Fanfics Brasil - CAPITULO 1 parte 4 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 1 parte 4

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— Está gostando de me olhar? — ele indagou malicioso. Dulce desviou os olhos e corou, embaraçada. Aquela história de flertar não estava começando bem, pensou consigo mesma.


— Desculpe-me por encará-lo. — Ela sorriu. — Deveria ter olhado intensamente em seus olhos por alguns ins­tantes para depois baixar o olhar, fingindo timidez.


— Por quê?


Bem, já que metera os pés pelas mãos, iria em frente.


— Quer segurar minha mão? —A pergunta dele ficou sem resposta.


— Você quer que eu segure sua mão? — perguntou Christopher, surpreso.


— Poderia me dizer o que significa "beijar demais"?


— Mais uma vez, Dulce ignorava a pergunta dele.


— Do que é que está falando?


— Minhas irmãs estavam me ensinando a flertar esta manhã. Eu estava tentando seguir os ensinamentos delas.


— Eu não sabia que havia regras para isso.


— Ah, quer dizer que você também não sabe flertar?


 Havia inocência na pergunta dela.


— Bem, tenho alguma experiência — Christopher ad­mitiu. — E por que suas irmãs estavam tentando ensiná-la a flertar?


— Porque eu queria flertar com você neste fim de se­mana. — A honestidade de Dulce surpreendeu a ela mesma. Corou levemente.


— Comigo em especial, ou com qualquer outro cavalhei­ro? — Havia um brilho quente nos olhos de Christopher.


— Com você em especial. — Ela sentiu um estranho frio no estômago.


— Chegue mais perto — Christopher propôs. — Para que eu possa flertar com você.


Nervosa, ela passou a língua sobre os lábios delicados.


— Não podemos flertar de longe? — ela sugeriu.


— Venha cá. — Christopher tinha os olhos fixos nos dela.


Dulce fez como ele pedia, obedecendo a uma or­dem sem oferecer resistência pela primeira vez na vida. Segurando o vestido, tirou os pés da água, recolocou a flauta no estojo e aproximou-se dele.


— Por favor, não diga à minha tia que eu estava com os pés no riacho. — Ela ergueu a cabeça para olhar den­tro dos olhos de Christopher e sentiu-se pequena perto de um homem tão alto.


— É proibido pôr os pés na água? — Ele sorriu.


—Damas de boa educação não brincam com os pés na água. — Dulce repetiu a recomendação da tia.


— Não há o que temer. Seu segredo estará a salvo comigo. Mas meu silêncio tem um preço.


— Não tenho dinheiro.


— Não quero dinheiro, quero um beijo.


O coração de Dulce batia forte e ela sentia um des­conhecido calor em seu corpo.


— Não sei beijar — admitiu.


— Nunca foi beijada?


— Meu tio e meus cunhados não permitem que ne­nhum cavalheiro se aproxime de mim, exceto os irmãos de Christian. Eles são praticamente da família, você sabe.


— Gostaria de aprender a beijar?


O calor crescia dentro do corpo de Dulce.


— Melhor não. — Ela conseguiu recuar. — Bem que eu queria, mas estaria pondo todo o cuidado de meus cunhados e de meu tio a perder. Sei que pode entender meu dilema sem se sentir ofendido.


Christopher fitou os lábios de Dulce, passando os olhos vagarosamente para os seios e então para corpo dela.


— Acho que um cavalheiro não deveria olhar assim para uma dama — ela comentou um pouco assustada.


— Como é que eu estava olhando para você?


— Como um lobo para uma ovelha.


— Se não tem medo do lobo mau, chegue mais perto, para que eu ganhe meu beijo. Juro que não vou morder.


Dulce fez como ele pedia e aproximou-se ainda mais. Sentiu o perfume másculo e o calor que emanavam do corpo dele.


Christopher puxou-a para mais perto de si, enquanto uma de suas mãos segurava a nuca delicada.


— Está com medo? — perguntou os lábios quase to­cando os dela.


— Um pouco preocupada, só...


Christopher tomou-lhe os lábios num suave primeiro beijo. Sem saber bem o que fazer, Dulce fechou os olhos.


— Relaxe. — ele sussurrou, sem afastar os lábios dos dela. A boca de Christopher era quente e macia, o beijo firme.


Dulce relaxou e permitiu-se desfrutar o prazer daquele beijo, que se tornava agora mais ardente, enquanto ele acariciava sua nuca.


Ao ouvi-la suspirar, tomada pela emoção desconhecida, Christopher passou a explorar-lhe os lábios com mais ousa­dia, encorajando Dulce a fazer o mesmo. Uma sensação de umidade entre as coxas levou-a a desejar mais e mais.


Hesitante, de início, a autoconfiança aumentando pouco a pouco, ela passou a responder com mais ousadia àquele beijo lânguido e prolongado. Podia sentir a força e a experiência de Christopher, e deixou-se levar, como uma aprendiz aplicada. Um calor gostoso percorria-lhe o corpo, en­quanto os lábios dele brincavam eroticamente com os dela.


O mundo lá fora parecia distante, inexistente, e o de­sejo crescia. Compreendendo o que ela queria, Christopher tocou os lábios de Dulce com a ponta da língua. Em resposta, as mãos dela seguraram-se firmemente seu peito, para depois enlaçar-lhe o pescoço. O beijo tornava-se cada vez mais intenso, o corpo esguio colado ao seu, dos seios às coxas.


Dulce entreabriu os lábios, convidando Christopher a dar-lhe cada vez mais. Em resposta, ele explorou-lhe a boca com a língua, fazendo o sangue ferver em suas veias, em reação àquele jogo amoroso.


Afastando os lábios devagar, Christopher sorriu ao no­tar a expressão entorpecida do rosto de Dulce. En­volveu-a em seus braços, mantendo-a bem junto a seu corpo, enquanto ela flutuava de volta à Terra.


Dulce recostou a cabeça no peito de Christopher, sen­tindo-se protegida. Era uma sensação de aconchego que não experimentava desde que perdera a mãe, ainda pe­quena. Sorriu consigo mesma. Aquele homem lhe havia proporcionado a experiência mais intensa de sua vida e, no entanto, ela não sentira medo, apenas uma silenciosa promessa de proteção. Estava certa de que nenhum ou­tro seria capaz de mexer com ela da mesma maneira.


— Céus! — Christopher exclamou, fingindo precisar de tempo para recuperar o fôlego.


Entreolharam-se e ele notou o embaraço de Dulce nas faces rubras. Ela se sentia vulnerável, como se tivesse reve­lado demais de si mesma àquele homem, e baixou o olhar.


— O que foi que eu fiz?


— Saiu-se muito bem. — Christopher procurou acal­má-la. 


Olhou intensamente em meus olhos por alguns instantes e depois baixou o olhar, embaraçada. O tom rosado em suas faces também lhe cai muito bem. Ele acariciou-lhe o queixo.


— Que tal seu primeiro beijo?


— Tive sensações em partes do meu corpo que nem sabia que existiam. — Ela suspirou. — Há algo de anor­mal nisso?


— Claro que não. Foram sensações fortes?


— Nem pode imaginar...


Dulce sentiu, através do delicado tecido de seu ves­tido, que o corpo dele se tornara mais rijo.


— Acho que não deveríamos ficar assim tão juntos — sugeriu, sem, no entanto, afastar-se dele.


— Gosta de ópera? — quis saber Christopher, recusan­do-se a deixá-la afastar-se.


— Para ser franca, prefiro os intervalos — ela confes­sou, com honestidade.


— Iria a opera comigo na próxima semana?


— Quer dizer, só nós dois? Christopher assentiu com a cabeça.


— Acho que meu tio não permitiria.


— Tenho certeza de que ele abrirá uma exceção, no meu caso.


— Bem, então poderíamos ir a um lugar mais anima­do — ela sugeriu maliciosa.


— Não abuse da sorte, mocinha. Esses lugares mais "animados" não são para damas como você.


— Já que não quer me levar — ela ameaçou, com um sorriso maroto — o príncipe Stepan ficará feliz em fazê-lo.


— É mesmo?


— Para ser sincera, ele e eu já fugimos de casa uma noite, para irmos nos divertir.


— Pois sabia que poderia ter arruinado sua reputa­ção? — Christopher comentou levemente mal-humorado.


— Estou brincando — Dulce mentiu, ao notar que o havia contrariado.


— Bem, então me diga, por que queria flertar comigo? — Ele procurou recuperar o bom humor. — Alguém a en­corajou a fazer isso?


— Minhas irmãs disseram que você daria um excelen­te marido.


— E você concorda com elas? — Christopher acariciou-lhe as costas.


— No início, só estava pensando em me divertir, até que meu corpo começou a reagir de forma estranha. Você se considera muito inteligente?


— O suficiente acredito.


— Pois eu admiro a sua inteligência. Aposto que lê uma porção de livros.


— E eu que pensei que as jovens estivessem interes­sadas em títulos, riqueza e boa aparência.


— Títulos, riqueza e boa aparência são coisas que se perdem facilmente — Dulce ponderou. — A inteligên­cia não se perde nunca.


— Sua filosofia me impressiona — admitiu. Dulce não fazia idéia do que era "filosofia", mas uma vez que ele se dizia impressionado, devia ser algo positivo e ela sentiu-se envaidecida. Afinal, tinha poucos talentos de que pudesse se orgulhar.


— Vamos voltar para casa — Christopher sugeriu, liberando-a de seus braços.


Que pena Dulce resmungou consigo, em silêncio. Como seria bom ficar por ali mesmo com ele...


— Gosto de caminhar descalça sobre a relva. — Procurou soar satisfeita. — Vou levar os sapatos nas mãos. — Decidiu, poupando-se o embaraço de confundir, como de costume, o pé direito e o esquerdo.


Christopher apanhou o estojo com a flauta e pôs-se a seguir Dulce pelo caminho de volta a casa. Ela virou-se para ele, de repente, quando estavam quase chegando à saída do bosque.


— Quero outro beijo — pediu, sem rodeios.


— Vou beijar você hoje à noite.


— Por que não quer me beijar agora?


— Quero beijá-la, sim, mas se o fizer ficará difícil con­tinuar mantendo o controle.


— Ninguém está olhando. Não consigo entender você.


— Prometo deixar tudo claro esta noite. — Ele sorriu. — Confie em mim.


Dulce concordou mais aliviada ao constatar que ele não a estava rejeitando.


Christopher passou o braço em torno dos ombros dela e juntos prosseguiram em direção a casa. Quando avistaram os cunhados de Dulce, Christopher virou-se para ela.


— Quero conversar com Christian— anunciou.


Sem olhar para os cunhados, que na certa iriam caço­ar dela, Dulce tratou de se afastar.


— Andou beijando Chris? — Christian apressou-se em perguntar.


Embaraçada, ela apertou o passo, o que fez seus cunhados rirem a valer.


 


 


 


 


 


bem aq esta todo o capitulo um.


Comentem.


Se vcs gostaram de Minha Doce Dulce, vão amar essa tbm. Apesar de que a cenas de cortar o coração, ha outras de rolar de rir.


 


Bjsss


 


 



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Autor(a): megvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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