Fanfics Brasil - CAPITULO 6 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 6

806 visualizações Denunciar


 


Meninas vcs são o maximo s2


Geise: foi sim bem legal as resposta da Dul, embora eu não goste de fik calada kk axo q eu tbm ficaria caladinha no meu canto se fosse eu q estivesse no meio das cobras hahaha


Chrisdul: a Dul é o maximo né. e sim vc é foda kkkk


ALherreira: aq vão os postes. Moça ate q horas vc ficou acordada? kkk


 


 


 


****************************************************************************************************


 


 


 


Estou tão feliz! — exclamou Dulce, já diante da capela onde se casaria. — Sinto-me como se estivesse nas nuvens.


Ao ouvir o riso das irmãs, ela voltou-se. Anahí, Maite, Martin e Alma estavam de pé, atrás dela, na porta da capela. As irmãs seriam suas damas de hon­ra e o tio a conduziria até o altar, onde Christopher es­taria esperando por ela, ao lado dos padrinhos Christian e Alfonso.


Os dias que antecederam o casamento pareciam ter transcorrido num piscar de olhos. Felizmente, nada de desagradável ocorrera naquele período. Dulce, no en­tanto, não tinha dúvidas de que as bruxas que brigavam pela atenção de Chris voltariam a importuná-los, mais cedo ou mais tarde.


— Está nervosa? — perguntou Alma.


— Não, apenas feliz. — Deu uma voltinha. — Como estou titia?


— Linda! — Os olhos de Alma encheram-se de lágri­mas. — Como seria bom se sua mãe pudesse estar aqui...


Dulce usava o vestido de noiva da mãe, como ha­viam feito Maite e Anahí antes dela. Bordado com centenas de pérolas, o vestido branco com decote quadrado e mangas longas ajustava-se perfeitamente a seu corpo.


O anel de noivado passara para a mão esquerda. Uma tiara de diamantes enfeitava seus cabelos ruivos e sedosos e ela levava nas mãos um buquê de flores em tom champanhe.


— Mal posso acreditar que minha sobrinha caçula está prestes a se tornar uma condessa — comentou Alma.


— Bem, mas isso não vai acontecer enquanto você não for se sentar — lembrou Martin à esposa.


Dulce abraçou a tia, cheia de emoção.


— Obrigada por tudo que tem feito por mim. — Ela beijou rosto de Alma. — Amo você.


— Também amo você, filhinha. Seja feliz querida — a tia acrescentou, antes de ir ocupar seu lugar na igreja.


Assim que o órgão e os violinos começaram a tocar, Dulce voltou-se para as irmãs e abraçou-as.


— Meus amores — ela disse. — Que continuemos tão unidas no futuro quanto somos hoje.


As irmãs retribuíram os cumprimentos de Dulce, que agora se voltava para o tio, pedindo que ele se aproximasse.


— Obrigada por ter me recebido em sua casa e cui­dado de mim. — Ela beijou o rosto de Martin. — Peço perdão por minhas rebeldias. Se a justiça existe, um dia terei uma filha ainda mais difícil do que eu.


— Seja feliz menina. — Martin lutava contra incon­venientes lágrimas. — Minha casa vai ficar mais vazia e monótona sem suas brincadeiras e sua alegria.


—Agradeço ao senhor também por ter encontrado um homem maravilhoso para ser meu marido. Prometo ser uma excelente esposa e mãe. — Ela beijou o tio mais uma vez. — Bem, estou pronta para entrar na capela agora.


Martin respirou fundo e colocou a mão de Dulce so­bre seu braço. Maite e Anahí começaram a cami­nhar em direção ao altar, seguidas pelo tio e pela irmã.


O interior da capela estava iluminado por centenas de candelabros, e rosas brancas enfeitavam o altar. Mais de cem convidados enchiam os bancos, todos elegantemente vestidos, nas mais variadas cores, e as mulheres traziam na cabeça chapéus belos ou extravagantes.


Dulce, porém, só tinha olhos para o noivo. Assim que chegou ao altar, Chris segurou suas mãos e as beijou.


— Obrigado por ter aceitado ser minha esposa, condessa e mãe de meus filhos. — As palavras dele arranca­ram suspiros das mulheres presentes.


— Sua proposta é uma honra para mim — Dulce agradeceu, surpreendendo a todos.


A cerimônia de casamento foi breve. Após quinze mi­nutos, o celebrante os declarava marido e mulher. O final da cerimônia foi marcado por um demorado beijo entre os noivos.


Dulce tomou seu lugar na carruagem que os levaria até a mansão do tio. Assim que se sentou ao lado da espo­sa, Christopher abraçou-a com força e a beijou.


— Nunca vi noiva mais linda que você. — O elogio era sincero. — E sua saudação em resposta à minha, ao chegar ao altar, encheu-me de orgulho.


— Estou feliz por ter me escolhido para ser sua espo­sa. — Os olhos de Dulce brilhavam. Ela era a imagem viva da alegria. — Embora, no início, achasse você um pouquinho velho e enjoado — brincou.


— E qual é a sua opinião sobre mim agora?


— Você é simplesmente maravilhoso!


— Quero agradecer por você ter permitido que eu con­vidasse Belinda e os parentes dela para o casamento.


— Sua família agora é minha família, não é mesmo?


— De qualquer forma, a vida seria bem mais fácil se minha irmã tivesse permanecido na Austrália.


—Acha que ela vai voltar para lá? — perguntou espe­rançosa. Se Belinda e Derick voltassem para a Austrália, Karla iria com eles.


— Só Deus sabe o que ela vai fazer...


O duque Martin não poupara despesas para o café da manhã em comemoração ao casamento de Dulce. Pratos lindamente ornamentados e deliciosos estavam dispostos sobre o aparador, além de vinhos, champanhes e ricos cristais. Na mesa central, podia-se ver o bolo de noiva, digno de uma rainha.


Enquanto relaxava, acomodado em uma confortável poltrona, Christopher admirava a beleza de sua esposa. O rosto dela era de indescritível viço e beleza. Mas além de encantadora, Dulce era uma mulher que se deixava mover pela paixão. E agora pertencia somente a ele. Mal podia esperar pelo momento em que pudessem sair dali e ir para a mansão em Grosvenor Square.


— O que é isso? — perguntou a Tinker, assim que o mordomo colocou uma bandeja de prata, coberta por uma delicada tampa, diante dele e de Dulce. — A duquesa Alma pede a ambos que retirem juntos a tampa que cobre a bandeja — o mordomo informou.


Dulce e Christopher fizeram como Tinker instruíra. Mal levantaram a tampa, dezenas de borboletas das mais variadas cores alçaram vôo em direção ao céu.


— Eu sempre quis fazer isso! — Alma bateu palmas, olhando para o alto, assim como os outros convidados.


— Só você, para ter essa idéia — Martin resmungou.


Depois da homenagem de Alma, os noivos levanta­ram-se e foram juntos saudar e agradecer a presença de todos. Quando chegaram à mesa de Belinda, Dulce fez um esforço para manter o sorriso.


— É a noiva mais encantadora que eu já vi — elogiou Derick James.


— Agradeço a presença de vocês.


— Não teria perdido por nada neste mundo o casa­mento de meu único irmão com uma moça tão ado­rável — declarou Belinda com a habitual falsidade.


— A ópera de ontem à noite foi simplesmente soberba, não concorda, Chris? — A pergunta de Karla era cheia de más intenções.


Dulce conseguiu manter a aparência de serenidade em seu semblante, embora aquele comentário a tives­se atingido como um golpe. Chris tinha ido à ópera com Karla na véspera do casamento, pensou, desapontada.


— Para ser sincero, mal consegui prestar atenção à opera. Meu pensamento estava em minha noiva. — Ele beijou as mãos de Dulce. —Acho que agora já podemos ir para casa sem sermos indelicados.


— Você não me disse que iria à ópera ontem à noite — Dulce comentou, assim que ficaram a sós.


— É o que tenho feito todas as quintas-feiras há anos. Você estava ocupada com os preparativos para o casamento e eu não conseguia pensar no que fazer para me ocupar.


— Foi por isso que convidou a viúva Cossio para acompanhá-lo?


— Eu não a convidei. Fui à ópera sozinho. Karla apa­receu mais tarde. Afinal, eu havia colocado o camarote à disposição dela. Bem, mas não acha que estamos desper­diçando tempo demais falando dessa mulher, especial­mente na festa de nosso casamento?


Dulce concordou, embora ainda se sentisse pertur­bada. A julgar pelas aparências, o fato de Chris ser agora seu marido não impediria a viúva de continuar tentando conquistá-lo. Aquela mulher era bonita e experiente, em outras palavras, tudo que os homens buscavam em uma amante. Só podia pedir a Deus que Chris fosse tão fiel a ela quanto ela seria a ele.


O casal partiu após agradecer a presença de cada con­vidado. Dulce mal podia esperar para ficar a sós com ele, em sua nova casa. O fato de Chris ter desejado que partissem cedo era prova de que ele também queria estar a sós com ela. Quem sabe conseguiria que ele a amasse de verdade um dia?


Um homem alto, de ar reservado, veio abrir as portas da mansão. Christopher surpreendeu Dulce ao carregá-la nos braços, antes de cruzarem o limiar da casa.


— Sua tia me fez prometer que faria isto. Disse que traz boa sorte.


— Sorte nunca é demais — ela ponderou, sorrindo, deixando para fora daquelas portas todo vestígio de aborrecimento.


Os empregados da casa estavam alinhados para sau­dar a nova patroa.


— Este é nosso mordomo, Pascoal, e aquele é Tomas, meu camareiro. — Chris e Dulce caminharam até onde estava uma mulher mais idosa. — Está é a Sra. Hilda, nos­sa governanta, e sua filha Polly, sua camareira.


— É um prazer conhecê-los — Dulce cumprimen­tou, sorridente.


— E aqueles são os outros empregados da casa. — Chris dirigiu-se a todos. — Esta é lady Dulce, condessa de Uckermann.


A criadagem respondeu com aplausos.


— Agora fiquem à vontade e retomem seus afazeres.


— Chris os dispensou.


Todos se retiraram, exceto o mordomo e a governanta.


— Estamos particularmente felizes com sua chegada, senhora — Pascoal, o mordomo, dirigiu-se a Dulce.


 


 


 


 


 


 


 


 


Passem na minha nova web ok, é hot e vondy, espero q gostem: http://fanfics.com.br/fanfic/24337/chantilly-algemas-s2-vondy-s2-vondy


 


 


 


Comentem


 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): megvondy

Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

      — A Sra. Hilda e eu temos o privilégio de servir esta casa desde os tempos de seus pais e lembramo-nos bem da condessa quando criança. A notícia do falecimento do conde e da condessa Saviñon nos entristeceu demais.   — Embora não consiga me lembrar de quando vivi aqui, suas palavras amáveis ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais