Fanfics Brasil - CAPITULO 3 parte 3 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 3 parte 3

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Chrisdul: q bom q esta gostando tbm racho de rir da Dul kk


Lilian: aq vai mais um, eu ia postar bem mais hj cedo, mas minha net tava tão ruim q não tava enviando os caps.


Nathy...dyr: Seja bem vinda flor, ja vou postar.


 


Capitulo dedicado a vcs lindinhas... leiam sem moderação rsrsrsrs


 


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— Lady Dulce tem métodos pouco ortodoxos, o se­nhor deveria saber. Saiu pela janela, não pela porta. E desceu pela árvore. —Após dizer isso o mordomo retirou-se com o nariz empinado.


— O que significa que ela venceu. — O comentário vinha de Stepan, que olhava para ele com sarcasmo.


Christopher lançou um olhar cheio de indignação para o jovem príncipe, que parecia muito satisfeito com aquela situação e por vê-lo humilhado diante de todos. Afinal, Stepan e Dulce eram amigos, já tinham até mesmo saí­do às escondidas à noite, e essa idéia o incomodava.


— Tenho profundo afeto por meu irmão — Christian in­terveio, antes de voltar-se para Stepan. — Quer deixar as coisas ainda mais difíceis para Dulce?


Sem uma única palavra, Christopher dirigiu-se à porta a passos largos.


Desta vez vou lhe dar uma lição que ela jamais esque­cerá, pensou.


A duquesa Alma apareceu e segurou-o pelo braço, antes que ele fizesse algo de que pudesse se arrepender mais tarde.


— Pretende arruinar suas mãos de tanto bater em Dulce? — ela indagou baixinho. — Ou prefere ter sua futura condessa só para si mesmo de verdade?


— Estou ouvindo. — Christopher sentou-se a uma ca­deira, tentando controlar a respiração acelerada.


— Vá encontrar-se com Dulce e faça de conta que nada aconteceu. Depois a acompanhe até os aposentos dela. — Alma falava baixinho, num tom de evidente cumplicidade. — Em seguida, vá até seu próprio quarto e ponha-se a fazer as malas. Eu mesma me encarregarei de dizer a Dulce que você decidiu liberá-la do compro­misso de casamento. — Aproximou-se e falou-lhe ao ou­vido: — Aposto a minha cabeça como ela irá correndo até seu quarto, para tentar persuadi-lo a ficar.


— E se ela não fizer como à senhora imagina?


— Conheço aquela menina mais do que ela conhece a si própria. Tem um temperamento forte, não há dúvida, mas você precisa compreender que ela é uma jovem so­nhadora como todas as outras e está com o orgulho ferido e decepcionada. Afinal, você nunca a cortejou e mantive­mos segredo quanto ao acordo de casamento que, diga-se de passagem, é algo nada romântico. Uma jovem ingênua como minha sobrinha sonha com um cavalheiro galante que a peça em casamento.


— Está bem — Christopher concordou. — Verei o que posso fazer.


Ele deixou a casa e dirigiu-se ao caramanchão. Con­seguia sentir em suas costas os olhares curiosos de Alfonso e Christian, que certamente espiavam da janela, mas resol­veu ir em frente e fazer como Alma instruíra.


Assim que Dulce avistou o conde, recolocou a flau­ta no estojo, um tanto temerosa. Entretanto, não podia perder a chance de olhar mais uma vez para aquele belo homem e pensar que em muito pouco tempo ambos se­riam marido e mulher e dormiriam lado a lado. Fariam amor todos os dias e ele lhe daria lindos filhos. Aqueles pensamentos a faziam suspirar.


— Devo preparar-me para uma surra, ou terei de vol­tar para meu quarto?


Christopher olhou para ela por um momento e, então se sentou a seu lado, passando o braço pelos ombros dela, trazendo-a para mais perto de si.


— Só estou curioso para ouvir sobre as lições que diz ter aprendido — disse ele, com o cenho franzido.


— Peço desculpas por ter escapado — ela murmurou con­fusa, enquanto se preparava para uma bronca daquelas.


— Pedir desculpas não muda o que você fez.


— Eu sei.


— Ainda não disse nada sobre as lições que aprendeu.


— Preciso controlar meu temperamento. — Ela endi­reitou-se, como uma menina bem-comportada. — Preciso também agradar você, ser carinhosa, compreensiva, obe­diente e fazer o que me pede, porque nem mesmo em caso de tentativa de assassinato, posso contar com minha fa­mília para salvar-me a pele.


— Ainda tem que aprender a virtude da paciência, mi­nha lady. —Christopher levantou-se e estendeu-lhe a mão, como que a convidando para dançar.


— Uma vez que estamos prometidos um ao outro, você bem poderia me beijar agora, como fez no salão de jogos ontem à noite.


— O beijo não acontecerá quando você quiser, mas sim quando eu desejar — ele sentenciou.


De mãos dadas, os dois caminharam pelo extenso gra­mado. Quando estavam bem próximos à casa, Dulce parou e olhou para ele.


— Por que os homens dão ordens e as mulheres têm de obedecer?


Decerto, ela tinha vindo matutando pelo caminho.


— Porque os homens são mais fortes e inteligentes.


— Está me dizendo que mesmo o homem mais fracote e estúpido do mundo é, ainda assim, mais forte e inteli­gente do que a mais forte e inteligente das mulheres?


— Os homens regem o mundo porque pensam, enquan­to as mulheres sentem — ele justificou, achando graça na lógica dela. Não era fácil convencer sua noiva, sobretudo quando a questão eram direitos e deveres. — Temos di­nheiro e sabedoria suficiente para manter as mulheres grávidas, de maneira que não possam competir conosco.


— Pois eu daria tudo para poder viver, ao menos um dia, num mundo no qual as mulheres é que dessem as ordens. — Dulce tinha um ar pensativo.


— E o que faria nesse dia?


— Para começar, passaria um tremendo sabão em meu tio Martin. Em seguida daria uma surra em você e depois o mandaria para o quarto sem comer.


— Mas não se negaria a me dar sustento, espero — ele falou, fingindo-se intimidado.


— Do que está falando?


— De comida, roupas e um teto seguro, por exemplo.


— Eu permitiria que você comesse com as crianças, man­tivesse as roupas que tem hoje e vivesse em seu quarto — ela revidou, lançando um olhar malicioso para Christopher.


— Você é mesmo incorrigível. — Ele tocou a ponta do nariz de Dulce com um dedo. Aquela irreverência toda mexia com ele.


Dulce pegou o dedo entre seus lábios e o tocou-o com a ponta da língua. Foi um gesto espontâneo, que criou um imprevisto clima de erotismo. Não podendo resistir, Christopher abraçou-a, trazendo-a para bem perto de seu corpo, e tomou os lábios aveludados num beijo faminto. Ela reagiu deslizando as mãos pelo peito forte, para de­pois enlaçar-lhe o pescoço com os braços. Tinha se torna­do perita na arte de beijar.


— Acho engraçado — ela comentou. — Minutos atrás não estava preparado para me beijar e de repente...


— Você é mesmo uma bruxinha, ou será que é uma fada cheia de poderes? — Christopher falou, antes de levá-la ao colo, jogando o corpo esguio sobre seu ombro como um saco de farinha.


— Minha flauta! — ela gritou, rindo gostosamente.


— Mandarei alguém vir pegá-la, fique sossegada.


— Não acha que está levando essa coisa de disciplina de marido um pouco longe demais?


— É gostoso olhá-la daqui — ele respondeu, dando-lhe uma leve palmada no traseiro arrebitado.


Com Dulce sobre o ombro, Christopher entrou em casa. Ambos divertiam-se como se nada tivesse acontecido an­teriormente. Christian, os irmãos e Alfonso aproximaram-se da porta do salão de jogos para dar uma olhadela.


— Acho que o conde ganhou a disputa — Stepan arris­cou levado pelas evidências.


— Não se engane meu irmão. Se Dulce está rindo, ela ganhou a parada. — Embora não pudesse confessar, Christian tinha torcido o tempo todo pela cunhada.


Após ter subido as escadas com a noiva sobre o ombro, Christopher chegou aos aposentos dela e colocou-a no chão.


— Trate de não sair de novo pela janela — aconse­lhou. — Ou mando cortar aquela maldita árvore. Tenho certeza de que você está disposta a poupar uma árvore tão bonita e frondosa.


Dulce despediu-se de Chris e deitou-se em sua cama. Como aprenderia a ser paciente, perguntou a si mesma sem, contudo, acreditar em possíveis chances de sucesso. Se ao menos soubesse ler... As pessoas normais viajavam nas páginas de um livro, iam a lugares diferentes, envolviam-se em circunstâncias inusitadas, riam, choravam, amavam, odiavam e torciam por seus personagens favoritos. Mas ela jamais desfrutaria o prazer de uma boa leitura.


O que poderia fazer para que Christopher não desco­brisse que ela tinha um problema tão sério e que tanto a limitava? Afinal, seria impossível manter aquele segredo indefinidamente, uma vez que morariam juntos. Faria mais uma tentativa para aprender. Dessa vez, contra­taria um professor e acabaria superando sua tia e suas irmãs em conhecimento. Decidiu que conversaria com os tutores de seus sobrinhos, os irmãos Philbin, assim que fosse a Londres.


Vinte minutos mais tarde, Alma entrava nos apo­sentos da sobrinha, com uma nítida expressão de contrariedade no semblante.


— Bem, minha querida, conseguiu finalmente o que tanto desejava. — A voz da duquesa revelava profundo desapontamento. — O conde Alexander vai cancelar o acordo de casamento. Ele me procurou, e a seu tio, e disse que não deseja forçá-la a um matrimônio indesejado.


— Mas eu quero me casar com ele — disse Dulce, alarmada, sem poder acreditar no que estava ouvindo.


—Christopher voltará a Londres esta noite. Está fazen­do as malas para partir.


— Não pode deixar que ele vá embora! Faça alguma coisa, titia. Diga a ele que estou satisfeita, contente, feliz.


— Dulce procurava as palavras certas para reverter aquela inesperada situação.


— Não entendo você, Dulce. Passou o tempo todo desafiando Chris e portando-se como uma garotinha birrenta. Se deseja mesmo se casar com ele, precisa fazê-lo acreditar que não fará isso somente porque seu tio e eu queremos.


Com a preocupação estampada no rosto, confusa e em pânico, Dulce pulou da cama e caminhou até a porta. Por um triz não viu o sorriso satisfeito da tia.


— A porta do quarto do conde é a última à direita — Alma instruiu.


Dulce correu pelo corredor, parando diante da porta do quarto de Christopher. Suas mãos tremiam e seu co­ração parecia prestes a saltar pela boca. Preparando-se para outra possível humilhação, ela respirou fundo e ba­teu na porta.


— Entre — o conde autorizou.


Ela entrou rapidamente, fechando a porta atrás de si.


— O que foi? — indagou el, olhando-a de relance e continuando a fazer as malas.


— Vai partir?


— Muito perceptivo de sua parte.


— Por quê?


Por quê? — Ele imitou a voz de Dulce.


— Por favor, faça qualquer coisa, mas não vá embora! — Ela recostou-se contra a porta, como que a impedir que ele passasse por ali.


— E por que não deveria fazê-lo? — Christopher apro­ximou-se dela e encarou-a de perto. — Não está nem um pouco interessada em se casar comigo.


— Eu nunca disse que não honraria o contrato matri­monial.


— E por que eu passaria os próximos quarenta anos tendo que distribuir palmadas para tentar fazer com que você amadureça?


— Prometo obedecê-lo em tudo! — Dulce cruzou os dedos sobre o peito. — Diga-me o que fazer, mas não vá embora, por favor!


Christopher aproximou-se dela num misto de incredu­lidade e encanto diante de tanta ingenuidade e autenti­cidade. Sua noiva era um tesouro raríssimo e não havia preço que pagasse por ela.


— Está bem. — Dulce emendou. — Prometo lhe obedecer em quase tudo, não quero mentir para você.


— E eu não quero me casar com uma mulher que está interessada apenas em honrar um contrato. Quero uma mulher que se preocupe comigo.


— Eu quero me casar com você. Eu me preocupo com você.


— Venha cá, Dulce. — Havia calma na voz dele. Com as pernas   trêmulas,  ela  se  aproximou  de Christopher. Levantou o rosto e olhou bem no fundo dos olhos dele.


— Ficaremos casados por muito tempo — ele a fez lembrar. — Tem certeza de que deseja isso?


— Sim, é o que eu quero, só que...


— Só que?


— Eu queria que você tivesse me cortejado antes, para depois então me propor casamento. Como fazem os ou­tros cavalheiros, entende? — Calou-se por um momento e baixou o olhar. — Ainda não consigo compreender por que todos puderam saber sobre o tal acordo entre você e meus tios, exceto eu.


— Eu cometi um erro — Christopher confessou trazendo-a para perto de si e envolvendo-a nos braços. — As ou­tras pessoas simplesmente acataram meu pedido. Repito que errei pronto. E agora, você me perdoa?


— Claro que sim — respondeu Dulce, os olhos azuis fixos nos dele. — Sinto-me segura e protegida quan­do estamos assim. — Ela apoiou a cabeça no peito de Christopher. — Não me lembro de ter me sentido assim antes em minha vida.


— Olhe para mim — ele pediu.


O beijo que trocaram a seguir foi longo e embriagador.


— Você nunca se sentiu protegida, nem eu tive uma família amorosa —Christopher falou, sem afastar os lábios dos dela. — Teremos uma família juntos e nossos filhos hão de sentir-se sempre seguros, protegidos e amados.


— Sim, Chris — Dulce sussurrou contra os lábios dele. O conde tornou a beijá-la e o resto do mundo passou a não existir mais para ela. Aquilo era tudo que desejava da vida. Sentia o calor dos lábios de Christopher contra os seus, a língua úmida explorando sua boca, o corpo firme contra o seu. Sua excitação crescia, e um gemido escapou de seus lábios. Queria mais.


Christopher segurou-a firmemente pelas nádegas, tra­zendo o corpo dela mais para cima, para que sentisse a rigidez de seu sexo. Então, sem pressa, voltou a pousá-la no chão, enquanto suas mãos fortes tocavam os seios ma­cios até fazê-la gemer. Dulce desejava o contato daque­las mãos sobre sua pele nua.


Entendendo o que ela queria, Christopher despiu-a até a cintura. Tomou os seios nas mãos, acariciando os mamilos intumescidos pela excitação. Em seguida deitou-a na cama, tirou a camisa e deitou-se sobre ela, apoiando-se nos cotovelos para aliviar o peso. Contemplou o rubor que se espalhava pelo rosto de Dulce, chegando até o vale entre os seios.


Chris beijou-a novamente, fazendo com que se voltasse para ele. Tomou um dos mamilos entre os lábios, brincou com a língua sobre ele e sugou-o, enquanto acariciava o outro mamilo com a mão.


Ela ardia de desejo. Segurou com firmeza a cabeça de Christopher, arqueando o corpo para trás, oferecendo-se para ele. Instintivamente, começou a mover o corpo no ritmo de um ato amoroso. Ansiava cada vez mais entre­gar-se àquele homem. Queria-o cada vez mais perto, até que se fundissem num só ser.


Pouco a pouco, porém, ele foi diminuindo o ritmo das carícias e, de repente, levantou-se da cama. Estendeu a mão para ajudar Dulce a se levantar também e sorriu ao ver a expressão de desapontamento no rosto dela.


— Vamos ter muitos anos para desfrutar do que ape­nas começamos aqui — ele disse, voltando a cobri-la com as peças de roupa que removera. Em seguida, acompa­nhou-a até a porta. — Obrigado por ter aceitado ser mi­nha esposa. Irei até seus aposentos trinta minutos antes do jantar, para acompanhá-la até o salão. Tenho uma surpresa para você.


— Não gosto de surpresas, você sabe.


— Pois posso garantir que desta você vai gostar.


 


 


Comentem :)


 


 



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Autor(a): megvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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