Fanfics Brasil - CAPÍTULO 7 parte 2 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPÍTULO 7 parte 2

1321 visualizações Denunciar


 


 


Em seguida, caminhou em direção a Fiona e deu-lhe um abraço e um beijo no rosto.


— Vocês duas têm cinco anos e vão poder brincar jun­tas. Não é maravilhoso? Você gosta de pudim de baunilha com morangos, Fiona?


Dulce pegou as duas meninas pela mão e fez um sinal a Sra. Hartwell para que as seguisse. Pascoal con­templava a cena, mortificado.


Enquanto Dulce conversava com as crianças e com a Sra. Hartwell à mesa da sala de jantar e todas saborea­vam um delicioso pudim com refresco, um som de passos fez com que ela virasse para trás.


Parado, em pé, Chris observava a cena.


— Venha ver quem veio juntar-se à tranqüilidade do nosso lar, querido. — O comentário de Dulce era carre­gado de sarcasmo.


Chris atravessou a sala e parou para cumprimentar as filhas.


— Seja bem-vinda, Fiona. — Ele beijou os cabelos loiros da menina e, em seguida, a face rosada de Darcy.


— Fico feliz por vocês estarem juntas. — Olhou para Pascoal. — Por favor, leve as meninas até as babás e feche a porta ao sair. — Ele sentou-se diante de Dulce e comeu o resto do pudim das filhas.


— Não tem nada a dizer? — ela o interpelou.


— Estou comendo porque não sei o que dizer, exceto que o que houve foi bem antes de eu ter conhecido você.


— Chris, duas mulheres tiveram filhos seus num mes­mo ano. Como explica isso?


— Virilidade?


— Não estou brincando! Não tem graça!


—Você está certa, mas não posso mudar o passado, as­sim como não posso culpar você por estar aborrecida. — Ele segurou a mão de Dulce e a beijou. — Tive um com­portamento um tanto selvagem aos vinte e três anos e fiz uma porção de bobagens das quais me arrependo. Tomar conhecimento de que duas ex-amantes haviam tido filhos meus foi um balde de água fria e tanto. Mudei minha con­duta e nunca mais tive amantes. — Respirou fundo, antes de prosseguir. — Nunca faltou a elas suporte financeiro. Quando eu soube que Charles Uckermann não era meu pai, compreendi como era doloroso não conhecer o verdadeiro pai. Foi aí que comecei a visitar as meninas algumas vezes por ano. Espero que você me perdoe.


— Suas filhas é que precisam perdoar você, não eu.


— Pedirei perdão quando elas forem maiores. De nada adiantaria tentar conversar com elas agora. Não compre­enderiam.


— Há mais filhos seus para eu conhecer? — Dulce o fitou longamente nos olhos. — Não me esconda nada. Tentarei compreender o que quer que tenha feito antes de me conhecer. Por favor, preciso confiar em você.


— Claro que não há mais filhos — Chris apressou-se a dizer, parecendo ofendido com a pergunta. A seguir, des­conversou: — Darcy parece feliz com Fiona.


— Ela acredita que a varinha mágica operou um mi­lagre. Mal sabe a inocente que a única varinha que opera milagres aqui está entre as pernas do pai.


— Você está zangada.


— Como você mesmo disse Chris, marido e mulher per­tencem um ao outro e permanecem juntos, não importa o que aconteça. Tenho amor suficiente para dar a Darcy, Fiona e aos filhos que tivermos juntos.


— Obrigado, Dulce. —Christopher puxou-a para jun­to de si e fez com que ela sentasse em seu colo. —Você é a mulher mais compreensiva que conheci em minha vida, linda por fora e por dentro.


Duas semanas de tranqüilidade, Dulce pensou con­sigo mesma, enquanto se dirigia à mesa do café da ma­nhã. Nem mesmo sinal de Belinda e Karla, embora ela e Christopher as tivessem visto em diversas ocasiões sociais.


Ela sorriu ao ver o marido à mesa com Darcy e Fiona, uma de cada lado do pai.


— Bom dia — cumprimentou a todos.


— Bom dia — os três ocupantes da mesa responderam.


— Bom dia, Pascoal.


— Bom dia, senhora.


Dulce serviu-se de um pedaço de pão e chá preto e, em seguida, sentou-se diante do marido e das meninas. Christopher parou de ler o Times e olhou para ela.


— Não vai comer nada?


— Estou sem fome. Ele voltou a ler o jornal.


— Papai, você passa manteiga no meu pão? — Darcy tentou atrair a atenção de Chris.


— Claro querida.


— Obrigada.


— Por nada, meu bem. — Ele retomou a leitura do jornal.


— Papai?


— Sim, Fiona?


— Passa manteiga no meu pão, também?


— Claro que sim, tesouro.


— Obrigada.


— Não há de quê, querida. — Ainda uma vez ele vol­tou a ler.


— Papai? — Dulce imitou uma voz de menininha. — Quero que você passe manteiga no meu pão, também.


— Para dizer a verdade, não vejo a hora de "passar manteiga no seu pão". — Ele sorriu com malícia.


Sem desviar os olhos, Dulce lambeu, em movimen­tos circulares, a manteiga que ele espalhara.


— Mamãe Dulce está brincando com a comida! — Darcy mostrou com o dedo.


— Mamãe Dulce é muito levada! — observou Fiona.


— Se mamãe Dulce continuar a ser levada, vou ter de levá-la lá para cima — disse Chris, sorrindo.


Ela riu da brincadeira do marido e as duas meninas riram também, embora não entendessem o sentido das palavras do pai.


— O café da manhã costumava ser tão tranqüilo... Isso mudou para sempre — comentou Chris bem-humorado, an­tes de passar o jornal para Dulce. — Leia isto — pediu.


— Estou sem meus óculos, querido. — A desculpa veio automaticamente.


— Nunca está com seus óculos quando precisa deles. Não tem problema, vou ler para você. Ouça: "Um recém-casado aristocrata de Londres teve duas de suas indiscrições largadas à sua porta num período de menos de dois meses. Pasmem: ele fez questão de dar-lhes guarida. É, parece que o mundo está mesmo virando de cabeça para baixo".


— Como é que o repórter soube disso? — Dulce não compreendia como haviam tomado conhecimento de tan­tos detalhes do que se passava em sua casa.


— Os empregados ficam de mexericos e as notícias se espalham.


— O que é "indisquições"? — Darcy quis saber.


— "Indiscrição" é quando você é pego fazendo algo que não devia — Dulce explicou com sinceridade.


— Como quando a gente rouba um biscoito e fica com a boca toda suja de migalhas? — indagou Fiona.


— Isso mesmo, querida.


À tarde, sentada num banco de pedra no jardim, a condessa observava as meninas, que brincavam anima­das, apesar do calor. Estavam felizes por terem uma à outra como amiga.


Fechou os olhos e inalou o perfume das diferentes flores do jardim. Nunca poderia imaginar que teria duas enteadas em apenas dois meses de casada. Até algumas semanas an­tes, sequer havia beijado um homem, até que seu marido ha­via apresentado a ela o delicioso mundo da sensualidade.


Como eu o amo! Pensou consigo mesma, suspirando profundamente.


— No que está pensando, mamãe Dulce? — Darcy indagou.


— Querem brincar de mágica? — Ela desviou o assun­to, mostrando a varinha mágica às meninas.


Ao ver a animação das pequenas, Dulce pediu a Darcy que a ajudasse a explicar a Fiona como fazer à mágica.


— Posso experimentar? — perguntou a menina de ca­belos loiros.


— Claro que sim. Está pronta?


—Acho que sim. "Fadas queridas, atendam meu pedido, tra­gam um irmãozinho direto para mim. Obrigada, Fadinhas."


— Lady Dulce.


Ela voltou-se e viu Pascoal que se aproximava, extre­mamente desconcertado.


— O senhor conde saiu para uma reunião com seu tio, o duque de Inverary. — O mordomo hesitou. — Há uma mulher lá embaixo, que deseja falar-lhe.


— Deve ser nosso irmão que chegou! — exclamou Darcy. Dulce ergueu-se do banco. Não era possível que Chris tivesse mentido para ela depois de todas as chances que tinha dado a ele!


Enquanto caminhava, avistou uma garotinha ruiva de aproximadamente cinco anos. Como que anestesiada, fez um esforço para chegar até o hall de entrada.


— É a condessa de Uckermann? — Dessa vez, a mu­lher era ruiva, como a menina.


ruivinha


 


Comentem



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): megvondy

Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

    — Está precisando de emprego? Pois fique sabendo que aqui não é um bordel. — A paciência de Dulce se esgotara. Aquilo era mais do que poderia tolerar. — Sou uma atriz, e não estou procurando emprego — informou a mulher, com ares de diva. Ela apontou para a menina. — Diga a seu marido que estou d ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais