Fanfics Brasil - CAPITULO 2 parte 2 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 2 parte 2

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— Você é tudo que um homem pode desejar — Chris sussurrou junto aos lábios dela. — Estou perdoado?


— Neste momento, eu o desculparia de qualquer coisa.


— Você é de uma sinceridade tão maravilhosa e genuí­na! — Ele a abraçou mais apertado.


Dulce gostou do que ele dizia, embora não compre­endesse muito bem o que significava.


Todos já estavam acomodados à mesa, quando eles en­traram na sala de jantar. Martin e Alma ocupavam as cabeceiras da mesa. Christian, Maite e Alfonso estavam sentados à esquerda do duque, enquanto Annie ocu­pava a cadeira à esquerda da tia, deixando dois lugares vagos para Dulce e Christopher. A família os observava, enquanto tomavam seus lugares à mesa.


Dulce olhou para Alma, cuja atenção se concen­trava em Christopher. Notou que ele fizera um ligeiro si­nal de cabeça para a tia. Dulce estranhou aquela ati­tude. O mesmo sinal foi repetido em direção a seu tio.


Questionaria Christopher sobre aquilo mais tarde, quando passassem para o salão principal.


Tinker, o mordomo do duque, estava de pé a um lado da mesa, fiscalizando o trabalho dos outros empregados. Para começar, foi servida uma sopa leve de legumes. Em segui­da, carne assada e batatas com creme condimentado.


Dulce permaneceu em silêncio, enquanto os ho­mens discutiam política e tia Alma e as irmãs fala­vam sobre as crianças. Tinha a impressão de que todos ali estavam cientes do que acontecera no escritório do tio, e podia jurar que detectava um ar de solidariedade nos olhos de Annie e Mai.


Aproveitando uma pausa entre as conversas, voltou-se para Christopher.


— Li que Napoleão foi mandado para a ilha de Elbow em exílio — comentou. — Acredita que tenha chegado mesmo o fim dele?


Houve um silêncio geral e todos olharam para ela.


— Para onde mandaram Napoleão? — Christopher per­guntou.


— Para a ilha de Elbow — Dulce repetiu, com se­gurança.


Alguns dos presentes sussurraram, outros quase engasgaram. Dulce olhou para Christian, sentado à sua frente. O príncipe tinha coberto os lábios com as mãos e ela podia ver seus ombros balançarem, porque ele ria. Olhou para Maite, mas esta também sorria, olhando para o próprio prato.


Dulce encarou Christopher.


— Não vejo qual a graça em alguém ser exilado.


— Querida, Napoleão foi mandado para a ilha de Elba, não Elbow — ele sussurrou-lhe ao ouvido.


Dulce sentiu o rosto arder de embaraço. Não conse­guia encarar ninguém. Colocou os talheres junto ao pra­to e baixou a cabeça. Ao perceber, porém, que os demais continuavam a rir, não pôde mais suportar a humilhação. Jogou o guardanapo com força sobre a mesa, levantou-se e saiu correndo da sala de jantar.


Christopher alcançou-a no corredor e segurou-a pelos pulsos, para que não fosse embora.


— Deixe-me em paz! — ela gritou.


Ele abraçou-a e ela escondeu o rosto no peito dele.


— Desculpe-me, Dulce. Não tive a intenção de ferir seus sentimentos.


— Não gosto que riam de mim. Faz com que eu me sinta incapaz.


— Você é inexperiente, não incapaz — Chris as­segurou, enquanto acariciava as costas de Dulce, na tentativa de acalmá-la. — Qualquer um pode cometer er­ros. Aposto que leu o jornal sem usar os óculos.


— É verdade, não estava usando meus óculos — ela mentiu.


— Volte para a mesa — pediu Christopher. — Eu moro sozinho, e jantar com uma família de verdade é algo es­pecial para mim.


Dulce fez como ele pedia, mas evitou olhar para quem quer que fosse. Temia ver o riso ainda nos olhos dos demais, assim como temia que sua estupidez vies­se de novo à tona. Por essa razão, evitou participar de qualquer outra conversa. Christopher terminou o jantar e enlaçou-a pelo braço. Ela sentiu que havia certa demons­tração de posse naquele gesto. Tinha visto seus cunhados fazerem o mesmo com suas irmãs.


— Convidei Dulce para ir comigo à ópera na próxi­ma semana — Christopher contou a Martin. — Com sua permissão, é claro.


— Estou certo de que minha sobrinha irá se divertir muito — Martin consentiu, para surpresa de Dulce. — Ficará orgulhosa pelo fato de um nobre cavalheiro como você apreciar a companhia dela. Não é mesmo? — O tio lançou um olhar autoritário na direção dela.


— Terei imenso prazer em acompanhar o conde e mal poderei esperar pela noite na ópera — ela comentou com um sorriso gracioso.


— Agora venham queridas. Passemos ao salão principal.


— Alma chamou as sobrinhas. — E não demorem muito. — Olhou para o marido. — Vamos brincar de cha­radas sobre pessoas famosas.


— Mal posso esperar — o duque respondeu, sorrindo com ironia para a esposa.


Dulce piscou para Christopher, antes de seguir a tia e as irmãs. Quando os homens se juntaram a elas, mais tarde, Chris sentou-se a seu lado. O coração dela voltou a bater apressado, mesmo antes de ele passar o braço por trás de suas costas.


O mordomo e outros empregados adentraram o salão, trazendo bules de chá e café, chantili e açúcar.


Anahi distribuiu um cartão para cada pessoa. Cada cartão trazia o nome de uma pessoa famosa.


— O mais jovem começa o jogo — brincou ela, indi­cando o tio.


Dulce olhou para seu cartão, apreensiva. Como po­deria jogar se não conseguia ler o que estava escrito?


— Não trouxe os óculos? — Christopher perguntou-lhe ao ouvido.


— Pode me ajudar? Podemos jogar juntos. Você lê o nome e eu faço à mímica.


Christopher concordou, lançando-lhe um olhar devasta­dor. Dulce não sabia se sentia frio ou calor, mas de uma coisa estava certa: tinha de encontrar um jeito de ficar a sós com aquele homem de novo.


Preparando-se para jogar, ele cochichou no ouvido dela:


— Rei Luiz. — Aquele hálito quente provocou um de­licioso arrepio na espinha de Dulce.


Ela se levantou e pensou por um instante. Então, pe­gou uma almofada e segurou-a com ambas as mãos, indo depositá-la sobre a mesa. A seguir, fingiu erguer da almo­fada uma coroa invisível e colocá-la sobre a cabeça.


— Rei George! — Anahi arriscou. Dulce fez um sinal negativo com a cabeça.


— Rei Luiz! — gritou Maite.


— Acertou — disse Dulce. — Sabem de quem me lembrei quando Mai gritou "Luiz"? — perguntou às irmãs. — Do Sr. Luiz que vivia perto de nosso chalé em Primrose Hill. — Ela voltou-se para Christopher. — Ele gostava de nós e nos ajudava sempre. O pobrezinho sabia de nossas dificuldades e...


— Nunca teriam passado por dificuldades, se meu pai... — começou Christopher, repentinamente sério. — Quero dizer, se Charles Uckermann não tivesse roubado o pai de vocês.


— Isso é passado. — Dulce tomou as mãos dele nas suas. — Além disso, morar no chalé não foi tão ruim como imagina. De certa forma, era até melhor do que a vida que levo agora.


— Em que sentido sua vida poderia ser melhor naque­la época? — ele indagou, incrédulo.


— Não tinha meu tio por perto criticando meu com­portamento a toda hora.


Tomado de extrema ternura, Christopher beijou-a. Encabulada diante do olhar dos presentes, Dulce sen­tiu o rosto queimar.


— Eu disse que ele estava planejando abusar de mim.


 A brincadeira fez seus cunhados dar boas gargalhadas.


— Você é mesmo incorrigível — murmurou Christopher, beijando-a, novamente.


As irmãs e os cunhados de Dulce despediram-se para pôr as crianças na cama.


— Gostaria de aprender a jogar bilhar? — Chris propôs.


— Claro que sim — ela aceitou, entusiasmada. Enquanto um serviçal acendia as luzes do salão, Chris preparou a mesa para o jogo. Posicionou as bolas, para então amaciar a ponta do taco com giz.


— Olhe o que vou fazer — ele sugeriu, voltando-se para Dulce.


— Ótimo. Prefiro que me explique à medida que for jogan­do. Dê algumas tacadas para que eu possa ver como se faz.


— Vou tentar mandar a bola vermelha para a caçapa — explicou ele.


— Muito bem! — Dulce aplaudiu, assim que ele acertou a jogada. — De novo!


No entanto, não era o jogo, mas Christopher que ela ad­mirava: os cabelos loiros, o perfil perfeito e másculo, os olhos acinzentados. Estudava agora os ombros largos, as costas, o peito, os quadris. Em seguida, ela observou, sem pressa, as mãos fortes de dedos longos. Imaginou-as aca­riciando seu corpo, o peso dele sobre ela, as pernas fortes e musculosas afastando suas coxas, a masculinidade fir­me. Um arrepio de prazer tomou conta dela que, trêmula, deixou escapar um profundo suspiro.


— Está tudo bem? — indagou Christopher.


— Sim, está.


— Diga-me. Com que tipo de homem deseja se casar? Alguém com um título de nobreza, rico e bonito?


— O homem com quem eu me casar deve ser inteli­gente, paciente e compreensivo.


— Qualidades admiráveis. Por que prefere essas qua­lidades?


— Eu admiro pessoas inteligentes. Além disso, meu mari­do vai precisar de paciência e compreensão para sobreviver ao casamento comigo. E você, o que deseja numa esposa?


— Cabelos ruivos são essenciais. E então, gostaria de jogar?


— Você me ajuda?


— Achei que diria isso.


Com as duas mãos, Christopher mostrou a Dulce como se posicionar em relação à mesa. Depois de fazê-la inclinar-se para frente, posicionou-se atrás dela, seus corpos muito próximos.


Uma onda de prazer percorreu o corpo de Dulce. Podia sentir o cheiro da pele dele e o calor daquele corpo que atravessava as delicadas camadas de seu vestido.


— Segure com esta mão — ele pediu com voz rouca, antes de passar os braços em torno dela, segurando-lhe as mãos sobre o taco.


— Coloque a outra mão sobre a mesa, para dar firmeza ao movimento da tacada. — Havia malícia no que ele dizia. — Agora é só mirar e bater com o taco na bola branca.


Dulce viu a bola branca bater contra outra colorida e ir direto para a caçapa.


— Consegui! — exclamou.


— Agora vamos naquela outra bola. — Ele apontou o corpo sempre colado ao dela.


Dulce voltou-se para Christopher, e seus seios encostaram-se ao peito musculoso.


— Se eu lhe fizer uma pergunta, promete responder com sinceridade?


— Depende da pergunta — ele disse, acariciando o rosto dela.


— Você tem uma amante?


— Não — ele respondeu, rindo.


— Já teve?


— Sim — ele admitiu, fitando-a nos olhos.


— E quando se casar pretende arranjar outra?


— Acha que eu deveria?


— Não — murmurou Dulce, olhando para os lábios dele. — Quero que me beije como fez esta tarde.


Sem dizer uma palavra, Christopher tomou-a em seus braços e beijou-a com intensidade. Dulce não conse­guia pensar em mais nada que não fosse a delícia da­quele momento. Ele passava a ponta da língua vagaro­samente pela abertura entre seus lábios, penetrando e explorando-lhe a boca delicada. Hesitante a princípio, ela empurrou os lábios dele com a própria língua e, então, foi sua vez de explorar aquela boca masculina.


 


 


 


 


Comentem e eu posto mais :)


 


 


Pessoinhas lindas, então estou de ferias do trabalho por 15 dias, e se vcs me deixarem feliz comentando bastante eu deixo vcs felizes postando muuuito.


 


então já sabem o fazer, né???


 


Bjksss


 



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Autor(a): megvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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