Fanfics Brasil - CAPITULO 5 parte 2 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 5 parte 2

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— Muito prazer — disse Dulce, com uma elegante reverência.


— Prometa que vai reservar uma valsa para mim, fu­tura condessa de Uckermann. — Lorde Ochoa pro­curou soar casual e amigável.


— Não se preocupe senhorita. Tomarei conta de seus interesses, enquanto dança com meu marido e farei o melhor que puder. — Lady Ochoa lançou um olhar lânguido para Christopher.


Dulce reconheceu nos olhos daquela mulher a mesma expressão que tinha detectado no olhar de Marian Stanley.


— Se nos dão licença, preciso cumprimentar minha irmã e meu cunhado — ela anunciou. — Não se pode fa­zer a realeza esperar, ainda que seja a própria família.


— Miriam e eu estaremos ansiosos para conversar com vocês mais tarde — murmurou lorde Ochoa sorridente, sem deixar de olhar para Dulce.


— Gostei do que disse — Christopher cochichou ao ouvi­do da noiva. — Tome cuidado com Memo. O homem tem fama de mulherengo.


— E Miriam parece apreciar demais os homens — ela observou. — Ou será que é você, em particular, que ela aprecia?


— Eu diria que os Ochoa mantêm entre si um acordo que lhes permite certa liberdade.


— E isso é comum entre os casais de aristocratas? — Dulce estava chocada. Aquela era a primeira vez que participava de uma festa com gente tão esquisita.


— Claro que não.


Quando finalmente foram encontrar-se com Maite e Christian. Os príncipes Victor e Stepan estavam com eles.


— Como foi a ópera? — Maite indagou a guisa de cumprimento.


— Muito bonita — respondeu Dulce. — Acredito que havia mais pessoas olhando para mim do que para o palco. Eu deveria ter agradecido ao público quando as cortinas se fecharam.


A orquestra começou a tocar a primeira valsa.


— Poderia conceder-me o prazer? — Christopher brin­cou, curvando-se diante dela, com um sorriso tímido, ela estendeu a mão para o noi­vo. Aquela seria a primeira vez que dançariam juntos.


Enlaçando-a pela cintura, Christopher a trouxe para bem junto de si e, em seguida, ambos saíram valsando pelo salão. Dulce procurou esquecer a multidão que os cercava e entregou-se à alegria daquele momento. Apenas aquele homem e a música importavam. Estava feliz demais para dizer qualquer coisa. De repente, avis­tou Marian Stanley descendo a escadaria que levava ao salão de baile.


— Uma nuvem escura parece ter apagado seu sorriso, querida — Christopher observou.


— Que tal agora? — Ela tornou a sorrir, mas suas habi­tuais alegria e espontaneidade haviam se desvanecido.


Ao término da valsa, Chris acompanhou-a até onde es­tavam seus familiares.


— Lady Dulce, aceitaria dançar com seu cunhado favorito? — Christian estendeu-lhe a mão, divertido e cortês ao mesmo tempo.


— Adoraria — ela respondeu, e logo seguiam para a pista de dança.


Enquanto dançava com o cunhado, viu a irmã, que valsava com Stepan. Sentiu o coração apertado, porém, ao avistar Christopher dirigindo-se à pista de dança, acom­panhado por ninguém mais, ninguém menos que Marian Stanley.


— O que aconteceu? — indagou Christian, ao ver que o rosto da cunhada empalidecera.


— Chris está dançando com aquela tal marquesa. — Ela encarou o cunhado. — Diga-me, o que há entre eles?


— Nada, que eu saiba.


— O que houve entre eles, então? — reformulou a per­gunta.


— Por que não conversa com seu noivo e procura des­cobrir? Não gosto de me intrometer em assuntos que não me dizem respeito, sabe bem disso.


— Por que não quer me contar? Sou sua cunhada e tenho o direito de saber.


— Muito bem. Eles tiveram um envolvimento anos atrás — Christian contou, ao terminarem a valsa. — Foi quando Reginald Stanley, o marquês de Tewksbury, ho­mem com idade suficiente para ser pai de Marian, a pediu em casamento. Ela preferiu torna-se marquesa em vez de condessa.


— Onde está o marido dela agora?


— Morreu logo depois que Marian teve o primeiro filho, o que a deixou livre para se casar com Christopher.


— E por que não se casaram?


— Christopher é um homem orgulhoso e inflexível, que não aceita as sobras dos outros — Christian esclareceu. — Marian Stanley voltou a procurá-lo depois de passado o período de luto pela morte do marido.


— Acha que Chris ainda se interessa por ela?


— O que acho é que devemos voltar para nosso grupo e deixar essa história de lado.


Mal Dulce e Christian reencontraram seus pares, o du­que Martin e a duquesa Alma chegaram. Os recém-chegados logo se puseram a valsar. A essa altura, lorde e lady Ochoa e Marian Stanley vieram juntar-se ao grupo. Marian e Miriam trocavam olhares de fria polidez.


— Lady Dulce — Miriam começou. — Deve estar ansiosa por suas núpcias tão próximas.


— Chris está mais ansioso que eu — ela disparou. — Prometeu me cobrir de diamantes e, como podem cons­tatar, ele começou muito bem. — Levou a mão às belíssi­mas jóias com que o conde a presenteara.


—  O pedido de casamento foi tão romântico! — Maite juntou-se à conversa. — Diante de toda a fa­mília, Christopher colocou-se de joelhos e pediu que minha irmã se casasse com ele.


— Muito romântico, sem dúvida — concordou Miriam Ochoa, verde de inveja.


— O que achou da ópera desta noite? — Marian Stanley dirigiu-se a Dulce.


As Bodas de Fígaro, não é? — indagou Miriam, in­teressada.


— Adoro ópera. — Dulce tentou parecer uma mu­lher sofisticada. — Uma composição fantástica de Mo.


Mo? — Marian repetiu.


— Mo Sart, o compositor da obra — Dulce esclareceu. Todos a olharam como se ela tivesse se transformado numa abóbora. Ela percebeu que havia dito alguma as­neira, mas não tinha idéia do que fora.


— Lady Dulce me prometeu esta dança. — Stepan apressou-se em afastá-la dali.


Satisfeita por ficar longe daquela gente, ela aceitou o braço que Stepan lhe estendia e logo valsava com ele. Não perdia de vista, porém, aquelas duas mulheres. Pareciam querer disputar seu noivo. Marian Stanley venceu a dispu­ta e logo voltou a dançar com Christopher.


— Em geral, as pessoas falam sobre amenidades en­quanto dançam — Stepan apressou-se a dizer, a fim de amenizar a situação.


— Desculpe-me, mas não me sinto bem. — Dulce estava confusa e irritada.


— Posso ajudar? — ofereceu-se Stepan, sem saber o que fazer.


— Só se tiver o poder de impedir que eu diga mais tolices. Chris me disse que Mo Sart era o compositor da ópera desta noite.


— O nome correto é Mozart — Stepan explicou. — Uma palavra só. Wolfgang Amadeus Mozart. Mas pro­cure esquecer isso, Dulce. Afinal, todos cometem erros.


— Alguns mais do que outros.


— Não seja tão enérgica consigo mesma.


— Eu gostaria de me refrescar um pouco, se não se importa, meu amigo. — Inventou uma desculpa para se afastar dali. Não conseguiria encarar os outros na­quele momento. — Por favor, diga a Chris que voltarei logo.


Retirou-se para uma saleta reservada para o repouso das damas. Precisava de tempo para se recompor sem que os outros a ficassem observando. Chegando à sala, sentou-se num canto e procurou respirar fundo e acalmar-se.


— A pirralha disse que o compositor da ópera era Mo Sart. — Ouviu Marian Stanley dizer, ao entrar também na sala de repouso.


— E daí? — retrucou Miriam Ochoa, que acompanhava a marquesa. — Ela não pronunciou o nome errado.


— Céus, Miriam! Você está parecendo tão idiota quan­to aquela trouxinha. Seja como for, não vai ser difícil ter Christopher de volta. Cabelos vermelhos e uma pretensa inocência são meras novidades para ele.


— Encontrei-a, afinal! — Dulce ouviu tia Alma dizer. — Seu noivo esta à sua procura.


— Não tinha visto que estava aí. — Marian Stanley virou-se, surpresa.


— Eu percebi isso — respondeu Dulce, o olhar cheio de revolta.


— Gostaria de apresentar-lhe Sara...


— Não estou interessada em conhecer quem quer que você tenha a intenção de me apresentar. — Ela levantou-se e passou como uma bala pelas outras duas mulheres.


— Que lindo vestido, Marian! — Alma procurou des­viar a atenção das pessoas. — Pena que a cor não lhe caia nada bem.


De braços cruzados, Christopher esperava por Dulce a certa distância da sala de repouso. Ao vê-lo, ela se apro­ximou. Sua cabeça girava. Cometera uma gafe e agora Marian Stanley queria seu noivo de volta.


 


 


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Autor(a): megvondy

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    — Dulce querida — ele murmurou. — Não fique aborrecida. Qualquer pessoa que não conheça bem ópe­ras pode cometer um erro como aquele. — Acho que você deveria se casar com outra. — E por quê? É com você que quero me casar. — O tom da voz de Christopher era suave e ca ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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