e me levantou.


– Vamos.


– Eh?! Aonde você vai? – Tarde demais, ela já estava me arrastando por rua abaixo.


– Só feche os olhos Tay.


– Não acho que isso seja confiável.


– Só feche os olhos caramba!


–O-O.k –Gaguejei um pouco.


– Pode abrir agora Tay.


Abri meus olhos e estávamos na minha sorveteria favorita, olhei para as cadeiras e estavam a Clarisse e o Dylan sentados lá, o Dylan levantou e me abraçou a Clarie fez o mesmo, retribui os abraços dos dois e sentei-me na cadeira ao lado da Maia.


– O que significa isso? –Falei tentando fingir estar furiosa.


– Queríamos te animar, você está muito triste e cansada esses dias entende? – Clarie falou sorridente.



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Autor(a): Teylla

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Cheguei em casa indo diretamente para o meu quarto, peguei o meu celular e joguei a minha bolsa em cima da cama e decidi caminhar pela minha rua pela última vez já que me mudaria daquele tão belo local, as ruas eram tão silenciosas quanto as noites do deserto, estava fazendo bastante frio o que era estranho pois estávamos no verão ai ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • lali_esposito Postado em 08/04/2013 - 20:30:05

    estou amando a web posta mais


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