Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy

Cena hot pra vcs *_*

Cap especial pra Chrisdul, espero q goste.

Ao chegarem à igreja, todos desceram das carruagens para saudar o vigário, trocando amenidades.

— Chris, quero que conheça nosso vigário, o padre Small. Este é Christopher Alexander, conde de Uckermann, e noivo de minha sobrinha mais nova, Dulce. — Alma fez as apresentações.

Os dois homens se cumprimentaram com um aperto de mão, e Dulce fez uma vênia graciosa.

— Ora, eu não sabia que eram três sobrinhas! — disse o vigário, provocando risadas do príncipe e do marquês. — Estava viajando, minha cara jovem?

— Dulce tem a saúde bastante delicada — a tia apressou-se a justificar.

— Bem, estou feliz que esteja aqui conosco esta ma­nhã e sentindo-se bem. — O vigário sorriu.

— O poder de Deus fez com que eu melhorasse — disse Dulce, como se tivesse a resposta na ponta da língua.

Ela e o noivo se acomodaram no banco da quarta fileira, na igreja. Christopher passou o missal para ela, que tentou se concentrar para compreender um pouco do que estava escrito. O livro, porém, estava de cabeça para baixo.

— Comporte-se e deixe de gracejos — Chris censurou.

— Não trouxe meus óculos. —Aquela desculpa, já um tanto desgastada, foi a única que lhe ocorreu.

A inquietação de Dulce crescia a cada instante. Tinha certeza de que dessa vez Christopher descobriria que ela não sabia ler e aquilo poria um ponto final em seus sonhos românticos de um futuro com ele. Afinal, Chris não haveria de querer uma estúpida como condessa. Pensou em fingir que estava tendo uma vertigem, mas decidiu que dessa vez a solução deveria ser mais drástica e definitiva. Relaxando cada músculo de seu corpo, ela soltou-se, deixando-se ir ao chão, fingindo ter perdido os sentidos. Christopher tomou-a nos braços, aflito, e cami­nhou pela nave central, em direção à porta da igreja.

Vozes chegavam aos ouvidos de Dulce, entre elas a do vigário, que pedia aos fiéis que rezassem pela re­cuperação da pobre sobrinha do duque e da duquesa de Inverary. O ar fresco da manhã tocou seu rosto, assim que Christopher carregou-a até o pátio externo, onde esta­vam estacionadas as carruagens.

Abrindo lentamente os olhos, ela viu a preocupação estampada no semblante do conde.

— Eu vou ficar bem — murmurou com voz fraca.

— Vou levá-la para casa. Ajude-me a colocá-la na car­ruagem — Chris pediu ao cocheiro.

Ao chegarem de volta à mansão, Tinker se adiantou para recebê-los.

— Eu o avisei conde Alexander — lembrou o mordomo.

Temendo que as palavras de Tinker levassem o noivo a descobrir que tudo não passara de uma farsa, Dulce tratou de retomar a cena.

— Leve-me para cima — pediu, assim que o conde a colocou no chão.

Amparando-a, Christopher levou Dulce até o quarto. Deitou-a na cama e fechou a porta.

— Quer que eu peça um chá para você? — Ele não sabia bem o que fazer.

— Ajude-me a tirar a roupa antes — ela continuou, sorrindo consigo mesma ao pensar no quanto tinha sido bem-sucedida em sua encenação.

Christopher sentou-se na beirada da cama e pôs-se a desabotoar o vestido de Dulce, do alto das costas até a cintura. Separando os dois lados do traje, ele correu um dedo pelas costas dela, provocando-lhe um arrepio. Em seguida ergueu os cabelos e beijou-lhe demoradamente a nuca.

— O contato de seus lábios na minha pele é simples­mente delicioso — ela murmurou.

— Levante-se, por favor — ele pediu.

Dulce pôs-se de pé e ele a despiu, peça por peça, até que toda a beleza feminina estivesse exposta.

— Agora sente-se.

A voz de Chris era quente e ele observava sem pres­sa o corpo nu. Em seguida, segurou cada um dos pés de Dulce em suas mãos e beijou-os, roçando os dedos dela com os lábios. Depois voltou a admirá-la dos pés a cabe­ça. Então se levantou e começou a despir-se também.

— Sente-se bem? — quis saber.

— Ótima.

Estava, afinal, prestes a conseguir o que tanto deseja­va, pensou Dulce, interpretando a mensagem de desejo que os olhos do conde enviavam.

— Não tenha medo. —Christopher deitou-se ao lado dela.

— Não estou com medo. Só preocupada.

— Relaxe.

Ele a beijou, reacendendo nela a paixão e roubando-lhe o fôlego. Em seguida, afastou os joelhos dela com as próprias pernas e deixou, então, que Dulce sentisse o peso de seu corpo.

— O que a preocupa? — ele quis saber, ao notar que ela tremia.

— Aquilo. — Ela apontou para a virilha dele. Christopher teve de se conter para não rir.

— Não precisa se preocupar. — Tornou a beijá-la. — "Aquilo" é uma parte de mim, não um monstro pronto para feri-la. Confia em mim?

— Confio. — Os olhos amendoas o encaravam, ansiosos.

Christopher deitou-se sobre ela, fazendo-a afastar ain­da mais as pernas, mas não a penetrou. Beijou e lambeu os seios em movimento circulares, aproximando cada vez mais a língua dos mamilos. Ao tocá-los, finalmente, sen­tiu-os enrijecidos de prazer. Então brincou com eles, pu­xando, lambendo, chupando.

— Não pare — Dulce pediu delirante de desejo.

Respondendo ao apelo dela, Christopher passou a bei­jar-lhe vagarosamente o corpo todo, dos seios até o ventre, descendo enfim até o ninho intocado. O corpo de Dulce se contraiu.

— Deixe-me saborear cada pedacinho de você. — A voz de Christopher estava rouca de paixão. — Não me ne­gue esse prazer.

Dulce afastou ainda mais as pernas, num óbvio con­vite às caricias dele. Christopher explorou com habilida­de o centro do prazer do corpo feminino. Sem conseguir mais conter a excitação, ela gemeu, deixando-se tragar por uma imensa onda de prazer, que a fazia se contrair em repetidos espasmos, entregue às delicias que experi­mentava pela primeira vez em sua vida.

— Quero você dentro de mim... — pediu.

Então, Christopher penetrou-a com seu membro rijo, tomando-a inteira para si, devagar a princípio, e passando aos pou­cos para um ritmo mais acelerado e cheio de ardente paixão.

— Chris — ela gemeu, ao atingir o ápice do prazer, sen­tindo o corpo trêmulo.

Christopher chegou ao clímax seguindo o ritmo dela, enchendo-a com sua seiva quente. Ambos sentiam-se vulneráveis e plenamente satisfeitos.

Recuperando-se, ele deitou-se ao lado de Dulce, trazendo-a para bem junto de si.

— Não me arrependo de não termos esperado até o dia do casamento — declarou. Estava sendo sincero e sa­bia que devia despreocupar Dulce.

— Vamos fazer isso, de novo, em nossa noite de núpcias, não vamos?

—  Quando e quantas vezes tivermos vontade, pelo resto de nossas vidas. — Divertiu-se com a ingenuidade dela.

— Vamos fazer amor ainda hoje outra vez?

— Calma querida. Preciso de alguns minutos para recobrar as forças.

Após um breve intervalo, Christopher retomou o jogo erótico, começando por carícias que em breve os levariam a mais um ato amoroso. Um repentino abrir de portas, porém, lhes causou um sobressalto, interrompendo o interlúdio.

Quem entrou no quarto? o.O qm acertar ganha #3 mega capitulos de presente :)

Comentem ok

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