Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy
ALherrera, Ana: obrigada por comentar e agora vcs vão ver o circo pegar fogo kk Ahhh vou postar todo o capitulo 9 e se tiver bastante comentarios de pessoas diferentes ate a noite eu posto o ultimo ok!!!
*******************************************************
— Vou acompanhar você até lá dentro. — Dulce voltou-se para as babás. — Tomem conta das meninas e não saiam de perto delas. — Olhou para Chris. — Não quero Belinda e Karla perto das meninas.
Vinte minutos mais tarde, as duas mulheres entravam na biblioteca, onde Dulce tricotava uma manta para o bebê.
— Boa tarde, Dulce — a cunhada cumprimentou.
— Parece muito bem — elogiou Karla, fingindo interesse.
—Pode nos trazer chá com biscoitos? — a condessa pediu ao mordomo.
— Num instante, senhora.
— Usem a biblioteca à vontade.
— Poderia me recomendar um livro? — Karla indagou.
— Qualquer obra de Jane Austen é altamente recomendável.
— Já li todos.
— Bem, cada um tem um gosto diferente. Procure você mesma.
— Como estão as meninas? — Belinda fingiu um súbito interesse pelas sobrinhas.
— Brincando no jardim — respondeu Dulce secamente.
— E os enjôos? — Karla perguntou com pretensa solidariedade.
— Às vezes ainda sinto um pouco.
Dulce baixou os olhos para o tricô. Sentia que aquelas mulheres planejavam algo ruim para ela.
—Espero que possamos passar o Natal juntas — Belinda comentou. — Voltaremos à Austrália na primavera.
Embora aquela notícia devesse trazer-lhe alívio, Dulce continuava inquieta.
Naquele instante, Pascoal retornou à biblioteca, e com ele, dois outros criados que se puseram a servir o chá
— Uma carta para a senhora, condessa. — O mordomo passou-lhe um envelope.
— Obrigada. — Dulce segurou o envelope, tentando imaginar quem poderia ter escrito para ela.
— Não vai abrir a carta? — Karla indagou, assim que os empregados se retiraram.
— Meus óculos se quebraram — ela mentiu. — Pedirei a Chris que leia para mim quando chegar. — Estava ansiosa para saber o que havia no envelope. — Poderia ler para mim? — Dulce pediu a Karla, levada por um repentino impulso.
— Se não se importa... — Karla murmurou e abriu a carta: — "Encontre-me na casa dos irmãos Philbin às cinco horas. Chris."
Karla devolveu a carta a Dulce.
— Preciso sair — ela anunciou, desapontada em pensar que o marido já tinha conhecimento de sua dificuldade com a leitura. Seu presente de Natal para ele já não seria uma surpresa. — Usem a biblioteca à vontade.
Depois de pegar a bolsa e um xale, desceu as escadas, decidida a caminhar até a casa dos tutores. Meia hora mais tarde, chegava à casa dos irmãos Philbin. Bateu à porta e Barnaby veio abrir.
— Que surpresa vê-la, condessa! — ele cumprimentou. — Entre, por favor.
— O conde ficou sabendo das aulas de leitura. Virá encontrar-me aqui às cinco horas. Acha que poderia me ajudar a escrever a carta de amor para ele? — Dulce estava agitada e ansiosa.
— Claro que sim. Gostaria de avisá-la que meu irmão não está aqui e, portanto, ficaremos apenas os dois aqui.
— Confio no senhor. Sei que é um cavalheiro — disse Dulce, enquanto se sentava.
— Aqui estão a tinta e o papel. — Barnaby pôs o material sobre a mesa. — A senhora escreve a carta, enquanto preparo um chá para nós. Corrigirei o texto em seguida.
— Estou quase acabando — Dulce anunciou quando Barnaby colocou a xícara fumegante sobre a mesa, diante dela. — Pronto. Gostaria de ler agora?
— Beba seu chá, enquanto dou uma olhada na carta.
— Está muito ruim? — ela indagou. O chá parecia delicioso, pensou enquanto prestava atenção na expressão do rosto do professor.
— Já posso notar melhora em sua habilidade para escrever. — Barnaby sorriu.
— É mesmo? — Dulce bocejou. Sentia-se repentinamente cansada. — Seu chá me deixou tão relaxada que mal consigo manter os olhos abertos.
— Deve ser por causa do bebê. — O tutor ficou levemente embaraçado pelo comentário de natureza íntima que fizera. — Por que não se deita, enquanto espera pelo conde, seu marido?
— Acho que vou aceitar. — Ela passou o mata-borrão sobre a carta, colocou-a dentro da bolsa e cambaleou até a sala ao lado.
— Bem-vindo senhor conde.
— Boa tarde, Pascoal. Onde estão minha esposa e as meninas?
— As senhoritas estão tomando um suco. A senhora sua irmã e a Sra. Cossio estão na biblioteca.
— Elas ainda estão aqui? —Chris estava surpreso.
— Sim, senhor. — Era evidente que o mordomo não apreciava aquelas mulheres.
Chris forçou-se a ser simpático com as visitas. Dulce devia estar furiosa por ter tolerado a presença delas por tanto tempo.
— Boa tarde, senhoras — ele saudou. — Onde está Dulce?
— Saiu, assim que chegamos — Belinda mentiu.
— Saiu?
— Desculpe, mas, na pressa, sua esposa deixou cair este envelope aberto. — Karla passou o envelope para Chris.
Ele abriu o envelope e leu o que estava escrito no bilhete:
Encontre-me na casa dos irmãos Philbin, na esquina das ruas Oxford e Soho. Ninguém suspeitará de uma visita aos tutores. Estou contando os segundos até que possamos nos ver de novo.
M.O.
Christopher estava chocado. MO... Memo Ochoa! Aquele homem e Dulce estavam tendo um caso amoroso!
Sem dizer uma única palavra à sua irmã ou a Karla, ele saiu da biblioteca.
— Minha esposa recebeu esta carta hoje, Pascoal?
— Sim, senhor.
— E saiu logo depois?
— Não a vi sair, senhor. — Pascoal estava confuso, sem saber o que estava acontecendo.
— Mande preparar a carruagem — ele ordenou. — Vou sair.
Mal a carruagem estacionou na esquina das ruas Oxford e Soho, Chris saltou, caminhando apressado em direção à casa dos Philbin.
Já ia bater na porta, quando notou que estava aberta. Entrou e chamou por Dulce. Foi de cômodo em cômodo, temendo o que poderia encontrar. De repente, parou, atônito: numa cama de solteiro, estava sua esposa, ainda nua, depois do encontro amoroso.
Tomado por um misto de fúria e dor, ele aproximou-se de Dulce. Por que as mulheres que ele amava o traíam? Marian Stanley o traíra, e agora Dulce, o que era ainda mais doloroso. Uma lágrima furtiva rolou de seus olhos, mas ele tratou de enxugá-la. Sentiu repulsa ao pensar que sua esposa grávida fizera amor com outro homem.
Levaria Dulce ao tribunal, nem que fosse a última coisa que fizesse na vida, e ela seria condenada por adultério. Tiraria aquela mulher de seu coração, de sua mente e de sua vida. Assim que ela desse à luz seu herdeiro, ele requereria a plena custódia do filho. Então, Dulce Saviñon estaria livre para fazer o que bem quisesse com quem bem entendesse. Nunca mais participaria de sua vida e muito menos da do filho.
— Acorde Dulce! — ordenou.
Não houve resposta. A idéia de tocá-la causava-lhe repulsa. Mesmo assim, sacudiu-a pelos ombros.
— Vamos acorde!
Vagarosamente, ela abriu os olhos e sorriu para ele.
— Venha para a cama, Chris — murmurou, tornando a adormecer em seguida.
Aquela infiel estava bêbada.
— Vamos Dulce. Acorde!
A voz parecia chegar de muito longe aos ouvidos de Dulce, e ela adormeceu novamente.
— Eu disse para você acordar!
O tom insistente e irritado da voz finalmente penetrou o torpor que envolvia o cérebro de Dulce, e ela virou-se. Abriu os olhos e viu Christopher à sua frente.
— Bom dia, querido — cumprimentou-o.
Olhando fixamente para o marido, notou uma expressão zangada no rosto dele. Com esforço, ergueu o corpo e encarou-o. Ele parecia furioso. Não conseguia lembrar-se do encontro deles na casa dos Philbin, mas o fato é que estava agora deitada em sua cama. Por que não estava na cama do marido, onde sempre dormia?
— Se vista e venha até meu escritório — Chris ordenou.
—Está zangado comigo porque descobriu meu segredo? — Ela imaginava que Chris tinha descoberto que tinha dificuldade para ler e agora não a queria mais como esposa.
Comentem :)
Autor(a): megvondy
Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
O conde interpretou erroneamente a pergunta dela e enfureceu-se ainda mais. — Não tenho culpa de ser como sou — Dulce procurou defender-se. — Traga sua bolsa e sua capa, quando descer — Christopher sentenciou. — Vamos sair antes do café da manhã? — Você vai sair — ele respondeu, sai ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22
Essa história é muito linda e emocionante! Amei
-
mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11
amai perfeita recomento
-
alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01
posta mais
-
tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33
Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.
-
chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29
Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*
-
chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42
ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta
-
chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12
desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais
-
chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45
chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais
-
alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27
posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web
-
anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa