Fanfics Brasil - CAPITULO 9 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 9

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Oi meninas, desculpa não ter postado antes, mais como eu havia avisado minhas ferias acabou, e eu trabalho de babá chego em ksa 22:00 hr megacansada e sexta no caso hj acordo cedo pq tenho curso então não deu pra postar ontem, mas geralmente vou postar a noite ok! tbm vou tentar finalizar a web esse fim de semana pra não matar vcs de curiosidade. Ahh e vou postar uma nova web adaptada vondy, é um dos meus livros preferido se chama: Wake - Despertar, na vdd é uma trilogia se gostarem eu posto os outros tbm ok.


 


Agora vamos de novos capitulos hahahaha


 


 


 


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─ Mãe Dulce vamos brincar de varinha má­gica? — Darcy propôs.


— E poeirinha encantada! — acrescentou Fiona.


— Oba! — Aidan gritou, jogando folhas para o ar.


— Nada disso. Não vamos pedir mais nada às fadas, até o irmãozinho de vocês chegar — Dulce decretou, sorrindo para as babás das meninas.


O outono chegara, transformando o verde das folhas em tons de vermelho, laranja e dourado.


Minha barriga está mexendo, pensou Dulce, colo­cando a palma da mão sobre o ventre. Pedia aos céus que os próximos seis meses fossem tão calmos quanto às últimas semanas tinham sido.


Felizmente, Belinda e Karla haviam respeitado o pe­dido de Chris, não indo à ópera nas quintas-feiras à noite, e nunca mais haviam ido à mansão sem avisar previa­mente. No entanto, algo lhe dizia que as duas mulheres conspiravam em segredo contra ela.


— Lady Dulce, o senhor conde pede que vá até a biblioteca — Pascoal avisou.


Lá chegando, viu Suzette, Martha e Nell, as ex-aman­tes do marido, sentadas uma ao lado da outra.


O pânico apoderou-se de Dulce; decerto, as mulhe­res queriam as filhas de volta. Ela, no entanto, já não concebia mais sua vida sem as três meninas.


— Não... — ela murmurou, sentindo uma súbita ver­tigem.


— Esperem aqui — Christopher disse às mulheres. — Preciso conversar com minha esposa.


Ele apoiou Dulce contra seu corpo e conduziu-a até o salão, para que pudessem conversar.


— As mães querem as meninas de volta e não há o que se possa fazer — ponderou.


— Você é o pai e também têm direitos — lembrou Dulce. — Ofereça-lhes um bom dinheiro e direito a vi­sitas e veja que mudarão de idéia.


— Vou ver o que consigo — ele concordou, pensando na forma generosa e amável com que Dulce havia rece­bido suas filhas, amando-as de imediato. Ela não merecia sofrer agora.


Enquanto voltava à biblioteca, pensou na possibili­dade de as três mulheres terem sido de fato subornadas por alguém, como havia sido comentado na casa do tio de Dulce.


— Alguém lhes ofereceu dinheiro para que abando­nassem as meninas aqui em minha casa — blefou. — Quero saber quem foi.


— Não sei do que está falando — Suzette retrucou assustada.


— Ninguém me deu um tostão — Martha afirmou, embora houvesse hesitação em sua voz.


— Tive que viajar inesperadamente — foi a desculpa igualmente hesitante de Nell.


— Sei que amam suas filhas — disse Christopher, en­quanto olhava pela janela as meninas que brincavam alegremente nos jardins da mansão. — Minha esposa, Dulce, adora as meninas também e cuida delas com desvelo. Inventou até mesmo razões para justificar o fato de vocês três as terem abandonado. Ela jamais se desfa­ria de um filho por dinheiro.


— Sua esposa nunca soube o que é passar por dificul­dades financeiras — Martha comentou, com desdém.


— Pois saibam que até dois anos atrás, ela morava num casebre em Primrose Hill, em condições de pobreza.


— Mas ela é filha de um conde — Suzette observou.


— Um conde falido e alcoólatra — ele esclareceu, no­tando que as três mulheres trocavam olhares entre si, o que demonstrava o quanto estavam confusas. — Se olharem pela janela poderão constatar como as meninas estão felizes juntas.


As mulheres se aproximaram da janela e sorriram ao ver que as meninas brincavam e riam gostosamente. Os olhos delas brilharam ao perceberem que as pequenas estavam, agora, mas felizes do que nunca. Amavam as meninas, mas com limitações.


— Se insistirem — Chris retomou seu discurso — não terei escolha senão devolver as meninas a vocês. Contudo, gostaria de lhes fazer uma proposta: se concordarem em deixá-las comigo, darei a cada uma de vocês a quantia de mil libras mensais, além de um por cento de participação nos rendimentos de meus negócios. E é claro que terão garantido o direito de visitar suas filhas. Acredito que seja uma oferta bastante generosa.


— Eu aceito — Martha apressou-se a dizer.


— Eu também — foi a resposta de Suzette.


— Também concordo com a oferta — Nell afirmou, olhando para as outras duas mulheres. — Mas quero que saibam que amo minha filha.


— Todas nós amamos nossas filhas — declarou Martha, pela primeira vez solidária com as outras duas.


— Acho que, sendo irmãs, as meninas devem crescer juntas — Suzette completou.


— Compreendo que não seja fácil para nenhuma de vocês. — Chris olhou para o mordomo, que estava a seu lado. — Por favor, vá buscar as meninas e as babás — ele pediu.


Enquanto isso, em seu quarto, Dulce perguntava-se por que seus dezoito anos de vida haviam sido uma su­cessão de dolorosas despedidas. Por que tinha de perder as pessoas que amava? Será que estava fadada a perder também seu marido e seu bebê?


Alguém bateu à porta. Era Pascoal.


— O conde pede à senhora que vá até a biblioteca.


— Obrigada.


Ao entrar na biblioteca, ela deparou-se com as meni­nas sentadas no colo das respectivas mães. Tentou, em vão, controlar as lágrimas.


— Veja quem está aqui, mamãe Dulce! — Darcy gri­tou para ela.


— Estou vendo, querida. Eu não disse a vocês que suas mães iriam voltar?


— As meninas vão ficar conosco. — Chris passou o bra­ço pelos ombros dela.


Com inesperado alívio, Dulce o abraçou e caiu em prantos.


— Por que está chorando, mamãe Dulce? — pergun­tou Darcy, aflita.


— Não chore... — Fiona tentou consolá-la.


Sem poder controlar a emoção, Aidan também se pôs a chorar.


Dulce ajoelhou-se e abraçou as três.


— Estou chorando de felicidade — explicou.


— Nunca choro quando estou feliz — comentou Darcy.


— Quando estou feliz, eu dou risada — explicou Fiona.


— Eu também — Aidan disse num sussurro.


— Beijem suas mamães — Dulce pediu às meninas. — Depois suas babás irão levá-las para tomar um lanche bem gostoso, lá embaixo.


As meninas fizeram como a madrasta lhes pedira. Depois de abraçarem e beijarem as mães deixaram a bi­blioteca acompanhadas pelas babás.


— Meu advogado procurará vocês para que assinem o acordo — Christopher avisou, assim que as mulheres se levantaram para sair.


— Prometo cuidar de suas filhas com muito carinho — Dulce garantiu, com as lágrimas correndo-lhe pelas faces.


— Obrigada por amar minha filha — disse Suzette.


— Mulheres grávidas são muito emotivas — Nell co­mentou.


—Vai se sentir melhor, assim que tiver o bebê — acres­centou Martha.


— Como souberam do bebê?


— Sua barriga está maior do que da outra vez que a vi — murmurou Nell, sorrindo.


— Mas não se preocupe — Suzette tranqüilizou-a. — Seu corpo vai ficar ainda mais bonito do que era depois que o bebê nascer.


As mulheres partiram e Dulce e Christopher pude­ram finalmente ficar a sós.


— Obrigada — ela murmurou, abraçando Chris.


— Admiro sua capacidade de amar, querida. Mas isso pode fazê-la sofrer.


— Eu sou assim, não posso fazer nada.


— Eu jamais tentaria mudá-la. Christopher beijou-a longamente.


Um pouco mais tarde, Dulce estava no jardim, ven­do as meninas brincar com as folhas de outono caídas na grama. Ao avistar Christopher caminhando em sua dire­ção, ela sorriu.


— veio brincar conosco? — indagou.


—  Quem me dera! — Ele olhou para as filhas. — Preciso ir ao White`s. Prometi apresentar Derick James a alguns homens de negócios. A propósito, dei permissão a Belinda e Karla para usarem a biblioteca, enquanto eu estiver fora.


— Elas já chegaram?


— Não, virão com James.


 


 


 


 


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Autor(a): megvondy

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    Poxa, fiquei o dia todo esperando alguem comentar pra eu postar os últimos capitulos inteirinho, mas se não querem ok. Oh se quiserem saber como essa historia acaba, comentem e eu posto mas tem que ser hoje pq amanhã não vou ter tempo.     Ahh já passaram na minha nova web? Se chama Wake-Despertar: http:// ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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