Fanfics Brasil - CAPITULO 9 parte 2 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 9 parte 2

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ALherrera, Ana: obrigada por comentar e agora vcs vão ver o circo pegar fogo kk Ahhh vou postar todo o capitulo 9 e se tiver bastante comentarios de pessoas diferentes ate a noite eu posto o ultimo ok!!!


 


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— Vou acompanhar você até lá dentro. — Dulce vol­tou-se para as babás. — Tomem conta das meninas e não saiam de perto delas. — Olhou para Chris. — Não quero Belinda e Karla perto das meninas.


Vinte minutos mais tarde, as duas mulheres entra­vam na biblioteca, onde Dulce tricotava uma manta para o bebê.


— Boa tarde, Dulce — a cunhada cumprimentou.


— Parece muito bem — elogiou Karla, fingindo interesse.


—Pode nos trazer chá com biscoitos? — a condessa pediu ao mordomo.


— Num instante, senhora.


— Usem a biblioteca à vontade.


— Poderia me recomendar um livro? — Karla indagou.


— Qualquer obra de Jane Austen é altamente reco­mendável.


— Já li todos.


— Bem, cada um tem um gosto diferente. Procure você mesma.


— Como estão as meninas? — Belinda fingiu um súbi­to interesse pelas sobrinhas.


— Brincando no jardim — respondeu Dulce seca­mente.


— E os enjôos? — Karla perguntou com pretensa so­lidariedade.


— Às vezes ainda sinto um pouco.


Dulce baixou os olhos para o tricô. Sentia que aque­las mulheres planejavam algo ruim para ela.


—Espero que possamos passar o Natal juntas — Belinda comentou. — Voltaremos à Austrália na primavera.


Embora aquela notícia devesse trazer-lhe alívio, Dulce continuava inquieta.


Naquele instante, Pascoal retornou à biblioteca, e com ele, dois outros criados que se puseram a servir o chá


— Uma carta para a senhora, condessa. — O mordo­mo passou-lhe um envelope.


— Obrigada. — Dulce segurou o envelope, tentando imaginar quem poderia ter escrito para ela.


— Não vai abrir a carta? — Karla indagou, assim que os empregados se retiraram.


— Meus óculos se quebraram — ela mentiu. — Pedirei a Chris que leia para mim quando chegar. — Estava an­siosa para saber o que havia no envelope. — Poderia ler para mim? — Dulce pediu a Karla, levada por um re­pentino impulso.


— Se não se importa... — Karla murmurou e abriu a carta: — "Encontre-me na casa dos irmãos Philbin às cinco horas. Chris."


Karla devolveu a carta a Dulce.


— Preciso sair — ela anunciou, desapontada em pen­sar que o marido já tinha conhecimento de sua dificulda­de com a leitura. Seu presente de Natal para ele já não seria uma surpresa. — Usem a biblioteca à vontade.


Depois de pegar a bolsa e um xale, desceu as escadas, decidida a caminhar até a casa dos tutores. Meia hora mais tarde, chegava à casa dos irmãos Philbin. Bateu à porta e Barnaby veio abrir.


— Que surpresa vê-la, condessa! — ele cumprimen­tou. — Entre, por favor.


— O conde ficou sabendo das aulas de leitura. Virá encontrar-me aqui às cinco horas. Acha que poderia me ajudar a escrever a carta de amor para ele? — Dulce estava agitada e ansiosa.


— Claro que sim. Gostaria de avisá-la que meu irmão não está aqui e, portanto, ficaremos apenas os dois aqui.


— Confio no senhor. Sei que é um cavalheiro — disse Dulce, enquanto se sentava.


— Aqui estão a tinta e o papel. — Barnaby pôs o mate­rial sobre a mesa. — A senhora escreve a carta, enquanto preparo um chá para nós. Corrigirei o texto em seguida.


— Estou quase acabando — Dulce anunciou quan­do Barnaby colocou a xícara fumegante sobre a mesa, diante dela. — Pronto. Gostaria de ler agora?


— Beba seu chá, enquanto dou uma olhada na carta.


— Está muito ruim? — ela indagou. O chá parecia de­licioso, pensou enquanto prestava atenção na expressão do rosto do professor.


— Já posso notar melhora em sua habilidade para es­crever. — Barnaby sorriu.


— É mesmo? — Dulce bocejou. Sentia-se repentina­mente cansada. — Seu chá me deixou tão relaxada que mal consigo manter os olhos abertos.


— Deve ser por causa do bebê. — O tutor ficou leve­mente embaraçado pelo comentário de natureza íntima que fizera. — Por que não se deita, enquanto espera pelo conde, seu marido?


— Acho que vou aceitar. — Ela passou o mata-borrão sobre a carta, colocou-a dentro da bolsa e cambaleou até a sala ao lado.


— Bem-vindo senhor conde.


— Boa tarde, Pascoal. Onde estão minha esposa e as meninas?


— As senhoritas estão tomando um suco. A senhora sua irmã e a Sra. Cossio estão na biblioteca.


— Elas ainda estão aqui? —Chris estava surpreso.


— Sim, senhor. — Era evidente que o mordomo não apreciava aquelas mulheres.


Chris forçou-se a ser simpático com as visitas. Dulce devia estar furiosa por ter tolerado a presença delas por tanto tempo.


— Boa tarde, senhoras — ele saudou. — Onde está Dulce?


— Saiu, assim que chegamos — Belinda mentiu.


— Saiu?


— Desculpe, mas, na pressa, sua esposa deixou cair este envelope aberto. — Karla passou o envelope para Chris.


Ele abriu o envelope e leu o que estava escrito no bi­lhete:


Encontre-me na casa dos irmãos Philbin, na esquina das ruas Oxford e Soho. Ninguém suspeitará de uma visita aos tutores. Estou contando os segundos até que possamos nos ver de novo.


M.O.


Christopher estava chocado. MO... Memo Ochoa! Aquele homem e Dulce estavam tendo um caso amoroso!


Sem dizer uma única palavra à sua irmã ou a Karla, ele saiu da biblioteca.


— Minha esposa recebeu esta carta hoje, Pascoal?


— Sim, senhor.


— E saiu logo depois?


— Não a vi sair, senhor. — Pascoal estava confuso, sem saber o que estava acontecendo.


— Mande preparar a carruagem — ele ordenou. — Vou sair.


Mal a carruagem estacionou na esquina das ruas Oxford e Soho, Chris saltou, caminhando apressado em direção à casa dos Philbin.


Já ia bater na porta, quando notou que estava aberta. Entrou e chamou por Dulce. Foi de cômodo em cômo­do, temendo o que poderia encontrar. De repente, parou, atônito: numa cama de solteiro, estava sua esposa, ainda nua, depois do encontro amoroso.


Tomado por um misto de fúria e dor, ele aproximou-se de Dulce. Por que as mulheres que ele amava o traíam? Marian Stanley o traíra, e agora Dulce, o que era ainda mais doloroso. Uma lágrima furtiva rolou de seus olhos, mas ele tratou de enxugá-la. Sentiu repulsa ao pensar que sua esposa grávida fizera amor com outro homem.


Levaria Dulce ao tribunal, nem que fosse a última coisa que fizesse na vida, e ela seria condenada por adul­tério. Tiraria aquela mulher de seu coração, de sua men­te e de sua vida. Assim que ela desse à luz seu herdeiro, ele requereria a plena custódia do filho. Então, Dulce Saviñon estaria livre para fazer o que bem quisesse com quem bem entendesse. Nunca mais participaria de sua vida e muito menos da do filho.


— Acorde Dulce! — ordenou.


Não houve resposta. A idéia de tocá-la causava-lhe re­pulsa. Mesmo assim, sacudiu-a pelos ombros.


— Vamos acorde!


Vagarosamente, ela abriu os olhos e sorriu para ele.


— Venha para a cama, Chris — murmurou, tornando a adormecer em seguida.


Aquela infiel estava bêbada.


— Vamos Dulce. Acorde!


A voz parecia chegar de muito longe aos ouvidos de Dulce, e ela adormeceu novamente.


— Eu disse para você acordar!


O tom insistente e irritado da voz finalmente pene­trou o torpor que envolvia o cérebro de Dulce, e ela virou-se. Abriu os olhos e viu Christopher à sua frente.


— Bom dia, querido — cumprimentou-o.


Olhando fixamente para o marido, notou uma expres­são zangada no rosto dele. Com esforço, ergueu o corpo e encarou-o. Ele parecia furioso. Não conseguia lembrar-se do encontro deles na casa dos Philbin, mas o fato é que estava agora deitada em sua cama. Por que não estava na cama do marido, onde sempre dormia?


— Se vista e venha até meu escritório — Chris orde­nou.


—Está zangado comigo porque descobriu meu se­gredo? — Ela imaginava que Chris tinha descoberto que tinha dificuldade para ler e agora não a queria mais como esposa.


 


 


 


 


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Autor(a): megvondy

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    O conde interpretou erroneamente a pergunta dela e enfureceu-se ainda mais. — Não tenho culpa de ser como sou — Dulce procu­rou defender-se. — Traga sua bolsa e sua capa, quando descer — Christopher sentenciou. — Vamos sair antes do café da manhã? — Você vai sair — ele respondeu, sai ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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