Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy
Chrisdul, ALherreira: obrigada por comentar florzinhas, ain a Dul é muito boazinha msm pq eu iria fik uma fera se descobrisse de uma hora pra outra q meu marido tem 3 filhas, e elas são lindas né. Ahh e a ruivinha foi a ultima a chegar tah kkk e oq vcs tão achando da Belinda e da Karla? Já descobriram oq elas vão aprontar? Palpites? hahaha qm acertar posto 5 capitulos extra que tal!!!
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Quase uma semana depois de ter deixado Londres, deitada na antiga cama em seus aposentos na propriedade dos tios, com os olhos fixos no teto, Dulce perguntava a si mesma por quanto tempo mais Christopher lamentaria seu afastamento. Ou será que as generosas Marian Stanley e Karla Cossio já o consolavam?
Desde quando ainda estava na mansão de Grosvenor Square, ela não se sentia bem e agora, em casa dos tios, sentia-se cada vez pior.
Os dias que tinha passado longe do marido só a tinham feito perceber melhor o quanto o amava. Agora, longe dele, conseguia compreender melhor tudo que acontecera em Londres: Seu marido havia escondido que tinha tido filhos com outras mulheres com quem tivera um relacionamento passageiro. Ela, por sua vez, jamais contara a ele sobre os problemas que tinha para aprender, nem que era incapaz de ler, escrever e calcular. Qual era a diferença entre eles dois? Ambos haviam mentido.
Estava arrependida por ter saído de casa. Se ainda estivesse lá, teria, ao menos, o conforto da presença do homem que amava. A idéia de que Marian Stanley, Karla Cossio e Miriam Ochoa estavam na mesma cidade onde Chris estava, fazia seu estômago embrulhar. Era como se estivesse a bordo de um barco arremessado violentamente de um lado para outro por ondas gigantescas, em meio a uma tempestade em alto-mar.
Dulce ergueu-se com esforço e foi cambaleando até o banheiro, onde quase pôs o estômago pela boca. Sentia-se fraca, triste e doente. Na certa, iria morrer logo e não teria a oportunidade de se despedir do marido.
Como um anjo enviado por Deus, Alma apareceu a seu lado. Dulce recostou-se contra as pernas da tia, sem forças.
— Mande uma mensagem a Chris, titia. Diga-lhe que estou morrendo.
— Venha, querida, vou ajudá-la a voltar para a cama. — A tia ajudou-a a caminhar.
— Não deveria jamais ter deixado Chris, tia. Só de pensar que aquelas bruxas estão em Londres, tentando abocanhar meu marido, sinto-me muito mal.
— Vamos, coma isto. — Alma mostrou-lhe um pedaço de pão seco.
— Não vou conseguir.
— Coma estou mandando! — A ordem da tia não deixava espaço para contestações.
Dulce tomou o pão das mãos de Alma e deu uma mordida.
— Você não está morrendo, querida — a tia informou. — Está grávida.
— Grávida?
— Quando teve sua última regra?
— Não consigo me lembrar.
— Teve algum sangramento desde que se casou?
— Não.
— Tem se sentido enjoada pela manhã?
— Tenho tido náuseas o dia inteiro e não consigo tolerar certos cheiros.
— Enjôo e falta de regras significam gravidez. —A tia sorriu. — Esta será mais uma boa desculpa para não ir à missa. — Alma tentava alegrar a sobrinha.
— Christopher mentiu para mim quanto à terceira filha.
— Ele só estava querendo poupar você da realidade — ponderou a tia. — Deus criou os homens imperfeitos para que nós, mulheres, pudéssemos nos tornar cada vez melhores e mais fortes. Quando apanhados numa mentira, os maridos fazem qualquer coisa para reconquistar as boas graças de suas esposas. — Alma suspirou. — Em vez de ter deixado Chris, você poderia ter-lhe dito que um elegante casaco de peles e uma bela jóia fariam com que se sentisse melhor.
— Está querendo dizer que eu deveria ter tentado suborná-lo?
— Não seja tão cheia de pudores, Dulce. Uma vez que não é possível mudar o passado, deve-se tirar o melhor proveito dele. Pense em Chris lá em Londres, disponível, com todos aqueles tubarões de saia tentando agarrá-lo.
— Ele é um homem casado.
— Oh, céus! — Alma ergueu os braços, dramaticamente. — Onde foi que errei na sua educação? — Ela olhou bem no fundo dos olhos da sobrinha e tomou-lhe a mão. — Um homem nunca rejeita o que lhe é oferecido, entenda isto. Mas você carrega no ventre um filho legítimo de Chris, o que lhe dá uma boa vantagem sobre as outras. Vamos lá, anime-se. Volte para Londres e arranque seu marido das presas daqueles terríveis tubarões de saia.
— Está bem, titia. Vou confiar mais uma vez em sua vasta experiência — ponderou Dulce, mais animada.
— Deixe as meninas aqui em casa com as babás, querida. Seu tio e eu as levaremos para Londres daqui a alguns dias. Faça as pazes com Chris e aproveite para namorar bastante.
—Amo você titia.—Dulce beijou as mãos de Alma.
— Eu também. Mas agora se mexa tome um banho, vista uma roupa bonita, ponha um sorriso nesse rostinho lindo, volte para casa e seduza seu marido. Ah! — Alma lembrou-se de algo importante. — Não se esqueça de comer um pedaço de pão seco todas as manhãs antes de sair da cama. Vai ajudar a diminuir os enjôos.
Dulce despediu-se das enteadas, temerosa de que se sentissem abandonadas por ela.
— Mamãe Dulce precisa ir para casa agora. Ela precisa conversar com o papai para arranjarmos um irmãozinho para vocês.
— Oba! — Darcy, Fiona e Aidan ficaram entusiasmadas com a notícia.
— Tia Alma e tio Martin querem que vocês passem mais uns dias aqui com eles. Vocês vão fazer piqueniques, brincar na água do riacho e passear de pônei. Vai ser muito divertido, garanto.
Ao entrar na carruagem, Dulce deu instruções ao cocheiro para que não corresse muito. Queria evitar movimentos bruscos e solavancos.
Era fim de tarde, quando chegou à mansão em Grosvenor Square. Mal podia esperar para contar a grande novidade a Christopher.
— Meu marido está em casa? — perguntou a Pascoal, assim que entrou na mansão.
— O senhor conde saiu. Foi jantar no White`s antes de ir à ópera, senhora.
— Por favor, peça a Polly que venha me ajudar, Pascoal. Preciso escolher um traje para ir à ópera encontrar meu marido.
— Pois não, condessa.
Dulce colocou um elegante vestido de seda gelo, curto o suficiente para mostrar os tornozelos. Seu cabelo estava magnífico. Polly era muito hábil e sabia como arrumá-lo.
Chegando ao teatro, Dulce desceu da carruagem, entrou no saguão e subiu as escadas que levavam ao camarote particular de Christopher. Um dos funcionários a acompanhou até lá.
O primeiro ato da ópera tinha acabado de terminar e as cortinas se fechavam para o intervalo. Ela caminhou até a entrada do camarote. Ficou imóvel, entretanto, ao ver Chris sentado ao lado de Karla Cossio.
Como se pressentisse sua presença, ele olhou para trás.
— Dulce! — Os olhos dele brilharam de alegria. Ergueu-se da cadeira e caminhou na direção dela.
— Não quero atrapalhar sua noite — ela disse, cheia de desencanto e indignação.
— O que... — Chris começou a falar, enquanto a segurava pelo pulso.
— Tire as mãos de mim, seu mulherengo! — Havia revolta na voz de Dulce. Ela apontou para Karla. — E se essa mulherzinha abandonar outra de suas "indiscrições" à nossa porta, prometo que a afogarei com minhas próprias mãos.
Sem esperar para ouvir o que ele tinha a dizer, deu meia-volta e saiu do teatro. Sua cabeça doía, sentia náuseas e seu coração era só decepção e ressentimento.
Decidiu que não voltaria para casa como a esposa obediente, se era isso que Christopher imaginava que ela faria. Ele que ficasse tentando descobrir por onde ela andava. Era jovem, bonita, atraente, divertida e desejável. Não lhe faltavam predicados. O conde que pensasse o que bem entendesse. Pouco lhe importava.
Dulce pediu ao cocheiro que a levasse para Montague House, onde morava sua irmã.
Era inaceitável que seu marido, além de ser alvo de mexericos da imprensa devido aos constrangedores episódios das amantes, saísse exibindo sua nova conquista aquela odiosa viúva, a toda a sociedade, sem qualquer vestígio de pudor. Por outro lado, uma voz em seu íntimo insistia em dizer que Christopher não estava sendo infiel. Que ele fora à ópera como fazia, havia anos, todas as quintas-feiras, e aquela assanhada é que tinha se jogado para cima dele.
Cale-se! Dulce disse em voz alta à voz íntima que tentava persuadi-la da inocência de seu marido.
Se o conde quisesse tê-la de volta, teria de retirar a oferta que fizera a Karla. Ou melhor, no que dizia respeito a ela, aquela mulher poderia fartar-se de tanto ir à ópera, porém não às quintas-feiras. Não abriria mão dessa exigência, pensou, assim que a carruagem parou diante da mansão de sua irmã.
Felizmente, Christian e Maite estavam em casa. Ao entrar no salão, Dulce não pôde mais conter as lágrimas e caiu em prantos.
— O que aconteceu? — Maite abraçou-a, procurando consolá-la.
— Está chorando por causa de sua terceira enteada? — indagou Christian.
— Peguei as três meninas e fomos para a casa de meus tios — Dulce contou, entre soluços.
— Pegou as filhas de Christopher e deixou-o sozinho? — Christian mal podia acreditar.
— Elas são minhas filhas também — Dulce corrigiu. — Voltei a Londres e fui à ópera encontrar meu marido. Lá estava ele, sentado juntinho de Karla Cossio. —-Retomou o fôlego. — Chamei-o de mulherengo, em alto e bom som, e vim para cá. — Assuou o nariz. —- Posso ficar aqui um pouco?
Comentar, hahaha a Dul vai deixar o ucker de cabelo branco kk
Autor(a): megvondy
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— Pode ficar aqui o tempo que quiser meu amor. —-Maite secou-lhe as lágrimas, cheia de solidariedade. —Não, Maite — Christian interveio. — Dulce precisa voltar para casa ou vai matar Chris de preocupação. — É isso mesmo que eu quero. — Ela levantou-se. — Ficarei aqui até ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
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stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22
Essa história é muito linda e emocionante! Amei
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mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11
amai perfeita recomento
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alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01
posta mais
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tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33
Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29
Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42
ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12
desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45
chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais
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alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27
posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web
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anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa