Fanfics Brasil - CAPITULO 6 parte 4 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 6 parte 4

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Capitulo dedicado a ALherreira, obrigada por comentar  flor.


 


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E, inclinando a cabeça, tomou-lhe os lábios num lon­go beijo.


Na tarde seguinte, Dulce pegou as luvas e a som­brinha, assim que Christopher saiu para uma reunião de negócios, e dirigiu-se apressadamente à casa de seus tutores, os irmãos Philbin. Quem sabe eles tinham uma varinha mágica que a fizesse aprender a ler?


— Boa tarde condessa — Phineas saudou-a ao abrir a porta. — Por aqui. — Ele indicou a sala onde já haviam se reunido antes.


— Boa tarde — ela cumprimentou Barnaby Philbin, o mais jovem dos irmãos.


— Que prazer condessa — Barnaby respondeu. — Sente-se aqui, por favor. — Ele indicou a mesa. — Perto da janela é melhor, porque é um lugar bem iluminado.


Dulce sentou-se, abriu a carteira e entregou uma ge­nerosa quantia de dinheiro aos irmãos Philbin. Era todo o dinheiro que Christopher lhe dera para passar o mês.


— Aqui está. É o pagamento por quatro semanas de aulas — explicou.


— Obrigado, senhora. — Phineas pegou o dinheiro e colocou-o sobre uma prateleira.


— Estou pronta para começar—anunciou. — Prometo fazer o melhor que puder.


Após ter aprendido a primeira estratégia de leitura com seus tutores, Dulce saiu da casa deles disposta a praticar com dedicação. Tudo o que teria a fazer seria ler com som de "b" onde visse "d", até que conseguisse fazê-lo com a mesma naturalidade com que respirava.


— Por favor, Pascoal. Traga-me o Times e um copo de limonada — pediu, assim que chegou em casa. — Estarei no salão. A propósito, meu marido já chegou?


— Ainda não, senhora.


Poucos minutos mais tarde, o mordomo retornava com uma bandeja de prata, onde trazia uma jarra de limona­da e um cálice de cristal, além do jornal. Ele depositou a bandeja sobre a mesa em frente ao local onde Dulce estava sentada e, então, olhou para ela, hesitante.


— Algum problema?


— Há uma mulher no hall de entrada. É uma mulher, não uma dama, se é que me entende. Ela pede para falar com o conde.


— Quem é ela?


— É uma mulher sem classe. — Pascoal não sabia o que dizer. — Expliquei a ela que a senhora não poderia falar com ela. Disse que esperará pelo senhor conde.


— Eu falarei com ela.


Dulce levantou-se e, seguida por Pascoal, dirigiu-se ao hall de entrada.


Havia três mulheres no hall. Uma delas era bonita, de cabelos negros, e caminhava de um lado para outro, inquieta. Usava um vestido que deixava os seios fartos à mostra. Voltou-se ao ouvir os passos de Dulce.


Uma garotinha de cabelos também negros, de apro­ximadamente cinco anos, sentada no banco da entrada, parecia-se com a mulher, e Dulce imaginou que fosse filha dela. Tinham os mesmos traços. Havia uma terceira pessoa com elas, uma senhora mais velha.


— É a condessa de Uckermann? — a mulher indagou.


—Desculpe-me, mas meu marido e nosso mordomo são os responsáveis pela contratação de empregados — explicou Dulce.


— Não estou procurando emprego. Sou dançarina de balé.


— Como posso ajudá-la?


— Diga a seu marido que Suzette está devolvendo um dos presentinhos que ele deixou comigo: Darcy, a filha dele. As malas dela estão lá fora, na calçada.


darcy


Dizendo isso, Suzette deu meia-volta e se retirou. Após o choque inicial, Dulce correu atrás dela, que àquela altura já subira na carruagem que esperava na esquina.


Ao entrar de novo em casa, Dulce olhou para a crian­ça que chorava abraçada à mulher mais velha. Pascoal não sabia o que fazer.


— Quero minha mãe, babá Pink — a menina pedia aos prantos, o rosto escondido contra o colo da mulher.


— Devo chamar o senhor conde? — Pascoal aguarda­va uma orientação.


— Ainda não. — Dulce ajoelhou-se perto da menina — Darcy?


A pequena olhou para ela, passando a mão sobre os olhos acinzentados. Os olhos de Christopher.


— Sua mãe teve que sair querida. Sabia que seu pai mora aqui?


— Não.


— Já viu seu pai alguma vez?


— Ele é muito alto.


— Quantos anos você tem?


— Cinco. — Ela mostrou com os dedinhos, reforçando o que dizia.


— Sabe de uma coisa? — Dulce ignorou seus pró­prios sentimentos e prosseguiu: — Estava pensando em pedir a Pascoal para trazer limonada e pudim de nozes. Você come comigo?


— Adoro pudim de nozes — a pequena Darcy respon­deu, mais calma. — Pink pode comer, também?


— Claro que sim! — Dulce voltou-se para o mordomo. — Mande um empregado para apanhar as malas da menina.


— Mas, condessa...


— Faça o que mandei.


Seguida pela babá Pink, Dulce conduziu Darcy até a sala de jantar e ajudou-a a sentar-se na cadeira. Em seguida, fez um sinal para que Pink se sentasse.


— Não posso sentar à mesa com uma condessa — a mulher recusou.


— Sente-se agora mesmo. Estou mandando. — O co­mando de Dulce era firme.


— Sente-se, Pink — Darcy repetiu, imitando a nova amiga.


Minutos mais tarde, Pascoal depositava a bandeja so­bre a mesa. Colocou um prato de porcelana inglesa dian­te de cada uma das três e, a seguir, encheu os copos de cristal com limonada.


— Peça a meu marido que venha até aqui, assim que chegar — Dulce disse ao mordomo.


— Sim, senhora — Pascoal concordou, antes de dei­xar a sala.


— O seu cabelo é vermelho — Darcy observou.


— Isso mesmo.


— Quem é você?


— Sou a esposa do seu pai, o que quer dizer que sou sua fada madrinha. Sabia que tenho uma varinha mágica?


— Você mostra para mim? — Darcy pediu, cheia de encantamento.


— Claro que sim. — Os olhos da menina eram iguais aos de Chris, Dulce pensou novamente. — Gosta de jogos?


— Gosto!


— Eu conheço uma porção deles — ela cochichou ao ouvido da menina. Uma espécie de ternura inflava seu coração.


Darcy bateu palmas de contentamento. O som de passos fez com que Dulce se voltasse. Christopher estava em pé, a pouca distância da mesa.


— Sabe quem é esta menina linda? — ela perguntou.


— Minha filha. — Uma expressão de amargura surgi­ra no semblante de Chris.


— Já tinha estado com ela?


— Algumas vezes.


Que tipo de homem era aquele, que gerava uma criança e a via "algumas vezes"?, Dulce perguntou-se.


— Você me dá um beijo? — Chris se dirigiu à menina, abaixando-se.


Darcy enlaçou o pescoço do pai e deu-lhe um beijo es­talado no rosto.


— Que beijinho doce! — O comentário soou amoroso.


— É que eu comi pudim de nozes. Chris levantou-se e olhou para Dulce.


— Quero uma explicação.


— Eu também — retrucou ela. — Pascoal, leve nos­sas hóspedes até um de nossos quartos e cuide para que fiquem bem acomodadas.


—Você enlouqueceu? — Havia indignação na voz de Chris.


— Faça o que mandei Pascoal — ela ordenou com firmeza, ignorando a interferência do marido.


Pascoal se retirou com uma mesura.


— Por que não me contou sobre Darcy? — exigiu ela, assim que ficaram a sós.


— Minha filha não é da sua conta. Darei um jeito de mandá-la de volta à mãe.


— O lugar dela é aqui. Não posso permitir que a meni­na seja mandada de volta à mulher que a abandonou.


— Não seja ingênua, Dulce. É inaceitável e inade­quado que um cavalheiro respeitável dê guarida a uma criança bastarda.


—  "Inadequado" e "inaceitável" foi abandoná-la. — Havia fúria nos olhos de Dulce. — E ouça bem, se tor­nar a repetir a palavra "bastarda" nesta casa, eu, eu... vou lavar sua boca com sabão!


— Aprecio sua preocupação para com Darcy. — Chris sorriu. — Mas não pode aceitar a filha de outra mulher morando sob seu teto.


— A mãe perdeu seus direitos do momento em que a abandonou.


— Sempre dei o suficiente para sustentar minha filha. A mãe dela está fazendo isso só para tirar ainda mais dinheiro de mim.


 


 


Comentem, pq essa historia não para por ai, bem a cada comentario eu posto um novo capitulo que tal :)


 


Aproveitem que é só hj, estou inspirada kkk


 


bjksss


 



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Autor(a): megvondy

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Lindo é pouco pra descrever a Dul com as filhas dele kkk opss acho que falei demais :-/                         *****************************************************     — Darcy agora vive conosco, portanto não terá de dar di ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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