Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy
— A Sra. Hilda e eu temos o privilégio de servir esta casa desde os tempos de seus pais e lembramo-nos bem da condessa quando criança. A notícia do falecimento do conde e da condessa Saviñon nos entristeceu demais.
— Embora não consiga me lembrar de quando vivi aqui, suas palavras amáveis fazem com que me sinta de volta ao lar. — Dulce estava emocionada.
— Que bom — disse Christopher. — Mas agora venha querida, vamos ficar mais à vontade. — conduziu-a em direção à escadaria. — Mostrarei a mansão para você amanhã, quando estivermos mais descansados.
Dulce encarava, de repente, a realidade de ser a patroa daquela casa, assim como de outras fora de Londres. Teria, decerto, muito a aprender.
— Algum problema? — indagou Chris, enquanto a acompanhava até os aposentos de casal, no terceiro andar da mansão.
— Será que darei conta de dirigir esta casa? Sou tão inexperiente...
— A Sra. Hilda auxiliará você no que for necessário. Estou certo de que se sairá muito bem, condessa Uckermann.
O quarto do casal era amplo, confortável e decorado com extremo bom gosto. Ao lado da enorme cama de dossel havia uma aconchegante lareira. Diversas poltronas e mesinhas estavam espalhadas a cada canto do aposento. Um belo espelho de cavalete, finamente adornado, enriquecia a decoração. Das janelas era possível descortinar os jardins da mansão.
— Aquela porta leva ao quarto de vestir. — Chris apontou. — Polly está lá, acabando de organizar suas coisas. Ela a ajudará com seu traje de noiva. — Ele a beijou. — Vejo você em instantes.
Depois de tirar o vestido, Dulce dispensou a camareira. Escolheu uma camisola branca para usar naquela noite, mais adequada aos propósitos da sedução que aos do repouso, presa apenas por duas alças de renda macia facilmente removível.
De volta ao quarto, ela retirou a tiara de diamantes dos cabelos e olhou-se no espelho. Ficou surpresa ao se ver naquela camisola ousada e reveladora.
— Dulce? — A voz de Chris soou atrás dela. Ele trajava um robe preto de seda. — Estava com saudade.
— Eu também — ela murmurou, antes que os lábios do marido tocassem os seus.
Dessa vez, não haveria pressa. Tinham todo o tempo do mundo para se entregarem um ao outro. Chris pegou-a no colo para deitá-la no leito macio.
— Quero que nosso filho seja concebido em minha cama — declarou ele.
Uma sensação quente e úmida entre as coxas de Dulce começava a prepará-la para o amor.
Chris desatou os laços que prendiam a camisola que ela usava. A peça de seda deslizou pelo esguio, acompanhando cada curva e indo cair-lhe aos pés. Ela deitou-se devagar e ele admirou cada pedacinho de seu corpo: os pés delicados, as pernas bem torneadas, os quadris arredondados, a cintura fina, os seios firmes, a pele alva e perfeita em contraste com os fartos cabelos ruivos.
Sensualmente, Dulce desatou a faixa que prendia o robe de Chris. Então foram os olhos dela que passearam pelo corpo belo e firme do marido.
Tomado por forte excitação, ele deitou-se ao lado da esposa e explorou-lhe cada parte do corpo com as mãos, os lábios e a língua. Ela seguia o ritmo dele, respondendo a cada carícia.
— Quero você dentro de mim. — A excitação que experimentava era intensa, e somente ele poderia aplacar seu desejo.
— Ainda não — ele murmurou, continuando aquele jogo amoroso, alheio ao tempo.
Quando acariciou com a língua o centro da feminilidade de Dulce, saboreando vagarosamente cada ponto sensível, ela chegou ao clímax, com espasmos que sacudiram seu corpo.
Chris a observava enquanto ela gemia de prazer, e só quando aquela explosão de sensações passou é que ele se colocou entre as pernas dela e a penetrou. Com movimentos lentos no início, que foram se acelerando aos poucos, eles galoparam no caminho que os levaria a indescritíveis delícias íntimas.
Depois do ato de amor, os dois permaneceram abraçados, num silêncio cheio de cumplicidade, envoltos ainda no gostoso torpor das sensações experimentadas.
Minutos mais tarde, alguém bateu à porta. Era Pascoal para avisar que uma refeição leve tinha sido preparada para eles.
— Não preciso de comida — Dulce murmurou. — Tenho você. Vamos, tire esse robe.
— Acho que criei um monstro — Chris brincou.
— Quero apenas cumprir meus deveres de esposa.
— Você poderá fazer isso mais tarde — assegurou ele tomando-a pela mão. — Faremos a refeição na sala ao lado. Venha querida, a comida vai esfriar se demorarmos. Você, ao contrário, continuará ainda mais quente.
— Vou comer despida.
— Não faça isso ou mudarei de idéia e começarei um interminável jejum...
Dulce tornou a vestir a camisola com certa relutância e, sobre ela, um elegante penhoar de seda.
— É difícil acreditar que estamos mesmo casados e que poderemos passar cada minuto do resto de nossas vidas fazendo amor. — Ela suspirou.
— Aprecio o seu entusiasmo — Christopher quase engasgou com o vinho — mas acho que não tenho toda essa energia. Além disso, duvido que você queira fazer amor todos os dias, quando estiver grávida.
— Estava apenas usando uma figura de linguagem — Dulce explicou.
No entanto, em seu íntimo acreditava que enquanto estivesse fazendo amor com ela, Chris não procuraria outras mulheres.
— Dei instrução a Pascoal para que ninguém nos perturbe durante os próximos cinco dias. Até lá, estarei à sua disposição, madame.
— Passei de garota a madame em menos de um mês — ela observou.
— Fique aqui e espere um instante — Chris pediu, levantando-se da mesa. — Tenho uma surpresa para você.
— Odeio surpresas — Dulce repetiu o que já tinha dito tantas vezes, mas desta vez com uma piscadela marota.
— Vamos abra a caixa — Chris pediu ansioso para ver como ela reagiria.
Dulce fez como ele pediu. Dentro do elegante estojo preto, estava um deslumbrante colar de diamantes.
— É de verdade? — Ela ergueu os olhos para o marido.
— Essa jóia foi desenhada por mim — informou ele, envaidecido.
— É lindo! Mas agora é minha vez de fazer-lhe uma surpresa. — Ela correu até o quarto e voltou com uma caixinha quadrada. — Abra.
— Um anel de ouro com um enorme rubi! — Chris exclamou. — É lindo.
— Esse rubi é especial. Um espírito vive dentro dele e protege quem o usa. A cor adquire um tom escuro de sangue sempre que algum perigo ameaça seu dono.
— Vou usá-lo sempre. — Chris colocou-o no dedo anular da mão esquerda. — Ah, já ia me esquecendo. Abra este outro estojo, antes de experimentar o colar?
Dentro da outra caixa estava uma varinha mágica.
— E feita de madeira resistente, e a ponta é de cristal — ele explicou.
Enquanto Dulce brincava com a varinha, Chris colocou o colar em torno do pescoço dela.
— Venha se olhar no espelho do quarto — sugeriu ele.
Ela caminhou até o quarto e logo estavam ambos diante do esplendoroso espelho de cristal. Enquanto Dulce admirava o colar, Chris desatou outra vez as alças da camisola e a fez deslizar sensualmente até o chão.
Dulce ficou ali em pé, nua, usando unicamente o colar de diamantes.
— Uma verdadeira deusa viva, e agora é toda minha.
— Ele acariciou com o dedo o espaço entre as coxas de Dulce. — Quero fazer amor com você diante deste espelho, para que você veja tudo.
A respiração de Dulce se tornou ofegante, e ela olhou para o espelho, vendo seus seios arfarem. Ficou ainda mais excitada ao ver uma das mãos de Chris se espalmar sobre um de seus seios, acariciando o mamilo, enquanto a outra continuava a lhe massagear as dobras macias cobertas por uma fina penugem. Começou a mover os quadris involuntariamente contra o corpo quente e rijo do marido, e em menos de um minuto, um vagalhão de prazer a sacudiu violentamente, fazendo-a quase desfalecer nos braços dele.
Chris então, a ergueu e carregou-a até a cama, deitando-se sobre ela.
— Passe as pernas pela minha cintura — orientou-a. Dulce obedeceu, e ele a penetrou, conforme ela arqueava o corpo e movia os quadris para recebê-lo. Ambos gritaram ao mesmo tempo quando atingiram juntos o clímax.
Durante um longo tempo permaneceram deitados, aconchegados um ao outro, até que Chris rolou para o lado, levando Dulce consigo, e abriu o fecho do colar, tirando-o e colocando-o sobre a mesinha-de-cabeceira.
— Não deve ser muito confortável dormir com esse colar — murmurou sorridente.
Sonolenta, ela voltou a se aninhar no peito dele, e ele a abraçou, o olhar perdido muito além do teto do quarto.
Estava apaixonado por Dulce, e esse pensamento o assustava. Só concordara com o casamento por causa de Charles Uckermann. Apaixonar-se era para os tolos e incautos. A traição de Marian Stanley lhe ensinara isso.
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Autor(a): megvondy
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ALherreira: mais um especial pra vc . Ate as 4:00hr ? Parei de fazer isso, tahhh ainda faço mas só sexta, sabado e agora nas minhas ferias *_* BOA LEITURA *************************************************************************************** Sim, ele amava a mulher que tinha em seus braços, não havia como negar. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
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stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22
Essa história é muito linda e emocionante! Amei
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mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11
amai perfeita recomento
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alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01
posta mais
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tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33
Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29
Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42
ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12
desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45
chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais
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alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27
posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web
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anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa