Fanfics Brasil - CAPITULO 10 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 10

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Chrisdul: concordo o ucker ta sendo um burro idiota mas vai ter volta kk ah tem problema não o importante é q vc comentou hj e sempre q pode linda, obrigada. E esses ultimos capitulos são muito emocionantes, sempre choro litros kk


ALherrera: ja vou postar segura mais um pouco a emoção :) kk obrigada por comentar flor


Ana: aq mais um capitulo 


Meninas agora chegou a hora das emoções finais kk 


 


 


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Enfim, o mês de março chegava ao fim, prenunciando a primavera. O primeiro dia de abril estava próximo. Dulce estava decidida a tentar, mais uma vez, con­versar com Christopher. Quem sabe conseguiria poupar-se da humilhação da desagradável audiência?


Tinha planejado ir até a mansão numa quinta-feira, enquanto seu marido se preparava para ir à ópera. Ao menos, dessa forma, não teria de suportar a presença de Karla e Belinda, que também estariam se arrumando.


A última quinta-feira antes da audiência havia ama­nhecido fria e úmida. Vestindo sua capa de lã preta, ela cobriu a cabeça com o capuz e pôs-se a caminhar.


Com mais de oito meses de gravidez, sentia-se otimista quanto à possibilidade de poder conversar com o marido.


Quando finalmente chegou à mansão, subiu pela escada da frente. Antes mesmo que batesse à porta, esta se abriu.


— Bem-vinda condessa — Pascoal saudou-a com um largo sorriso. — O senhor conde está lá em cima, prepa­rando-se para ir à ópera.


— Obrigada. — Ela entregou a capa ao mordomo, atra­vessou o hall de entrada e subiu as escadas com esforço.


Nunca mais estivera ali desde aquela terrível manhã de novembro. Ao chegar à porta do quarto de Christopher, hesitou. Num esforço para vencer seus receios, respirou fundo e abriu a porta sem bater. O conde estava em pé, de costas para ela, ajeitando a gravata. O coração de Dulce bateu acelerado.


Estava prestes a chamar por ele, quando a porta do quarto de vestir se abriu. A viúva Cossio entrava no quarto de Chris!


— Iremos ao baile dos Webster depois da ópera, queri­do? — Karla indagou, enquanto colocava o colar de dia­mantes de Dulce no pescoço.


Dulce sentiu o sangue gelar nas veias. Chris queria o divórcio por suspeitar de adultério, enquanto ele próprio tinha uma prostituta ocupando o quarto que deveria ser da esposa.


De repente, ele virou-se e viu Dulce de pé atrás dele. Seus olhos baixaram para o ventre protuberante da es­posa.


— Como ousa entrar aqui?! — Karla bradou colérica. Sem esperar nem mais um segundo, Dulce girou nos calcanhares e desceu as escadas, tão depressa quan­to sua condição permitia. Ouviu Chris chamar seu nome, mas não parou nem olhou para trás.


— Entregue isto a seu patrão. Ele que dê essas jóias àquela mulherzinha.


Dulce colocou seu anel de casamento na mão de Pascoal e saiu da mansão.


A chuva misturava-sê às suas lágrimas, enquanto re­tornava à casa dos tios.


Instantes mais tarde, Christopher descia as escadas apressadamente. No caminho até a porta, encontrou o mordomo, que segurava a capa de Dulce.


— Onde está minha esposa? — perguntou.


— A condessa já foi embora, senhor.


— Sem a capa?


— Sem a capa e a pé.


— Está me dizendo que minha esposa grávida cami­nhou até aqui na chuva?


— Assim parece.


—A ruivinha impertinente já foi embora? — Karla Cossio interpelou. — Talvez você nem precise se dar ao trabalho de entrar com uma ação de divórcio. Quem sabe ela não pega uma pneumonia e morre?


—Lady Dulce pediu que desse isto a Sra. Cossio. — Pascoal entregou a Christopher o anel de casamento. — Não tem consciência do mal que está fazendo à condessa? Não lhe resta um pingo de sentimento por ela, nem mesmo piedade? Estou me demitindo, senhor. Contrate outro mordomo, se quiser.


O primeiro dia de abril chegou, por fim. Por cinco me­ses, os minutos tinham parecido se arrastar por horas e os dias foram longos demais para Dulce.


— Onde está o Sr. Howell? — ela quis saber.


—  Ele irá nos encontrar no tribunal — informou Martin.


Minutos mais tarde, a carruagem estacionava diante do local da audiência. Uma multidão agitada e barulhen­ta se comprimia diante do prédio.


— Quem são essas pessoas? — O pânico tomou conta de Dulce, ao pensar que teria de passar por aquela gente.


— O povo está curioso para ver a condessa acusada de adultério — explicou Martin. — Os pecados dos ricos atraem o público e vendem jornais.


— Nós a protegeremos. — Christian segurou a mão de Dulce e beijou-a como faria a uma irmã.


O cocheiro abriu a porta da carruagem. Martin desceu primeiro, seguido por Alfonso. Por último desceu Christian, que ajudava Dulce a sair dali em segurança.


— É ela! — alguém gritou do meio da multidão.


— A condessa adúltera!


Dulce encolheu-se, assustada. Christian passou o bra­ço em torno dela e seguiram em frente. Uma pedra vinda da multidão atingiu o rosto de Dulce, que começou a sangrar. Christian tentava protegê-la, enquanto Martin e Alfonso abriam caminho em meio à multidão.


Dulce tremia quando, finalmente, chegaram ao in­terior do prédio.


— Você vai sobreviver. — Christian tentou acalmá-la, enquanto examinava o ferimento. — Vamos limpar esse sangue.


— Não, deixe que ela entre na sala de audiência antes — aconselhou o advogado. — Grávida e apedrejada por uma multidão selvagem, Dulce ganhará de imediato a simpatia dos juízes.


— Excelente idéia — Martin concordou.


Christian e Alfonso levaram Dulce até o local que ela ocuparia durante a audiência. Do outro lado do corredor, Christopher e seu advogado, Charles Burrows olhavam para ela. Belinda, Karla e Derick sentavam-se atrás do conde.


Dulce acomodou-se vagarosamente na cadeira. Umedecendo um lenço em água, Christian limpou o sangue do rosto da cunhada e pediu a ela que segurasse o lenço sobre o rosto por alguns instantes.


Recusando-se a nutrir esperanças em relação ao re­sultado da audiência, ela manteve os olhos baixos. Não queria ver ninguém, muito menos Chris. Afinal, aquela audiência era o primeiro passo para a dissolução de seu casamento.


— Imaginei que fôssemos ter um procedimento infor­mal aqui — Martin disse ao advogado. — Por que há pes­soas do povo presentes?


— "Informal" não quer dizer "privado". Dezenas de curiosos e repórteres ávidos por conseguirem uma man­chete sensacional encheram a galeria.


Em silêncio, Dulce pensava na vergonha que seria admitir sua incapacidade diante de toda aquela gente.


— O que aconteceu? — Christopher perguntou a Christian. Sentia-se perturbado pela falta de privacidade da audiência.


— A condessa foi apedrejada pela multidão lá fora. Todos a consideram uma adúltera. — As palavras de Christian deixavam entrever a decepção que o conde causara à família e o mal que tinha feito e ainda fazia a Dulce.


— Não imaginei que...


— Não banque o inocente — Alfonso ironizou, desa­fiando Christopher. — Você contratou pessoas para incita­rem essa corja de imbecis selvagens à violência.


— Não tive nada a ver com isso!


: Pode-se ver claramente o trabalho da "encarnação do mal" para proteger o irmãozinho e dessa maldita viú­va negra! — disparou Alfonso, furioso e indignado.


— Belinda e Karla jamais...


— Deixe-nos em paz e volte para a sua gente, conde Uckermann! — Dulce não pôde mais se conter. — Eu de­veria saber que um Uckermann não poderia fazer bem a um Saviñon. Já era tempo de eu ter aprendido a lição.


— Jamais deveríamos ter nos casado — declarou Christopher.


— Essa é a primeira coisa acertada que você diz nos últimos cinco meses. Quando souber da verdade, não me procure. Nunca perdoarei você pelo mal que me tem feito todos esses meses.


— Duvido que venha a ter do que me desculpar ao final desta audiência.


— Você vai implorar pelo meu perdão, Christopher, da mesma forma que implorei para que me ouvisse.


— Minha sobrinha está com mais de oito meses de gravidez, conde — Martin interveio. — Não a magoe mais do que já fez.


Christopher retornou ao seu lugar no tribunal, mas seus olhos estavam fixos em Dulce.


— Deixe-me segurar sua capa, querida. O vestido de um branco virginal sobre seu enorme ventre foi a escolha ideal.


— Alfonso procurava dar carinho e esperança à cunhada naquele momento difícil.


— Todos de pé — ordenou o meirinho.


Assim que as pessoas se levantaram, três juízes aden­traram a sala, indo ocupar seus assentos.


— Peço aos advogados que se aproximem. — O juiz presidia a audiência. — Deixem-me lembrá-los de que esta é uma audiência informal e não um julgamento. Portanto, ordeno que se comportem de forma adequada. Sr. Burrows, apresente as evidências de seu cliente.


 


 


 


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Autor(a): megvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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