Fanfics Brasil - CAPITULO 5 parte 4 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 5 parte 4

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— Novamente essa história? Será que é tão difícil compreender que não vai conseguir se livrar de mim? Eu quero e vou me casar com você. — Chris segurou o queixo de Dulce, fazendo com que ela o encarasse. — Deixe-me entender, você não pode se casar comigo porque pen­sou que Mozart fosse "Mo Sart"?


 


— Não quero arruinar sua vida. As pessoas já estão rindo de mim e rirão de você também porque escolheu uma tola para se casar. Vai acabar me odiando.


 


— Isso jamais acontecerá, fique tranqüila. — Chris abraçou-a.


 


— Não tente fazer com que eu me sinta melhor.


 


— Você não quer se sentir melhor? — Brincou com os cabelos dela. — É muito jovem e inexperiente, queri­da. Ensinarei a você tudo que quiser aprender, prometo.— Ele a beijou.


 


Sentindo-se mais animada, Dulce retribuiu o beijo e o abraço de Chris. Então, as portas da sala de jantar se abriram, de repente.


 


— Tinker me disse que você não estava bem. — Era Alma (sempre ela ¬¬), preocupada com a sobrinha. — Mas, pelo que vejo, já está se sentindo melhor. — A tia sorriu e retirou-se com uma mesura.


 


— Então, está pronta para dar um passeio comigo? — Christopher pegou o chapéu de Dulce. — Posso colocá-lo em você?


 


Ela sorriu e deixou que o noivo amarrasse a fita que prendia o chapéu.


 


— Pronto, está linda.


 


O elogio era sincero. O rosto de Dulce resplandecia novamente, iluminado por um alvíssimo sorriso.


 


— Podemos ir?


 


Chris ofereceu-lhe o braço e ambos dirigiram-se para frente da casa, onde a carruagem estava estacionada.


 


O dia convidava a um passeio. Era verão, e a manhã estava exuberante. O sol brilhava e o céu era de um azul límpido.


 


Ao chegarem a Hyde Park, Dulce observou encan­tada, os diferentes matizes nas cores das flores, em con­traste com o verde das árvores e arbustos.


 


Uma carruagem estacionada por perto chamou sua atenção. Lá dentro estavam Marian Stanley e uma amiga.


 


— Bom dia, Chris — Marian saudou.


 


O conde limitou-se a fazer um gesto com a cabeça e prosseguiu o caminho, olhando para frente. Dulce virou-se e viu que as duas mulheres cochichando e rindo.


 


Mal se recuperara do desagradável encontro com Marian, avistou Belinda e a viúva Cossio, que passea­vam a cavalo na direção deles.


 


— Olá, Chris — Belinda cumprimentou, puxando as ré­deas do cavalo até fazê-lo parar.


 


— Bom dia, conde Alexander — arrulhou a viúva.


 


— Bom dia, senhoras.


 


Dulce sorriu contra a vontade. Uma daquelas bru­xas havia tentado matar sua irmã, e a outra estava vi­sivelmente interessada em lhe roubar Chris. Como seria bom ir com ele para bem longe dali e daquelas intrusas que ameaçavam sua felicidade...


 


— A notícia de seu casamento com Dulce está noTimes desta manhã — Belinda comentou, como se a noi­va do irmão não estivesse ali.


 


— Quase morremos de rir ao ler que certa jovem, pre­sente ao baile dos Ochoa, pensou que Mozart fos­se "Mo Sart" — comentou a viúva, com sua voz sensual. — Fico me perguntando como é que um cavalheiro pode se unir a uma mulher tão ignorante. Afinal, todo homem tem de conversar com a esposa, nem que seja de vez em quando — completou maldosa.


 


— Esperamos vocês as oito para o jantar — Belinda lembrou antes de dar meia-volta e afastar-se a galope, acompanhada por Karla.


 


— O que foi meu bem? — indagou Chris, ao notar a expressão tristonha de Dulce.


 


— Aquela mulher me humilhou de propósito.


 


— Karla não estava na festa — observou ele. — Não acredito que o comentário tenha sido proposital.


 


— Como pode defendê-la? Eu sou sua futura esposa.


 


— Não a estou defendendo. Só acho que devemos lhe dar o benefício da dúvida.


 


— Aqueles que dão aos outros o benefício da dúvida acabam por perder tudo o que têm.


 


— Você está sendo cética.


 


— Em minha família, sabemos bem o que é ser passa­do para trás.


 


Dulce notou a expressão contrafeita no rosto de Chris e lamentou o que havia acabado de dizer.


 


— Desculpe-me. — Ela tocou o braço dele com carinho, — O melhor que temos a fazer é esquecer os outros e apro­veitar a manhã juntos. Diga-me aonde estamos indo?


 


— Gostaria de conhecer o lugar onde você viveu, antes de mudar-se para a casa de seu tio.


 


— Não acho que seja uma boa idéia.


 


— Por favor — Chris insistiu.


 


— Está bem. Vou lhe mostrar como chegar até lá. Quinze minutos depois, chegaram a Primrose Hill.


 


De lá, era possível avistar diversos marcos históricos de Londres: a Abadia de Westminster, a Catedral de Saint Paul e a Torre de Londres, entre outros.


 


— Uma vista e tanto. — Chris estava admirado.


 


— Eu costumava ficar olhando os fogos da celebração de Ano Novo daqui.


 


— Onde fica a casa em que você morava?


 


— Ali. — Dulce indicou um pequeno chalé. Chris estacionou a carruagem.


 


— Podemos entrar?


 


Dulce abriu a porta do chalé com a chave que perma­necia escondida sob um vaso. O lugar era pequeno e pobre.


 


— Aqui não tem espaço suficiente para uma pessoa viver com conforto — avaliou Chris, olhando em torno de si. — E vocês eram cinco!


 


— Não se torture, minhas irmãs e eu fomos felizes aqui e nos divertíamos muito juntas. A única coisa que eu não gostava era das crianças das redondezas, que ca­çoavam do jeito de andar de Maite. Tudo que eu que­ria era ter uma varinha mágica.


 


— Para quê? — Chris estava surpreso e curioso com o que ela tinha dito.


 


— Para fazer aquelas pestinhas desaparecerem, ou me­lhor, para transformá-las em pedras. — Dulce fez como se tivesse nas mãos a varinha mágica. Apontou para o céu, fez um movimento circular e voltou a apontar.


 


— Quanta maldade! — ele brincou, divertindo-se com a idéia e abraçando-a em seguida.


 


— Sabe de uma coisa, pensei que nunca mais ficaría­mos a sós. — Dulce procurou desviar o assunto.


 


— Bem, esta pode ser a última vez que teremos um tempo só para nós dois até o dia do casamento. Não po­demos desperdiçar a chance.


 


Um olhar bastou para que ali, esquecidos de tudo e de todos, se entregassem mais uma vez à paixão que os unia. Chris despiu Dulce vagarosamente e beijou cada pedaci­nho daquele corpo alvo e macio. O desejo se reacendeu, e ela não pôde se contentar até que ele estivesse mais uma vez dentro dela. Chris se despiu rapidamente, estendeu as roupas no chão e fez com que Dulce se deitasse sobre elas. Em seguida deitou-se sobre ela e a penetrou, movi­mentando-se para frente e para trás, num ritmo sempre crescente até que os dois atingissem juntos ao ápice do pra­zer. Deitando-se ao lado de Dulce, voltou a beijá-la para depois envolver o corpo dela nos braços, trazendo-a para bem perto de si.


 


 


Dulce se arrumou com especial esmero para o jan­tar daquela noite na casa da futura cunhada. Escolheu um vestido azul-noite, com decote na frente e nas costas, que não exibia, mas sugeria os contornos de seu corpo. Queria que Chris só tivesse olhos para ela e ignorasse a bela viúva Cossio. Usou uma única jóia: seu belís­simo anel de noivado. A camareira ajudou-a a arrumar os cabelos, presos dessa vez, embora algumas mechas teimassem em escapar, dando a seu penteado um ar ao mesmo tempo sofisticado e jovial.


 


— Está simplesmente deslumbrante, minha querida! — foi o comentário sincero de Alma, que adentrava os aposentos da sobrinha. — Mas trate de se apressar. Christopher já está esperando.


 


Após uma última olhada no espelho, as duas deixa­ram juntas o quarto.


 


— Estou enganada, ou está se sentindo um pouco in­quieta, meu bem? — Alma quis saber. — Gostaria que eu lhe desse alguns conselhos?


 


—Estou precisando muito deles. Empreste-me um pouco de sua experiência, titia.


 


— Bem, em primeiro lugar, não há com que se preocu­par. Se alguma daquelas bruxas insultarem você, revide. Porém, faça-o sem jamais perder a calma. Sua inesperada serenidade vai colocar aquelas duas na defensiva. Olhe nos olhos delas enquanto estiverem conversando, como se fosse superior a elas em todos os aspectos. Não demonstre qualquer temor ou insegurança. Você é mesmo superior a elas, querida. E não discorde de Chris na frente delas de maneira nenhuma. Caso ele diga algo que a desagrade, deixe para criticá-lo quando estiverem a sós.


 


— E se a viúva Cossio flertar com ele? — Dulce temia que aquilo acontecesse.


 


 


 


 


 


 


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Autor(a): megvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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