Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy
Chrisdul: concordo o ucker ta sendo um burro idiota mas vai ter volta kk ah tem problema não o importante é q vc comentou hj e sempre q pode linda, obrigada. E esses ultimos capitulos são muito emocionantes, sempre choro litros kk
ALherrera: ja vou postar segura mais um pouco a emoção :) kk obrigada por comentar flor
Ana: aq mais um capitulo
Meninas agora chegou a hora das emoções finais kk
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Enfim, o mês de março chegava ao fim, prenunciando a primavera. O primeiro dia de abril estava próximo. Dulce estava decidida a tentar, mais uma vez, conversar com Christopher. Quem sabe conseguiria poupar-se da humilhação da desagradável audiência?
Tinha planejado ir até a mansão numa quinta-feira, enquanto seu marido se preparava para ir à ópera. Ao menos, dessa forma, não teria de suportar a presença de Karla e Belinda, que também estariam se arrumando.
A última quinta-feira antes da audiência havia amanhecido fria e úmida. Vestindo sua capa de lã preta, ela cobriu a cabeça com o capuz e pôs-se a caminhar.
Com mais de oito meses de gravidez, sentia-se otimista quanto à possibilidade de poder conversar com o marido.
Quando finalmente chegou à mansão, subiu pela escada da frente. Antes mesmo que batesse à porta, esta se abriu.
— Bem-vinda condessa — Pascoal saudou-a com um largo sorriso. — O senhor conde está lá em cima, preparando-se para ir à ópera.
— Obrigada. — Ela entregou a capa ao mordomo, atravessou o hall de entrada e subiu as escadas com esforço.
Nunca mais estivera ali desde aquela terrível manhã de novembro. Ao chegar à porta do quarto de Christopher, hesitou. Num esforço para vencer seus receios, respirou fundo e abriu a porta sem bater. O conde estava em pé, de costas para ela, ajeitando a gravata. O coração de Dulce bateu acelerado.
Estava prestes a chamar por ele, quando a porta do quarto de vestir se abriu. A viúva Cossio entrava no quarto de Chris!
— Iremos ao baile dos Webster depois da ópera, querido? — Karla indagou, enquanto colocava o colar de diamantes de Dulce no pescoço.
Dulce sentiu o sangue gelar nas veias. Chris queria o divórcio por suspeitar de adultério, enquanto ele próprio tinha uma prostituta ocupando o quarto que deveria ser da esposa.
De repente, ele virou-se e viu Dulce de pé atrás dele. Seus olhos baixaram para o ventre protuberante da esposa.
— Como ousa entrar aqui?! — Karla bradou colérica. Sem esperar nem mais um segundo, Dulce girou nos calcanhares e desceu as escadas, tão depressa quanto sua condição permitia. Ouviu Chris chamar seu nome, mas não parou nem olhou para trás.
— Entregue isto a seu patrão. Ele que dê essas jóias àquela mulherzinha.
Dulce colocou seu anel de casamento na mão de Pascoal e saiu da mansão.
A chuva misturava-sê às suas lágrimas, enquanto retornava à casa dos tios.
Instantes mais tarde, Christopher descia as escadas apressadamente. No caminho até a porta, encontrou o mordomo, que segurava a capa de Dulce.
— Onde está minha esposa? — perguntou.
— A condessa já foi embora, senhor.
— Sem a capa?
— Sem a capa e a pé.
— Está me dizendo que minha esposa grávida caminhou até aqui na chuva?
— Assim parece.
—A ruivinha impertinente já foi embora? — Karla Cossio interpelou. — Talvez você nem precise se dar ao trabalho de entrar com uma ação de divórcio. Quem sabe ela não pega uma pneumonia e morre?
—Lady Dulce pediu que desse isto a Sra. Cossio. — Pascoal entregou a Christopher o anel de casamento. — Não tem consciência do mal que está fazendo à condessa? Não lhe resta um pingo de sentimento por ela, nem mesmo piedade? Estou me demitindo, senhor. Contrate outro mordomo, se quiser.
O primeiro dia de abril chegou, por fim. Por cinco meses, os minutos tinham parecido se arrastar por horas e os dias foram longos demais para Dulce.
— Onde está o Sr. Howell? — ela quis saber.
— Ele irá nos encontrar no tribunal — informou Martin.
Minutos mais tarde, a carruagem estacionava diante do local da audiência. Uma multidão agitada e barulhenta se comprimia diante do prédio.
— Quem são essas pessoas? — O pânico tomou conta de Dulce, ao pensar que teria de passar por aquela gente.
— O povo está curioso para ver a condessa acusada de adultério — explicou Martin. — Os pecados dos ricos atraem o público e vendem jornais.
— Nós a protegeremos. — Christian segurou a mão de Dulce e beijou-a como faria a uma irmã.
O cocheiro abriu a porta da carruagem. Martin desceu primeiro, seguido por Alfonso. Por último desceu Christian, que ajudava Dulce a sair dali em segurança.
— É ela! — alguém gritou do meio da multidão.
— A condessa adúltera!
Dulce encolheu-se, assustada. Christian passou o braço em torno dela e seguiram em frente. Uma pedra vinda da multidão atingiu o rosto de Dulce, que começou a sangrar. Christian tentava protegê-la, enquanto Martin e Alfonso abriam caminho em meio à multidão.
Dulce tremia quando, finalmente, chegaram ao interior do prédio.
— Você vai sobreviver. — Christian tentou acalmá-la, enquanto examinava o ferimento. — Vamos limpar esse sangue.
— Não, deixe que ela entre na sala de audiência antes — aconselhou o advogado. — Grávida e apedrejada por uma multidão selvagem, Dulce ganhará de imediato a simpatia dos juízes.
— Excelente idéia — Martin concordou.
Christian e Alfonso levaram Dulce até o local que ela ocuparia durante a audiência. Do outro lado do corredor, Christopher e seu advogado, Charles Burrows olhavam para ela. Belinda, Karla e Derick sentavam-se atrás do conde.
Dulce acomodou-se vagarosamente na cadeira. Umedecendo um lenço em água, Christian limpou o sangue do rosto da cunhada e pediu a ela que segurasse o lenço sobre o rosto por alguns instantes.
Recusando-se a nutrir esperanças em relação ao resultado da audiência, ela manteve os olhos baixos. Não queria ver ninguém, muito menos Chris. Afinal, aquela audiência era o primeiro passo para a dissolução de seu casamento.
— Imaginei que fôssemos ter um procedimento informal aqui — Martin disse ao advogado. — Por que há pessoas do povo presentes?
— "Informal" não quer dizer "privado". Dezenas de curiosos e repórteres ávidos por conseguirem uma manchete sensacional encheram a galeria.
Em silêncio, Dulce pensava na vergonha que seria admitir sua incapacidade diante de toda aquela gente.
— O que aconteceu? — Christopher perguntou a Christian. Sentia-se perturbado pela falta de privacidade da audiência.
— A condessa foi apedrejada pela multidão lá fora. Todos a consideram uma adúltera. — As palavras de Christian deixavam entrever a decepção que o conde causara à família e o mal que tinha feito e ainda fazia a Dulce.
— Não imaginei que...
— Não banque o inocente — Alfonso ironizou, desafiando Christopher. — Você contratou pessoas para incitarem essa corja de imbecis selvagens à violência.
— Não tive nada a ver com isso!
—: Pode-se ver claramente o trabalho da "encarnação do mal" para proteger o irmãozinho e dessa maldita viúva negra! — disparou Alfonso, furioso e indignado.
— Belinda e Karla jamais...
— Deixe-nos em paz e volte para a sua gente, conde Uckermann! — Dulce não pôde mais se conter. — Eu deveria saber que um Uckermann não poderia fazer bem a um Saviñon. Já era tempo de eu ter aprendido a lição.
— Jamais deveríamos ter nos casado — declarou Christopher.
— Essa é a primeira coisa acertada que você diz nos últimos cinco meses. Quando souber da verdade, não me procure. Nunca perdoarei você pelo mal que me tem feito todos esses meses.
— Duvido que venha a ter do que me desculpar ao final desta audiência.
— Você vai implorar pelo meu perdão, Christopher, da mesma forma que implorei para que me ouvisse.
— Minha sobrinha está com mais de oito meses de gravidez, conde — Martin interveio. — Não a magoe mais do que já fez.
Christopher retornou ao seu lugar no tribunal, mas seus olhos estavam fixos em Dulce.
— Deixe-me segurar sua capa, querida. O vestido de um branco virginal sobre seu enorme ventre foi a escolha ideal.
— Alfonso procurava dar carinho e esperança à cunhada naquele momento difícil.
— Todos de pé — ordenou o meirinho.
Assim que as pessoas se levantaram, três juízes adentraram a sala, indo ocupar seus assentos.
— Peço aos advogados que se aproximem. — O juiz presidia a audiência. — Deixem-me lembrá-los de que esta é uma audiência informal e não um julgamento. Portanto, ordeno que se comportem de forma adequada. Sr. Burrows, apresente as evidências de seu cliente.
Comentem :)
Autor(a): megvondy
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— Peço ao conde Christopher Alexander que se aproxime, para darmos início a esta audiência — Burrows chamou. Christopher atravessou a sala, indo sentar-se no banco das testemunhas. — Conde Uckermann, fale-nos sobre os acontecimentos do dia em questão. — Voltei para casa por volta das cinco horas da ta ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
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stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22
Essa história é muito linda e emocionante! Amei
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mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11
amai perfeita recomento
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alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01
posta mais
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tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33
Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29
Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42
ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12
desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais
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chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45
chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais
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alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27
posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web
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anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa