Fanfics Brasil - CAPITULO 5 parte 3 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 5 parte 3

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— Dulce querida — ele murmurou. — Não fique aborrecida. Qualquer pessoa que não conheça bem ópe­ras pode cometer um erro como aquele.


— Acho que você deveria se casar com outra.


— E por quê? É com você que quero me casar. — O tom da voz de Christopher era suave e carinhoso.


— Marian Stanley quer você de volta. É muito bonita e deve ser inteligente também.


—- O que houve entre mim e Marian acabou há anos. Será que não compreende que é você que eu quero?


— O que sei é que você não escolheu se casar comi­go. Está apenas tentando honrar um acordo proposto por meus tios.


— Eles nunca me forçaram a aceitar a proposta — Christopher declarou.


— Gostaria de conversar com minha sobrinha. — Alma interrompeu a conversa. — Espere aqui, Chris. É um assunto particular.


Assim que se afastaram, a duquesa dirigiu-se a Dulce.


— Conheço os homens melhor do que você, querida — ela começou. — Chris jamais reataria com Marian Stanley, e ela não passa de uma tola se pensa que poderá reconquis­tá-lo. Nenhum homem que se preze aceita a traição de uma mulher. Agora, quanto ao erro que você cometeu, chego a duvidar que tenha meu sangue correndo em suas veias.


— Não tenho culpa de ser tão retardada — Dulce respondeu.


— Não se trata disso, meu bem. Não importa o que você diga ou faça, sempre encare o adversário de frente. Nunca mais corra nem se esconda como fez há pouco.


— Deveria ter ficado lá, ouvindo os insultos daquela mulher?


— Isso mesmo. Deveria ter ficado lá e revidado com classe, como eu fiz, por você. — Alma tomou as mãos da sobrinha nas suas. — Não permita que suas emoções transpareçam querida. Manter a calma em face da mais terrível provocação é uma necessidade, se quer ter suces­so na vida em sociedade.


— Obrigada pelos conselhos, titia. — O sorriso voltou a iluminar o rosto de Dulce. — Não causarei mais em­baraços à sua reputação.


— E assim que se fala. E agora, vá. Christopher está esperando por você. Vamos, corra!


Em instantes, Dulce juntou-se ao noivo.


— Você está bem? — ele quis saber, preocupado.


— Estou ótima. Daria uma volta comigo?


— Não há outra pessoa com quem eu queira caminhar ou fazer qualquer outra coisa neste mundo.


Christopher segurou a mão de Dulce e levou-a até um lugar onde poderiam ter alguma privacidade, mas ainda assim serem vistos.


— Você é adorável, Dulce Saviñon. — Afagou a pele perfeita do rosto dela. — Quero que os dias que faltam para nosso casamento passem bem depressa. Aí podere­mos ficar juntos o dia inteiro, todos os dias.


— Não vai me contar sobre Marian Stanley? Minha tia me aconselhou a manter a calma mesmo diante da pior das provocações. Acredito que esta regra se aplique aos homens também.


—O que houve entre mim e Marian são águas passadas. Não deve perder um único segundo se preocupando com ela. Por um lado, sinto-me lisonjeado por saber que se importa comigo, mas por outro, fico triste por ver que não confia em mim.


— Eu confio em você sim, Chris. É que...


Uma voz feminina interrompeu a conversa dos dois


-—Chris!


Em pé, diante deles, estava Belinda Uckermann, irmã de Christopher, que acreditavam estar na Austrália. Um ho­mem alto, de corpo atlético, e uma mulher belíssima de cabelos negros a acompanhavam.


Belinda atirou-se nos braços do irmão.


— Eu disse a Derick e Karla que você estaria no baile dos Ochoa!


A expressão do rosto do conde demonstrava desagra­do com aquele encontro.


— Apresento-lhe meu marido, Derick James.— Belinda indicou o homem alto que estava a seu lado.


Christopher e Derick trocaram um aperto de mão.


— Karla Cossio é a irmã viúva de Derick. — Belinda apresentou a bela mulher. — Acho que você vai gostar muito dela, Chris.


Um mal-estar tomou conta de Dulce ao olhar para a viúva. A última coisa que poderia desejar era a presença daquela mulher, competindo pela atenção de seu noivo.


— Lembra-se de Dulce Saviñon? Ela e eu vamos nos casar daqui a duas semanas — Chris anunciou.


— Que novidade maravilhosa, meu irmão. —- Não ha­via um pingo de entusiasmo na voz de Belinda.


— Parabéns — cumprimentou Karla Cossio, com voz grave e sensual.


A viúva era uma mulher bonita, sofisticada, voluptuosa e confiante. Comparando-se a ela, Dulce concluiu que não passava de uma garotinha.


— Derick comprou uma mansão na cidade, três adian­te da sua, Chris — informou a irmã.


— E Charles? — Chris procurou aparentar uma frieza que não sentia.


— Nosso pai está morto. Lamentou até o último dia de sua vida as palavras ríspidas que você e ele trocaram.


— Posso imaginar.


Dulce podia ver o desapontamento no rosto de seu noivo. Charles Uckermann tinha morrido e levado para o túmulo o segredo da origem de Christopher.


— Venha jantar em nossa casa amanhã à noite. — O convite de Belinda dirigia-se exclusivamente ao irmão.


— Dulce e eu havíamos planejado jantar juntos.


— Lady Dulce é bem-vinda em nossa casa. O convi­te se estende a ela, é claro. — Belinda tentou soar como a anfitriã perfeita.


— Muito bem. A que horas devemos estar lá?


— Às oito da noite. Até amanhã, então. — Belinda en­laçou o braço do marido e da cunhada e afastou-se.


— Como pôde aceitar o convite de uma mulher que atentou contra sua vida? — Dulce estava perplexa.


— Foi Charles Uckermann quem tentou me matar, não Belinda.


— Mas ela tentou matar minha irmã Anahí.


— Recusa-se a me acompanhar, é isso?


Dulce não tinha a menor intenção de deixar que Chris se sentasse à mesa com a bela viúva Cossio, sem que ela própria estivesse por perto.


— É claro que irei com você — afirmou. — E pretendo comer bem rápido, antes que ponham veneno na comida. Sugiro que faça o mesmo.


— Dulce Saviñon, você é mesmo única. — Chris to­mou-a nos braços e a beijou.


— Bom dia, Tinker.


— Um maravilhoso dia, lady Dulce. Olhe. — O mor­domo apontou para a janela que refletia os raios do sol. — Permita-me dizer que está particularmente bonita esta manhã.


— Obrigada. — Dulce sorriu.


Christopher não tardaria a chegar. Tinham planejado um passeio para aquela manhã e ela sonhava com uma oportunidade de ficar a sós com ele.


Enquanto saboreava uma gostosa xícara de chá, pen­sava nas mulheres que haviam flertado com seu noivo na noite anterior: Marian Stanley, Miriam Ochoa e Karla Cossio.


Tratou de afugentar aquelas lembranças desagradá­veis e pediu a Tinker que lesse para ela as notícias da coluna social doTimes. Quem sabe haviam escrito algo sobre ela?


— Vejamos, aqui está — anunciou o mordomo. — "A sociedade londrina aguarda com ansiedade o casamen­to do conde de Uckermann com lady Dulce Saviñon".


— Tinker pigarreou e prosseguiu a leitura. — "Todos aproveitaram para dar uma boa olhada na futura esposa do conde. Ah! Uma pitada de mexericos. Pasmem, a certa altura da festa, muitos ouviram quando uma certa jovem da sociedade referiu-se ao compositor da ópera da noite como "Mo Sart". Bom, aí a gente se pergunta que critério um homem da aristocracia deve usar para esco­lher a mulher com quem vai passar o resto de sua vida."


— Obrigada, Tinker. —A luz se apagara do semblante de Dulce. — Acho que não preciso ouvir mais nada.


O mordomo pôs de lado o jornal, ao notar que ela en­tristecera.


Agora sou a idiota da cidade, disse a si mesma, os olhos cheios de lágrimas.


—Algum problema, senhorita? — Tinker tentou ajudar.


— Estou bem, não se preocupe.


— Conheço-a há muito tempo para saber quando não está bem.


— Gostaria de outra xícara de chá, se não se importa.


— Dulce evitou levar o assunto adiante.


Naquele momento, Christopher, que acabara de chegar, sentou-se ao lado da noiva.


— Gostaria de um café bem forte — pediu, ao notar a tristeza de Dulce. — Obrigado, Tinker. — Chris fez um sinal para que o mordomo os deixasse a sós. — Por que será que não estou vendo o habitual sorriso em seus lábios querida?


— Não posso me casar com você.


 


 


 


 


 


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Autor(a): megvondy

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      — Novamente essa história? Será que é tão difícil compreender que não vai conseguir se livrar de mim? Eu quero e vou me casar com você. — Chris segurou o queixo de Dulce, fazendo com que ela o encarasse. — Deixe-me entender, você não pode se casar comigo porque pen­sou ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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