Fanfics Brasil - CAPITULO 8 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 8

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Chrisdul, ALherreira: obrigada por comentar florzinhas, ain a Dul é muito boazinha msm pq eu iria fik uma fera se descobrisse de uma hora pra outra q meu marido tem 3 filhas, e elas são lindas né. Ahh e a ruivinha foi a ultima a chegar tah kkk e oq vcs tão achando da Belinda e da Karla? Já descobriram oq elas vão aprontar? Palpites? hahaha qm acertar posto 5 capitulos extra que tal!!!


 


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Quase uma semana depois de ter deixado Londres, deitada na antiga cama em seus aposentos na pro­priedade dos tios, com os olhos fixos no teto, Dulce per­guntava a si mesma por quanto tempo mais Christopher lamentaria seu afastamento. Ou será que as generosas Marian Stanley e Karla Cossio já o consolavam?


Desde quando ainda estava na mansão de Grosvenor Square, ela não se sentia bem e agora, em casa dos tios, sentia-se cada vez pior.


Os dias que tinha passado longe do marido só a ti­nham feito perceber melhor o quanto o amava. Agora, longe dele, conseguia compreender melhor tudo que acontecera em Londres: Seu marido havia escondido que tinha tido filhos com outras mulheres com quem tivera um relacionamento passageiro. Ela, por sua vez, jamais contara a ele sobre os problemas que tinha para apren­der, nem que era incapaz de ler, escrever e calcular. Qual era a diferença entre eles dois? Ambos haviam mentido.


Estava arrependida por ter saído de casa. Se ainda estivesse lá, teria, ao menos, o conforto da presença do homem que amava. A idéia de que Marian Stanley, Karla Cossio e Miriam Ochoa estavam na mesma ci­dade onde Chris estava, fazia seu estômago embrulhar. Era como se estivesse a bordo de um barco arremessado violentamente de um lado para outro por ondas gigan­tescas, em meio a uma tempestade em alto-mar.


Dulce ergueu-se com esforço e foi cambaleando até o banheiro, onde quase pôs o estômago pela boca. Sentia-se fraca, triste e doente. Na certa, iria morrer logo e não teria a oportunidade de se despedir do marido.


Como um anjo enviado por Deus, Alma apareceu a seu lado. Dulce recostou-se contra as pernas da tia, sem forças.


— Mande uma mensagem a Chris, titia. Diga-lhe que estou morrendo.


— Venha, querida, vou ajudá-la a voltar para a cama. — A tia ajudou-a a caminhar.


— Não deveria jamais ter deixado Chris, tia. Só de pen­sar que aquelas bruxas estão em Londres, tentando abo­canhar meu marido, sinto-me muito mal.


— Vamos, coma isto. — Alma mostrou-lhe um pe­daço de pão seco.


— Não vou conseguir.


— Coma estou mandando! — A ordem da tia não dei­xava espaço para contestações.


Dulce tomou o pão das mãos de Alma e deu uma mordida.


— Você não está morrendo, querida — a tia informou. — Está grávida.


— Grávida?


— Quando teve sua última regra?


— Não consigo me lembrar.


— Teve algum sangramento desde que se casou?


— Não.


— Tem se sentido enjoada pela manhã?


— Tenho tido náuseas o dia inteiro e não consigo tole­rar certos cheiros.


— Enjôo e falta de regras significam gravidez. —A tia sorriu. — Esta será mais uma boa desculpa para não ir à missa. — Alma tentava alegrar a sobrinha.


— Christopher mentiu para mim quanto à terceira filha.


— Ele só estava querendo poupar você da realidade — ponderou a tia. — Deus criou os homens imperfeitos para que nós, mulheres, pudéssemos nos tornar cada vez melhores e mais fortes. Quando apanhados numa menti­ra, os maridos fazem qualquer coisa para reconquistar as boas graças de suas esposas. — Alma suspirou. — Em vez de ter deixado Chris, você poderia ter-lhe dito que um elegante casaco de peles e uma bela jóia fariam com que se sentisse melhor.


— Está querendo dizer que eu deveria ter tentado su­borná-lo?


— Não seja tão cheia de pudores, Dulce. Uma vez que não é possível mudar o passado, deve-se tirar o melhor proveito dele. Pense em Chris lá em Londres, disponível, com todos aqueles tubarões de saia tentando agarrá-lo.


— Ele é um homem casado.


— Oh, céus! — Alma ergueu os braços, dramati­camente. — Onde foi que errei na sua educação? — Ela olhou bem no fundo dos olhos da sobrinha e tomou-lhe a mão. — Um homem nunca rejeita o que lhe é oferecido, entenda isto. Mas você carrega no ventre um filho legítimo de Chris, o que lhe dá uma boa vantagem sobre as outras. Vamos lá, anime-se. Volte para Londres e arranque seu marido das presas daqueles terríveis tubarões de saia.


— Está bem, titia. Vou confiar mais uma vez em sua vasta experiência — ponderou Dulce, mais animada.


— Deixe as meninas aqui em casa com as babás, que­rida. Seu tio e eu as levaremos para Londres daqui a al­guns dias. Faça as pazes com Chris e aproveite para na­morar bastante.


—Amo você titia.—Dulce beijou as mãos de Alma.


— Eu também. Mas agora se mexa tome um banho, vista uma roupa bonita, ponha um sorriso nesse rostinho lindo, volte para casa e seduza seu marido. Ah! — Alma lembrou-se de algo importante. — Não se es­queça de comer um pedaço de pão seco todas as manhãs antes de sair da cama. Vai ajudar a diminuir os enjôos.


Dulce despediu-se das enteadas, temerosa de que se sentissem abandonadas por ela.


— Mamãe Dulce precisa ir para casa agora. Ela pre­cisa conversar com o papai para arranjarmos um irmãozinho para vocês.


— Oba! — Darcy, Fiona e Aidan ficaram entusiasma­das com a notícia.


— Tia Alma e tio Martin querem que vocês passem mais uns dias aqui com eles. Vocês vão fazer piqueniques, brincar na água do riacho e passear de pônei. Vai ser muito divertido, garanto.


Ao entrar na carruagem, Dulce deu instruções ao cocheiro para que não corresse muito. Queria evitar mo­vimentos bruscos e solavancos.


Era fim de tarde, quando chegou à mansão em Grosvenor Square. Mal podia esperar para contar a grande novidade a Christopher.


— Meu marido está em casa? — perguntou a Pascoal, assim que entrou na mansão.


— O senhor conde saiu. Foi jantar no White`s antes de ir à ópera, senhora.


— Por favor, peça a Polly que venha me ajudar, Pascoal. Preciso escolher um traje para ir à ópera en­contrar meu marido.


— Pois não, condessa.


Dulce colocou um elegante vestido de seda gelo, curto o suficiente para mostrar os tornozelos. Seu cabelo estava magnífico. Polly era muito hábil e sabia como ar­rumá-lo.


Chegando ao teatro, Dulce desceu da carruagem, entrou no saguão e subiu as escadas que levavam ao ca­marote particular de Christopher. Um dos funcionários a acompanhou até lá.


O primeiro ato da ópera tinha acabado de terminar e as cortinas se fechavam para o intervalo. Ela caminhou até a entrada do camarote. Ficou imóvel, entretanto, ao ver Chris sentado ao lado de Karla Cossio.


Como se pressentisse sua presença, ele olhou para trás.


— Dulce! — Os olhos dele brilharam de alegria. Ergueu-se da cadeira e caminhou na direção dela.


— Não quero atrapalhar sua noite — ela disse, cheia de desencanto e indignação.


— O que... — Chris começou a falar, enquanto a segu­rava pelo pulso.


— Tire as mãos de mim, seu mulherengo! — Havia revolta na voz de Dulce. Ela apontou para Karla. — E se essa mulherzinha abandonar outra de suas "indiscri­ções" à nossa porta, prometo que a afogarei com minhas próprias mãos.


Sem esperar para ouvir o que ele tinha a dizer, deu meia-volta e saiu do teatro. Sua cabeça doía, sentia náu­seas e seu coração era só decepção e ressentimento.


Decidiu que não voltaria para casa como a esposa obediente, se era isso que Christopher imaginava que ela faria. Ele que ficasse tentando descobrir por onde ela an­dava. Era jovem, bonita, atraente, divertida e desejável. Não lhe faltavam predicados. O conde que pensasse o que bem entendesse. Pouco lhe importava.


Dulce pediu ao cocheiro que a levasse para Montague House, onde morava sua irmã.


Era inaceitável que seu marido, além de ser alvo de mexericos da imprensa devido aos constrangedores epi­sódios das amantes, saísse exibindo sua nova conquista aquela odiosa viúva, a toda a sociedade, sem qualquer vestígio de pudor. Por outro lado, uma voz em seu íntimo insistia em dizer que Christopher não estava sendo infiel. Que ele fora à ópera como fazia, havia anos, todas as quintas-feiras, e aquela assanhada é que tinha se jogado para cima dele.


Cale-se! Dulce disse em voz alta à voz íntima que tentava persuadi-la da inocência de seu marido.


Se o conde quisesse tê-la de volta, teria de retirar a oferta que fizera a Karla. Ou melhor, no que dizia res­peito a ela, aquela mulher poderia fartar-se de tanto ir à ópera, porém não às quintas-feiras. Não abriria mão dessa exigência, pensou, assim que a carruagem parou diante da mansão de sua irmã.


Felizmente, Christian e Maite estavam em casa. Ao entrar no salão, Dulce não pôde mais conter as lágri­mas e caiu em prantos.


— O que aconteceu? — Maite abraçou-a, procu­rando consolá-la.


— Está chorando por causa de sua terceira enteada? — indagou Christian.


— Peguei as três meninas e fomos para a casa de meus tios — Dulce contou, entre soluços.


— Pegou as filhas de Christopher e deixou-o sozinho? — Christian mal podia acreditar.


— Elas são minhas filhas também — Dulce corrigiu. — Voltei a Londres e fui à ópera encontrar meu marido. Lá estava ele, sentado juntinho de Karla Cossio. —-Retomou o fôlego. — Chamei-o de mulherengo, em alto e bom som, e vim para cá. — Assuou o nariz. —- Posso ficar aqui um pouco?


 


 


 


Comentar, hahaha a Dul vai deixar o ucker de cabelo branco kk


 



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Autor(a): megvondy

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  — Pode ficar aqui o tempo que quiser meu amor. —-Maite secou-lhe as lágrimas, cheia de solidariedade. —Não, Maite — Christian interveio. — Dulce pre­cisa voltar para casa ou vai matar Chris de preocupação. — É isso mesmo que eu quero. — Ela levantou-se. — Ficarei aqui até ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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