Fanfics Brasil - CAPITULO 2 parte 3 Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Adoravel Condessa s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: CAPITULO 2 parte 3

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Christopher beijou-lhe as têmporas, as pálpebras e o pescoço. Deixou as mãos escorregar pelas costas, para depois segurar-lhes as nádegas com firmeza, trazendo-a ainda mais para perto de si. Dulce gemeu, sentindo a masculinidade firme de Christopher contra seu corpo. Ele ergueu-a até a borda da mesa de bilhar, levantou-lhe o vestido e colocou-se entre suas coxas, deixando-a sentir aquela firmeza contra a maciez da pele delicada.


Louca de desejo, Dulce se segurou a ele, que ago­ra lhe acariciava os seios através do tecido acetinado do vestido.  Arqueou o corpo quando  Christopher puxou as mangas do tecido para baixo, expondo-lhe os seios e acariciando os mamilos, fazendo aumentar a umidade entre suas coxas.


— Você tem seios lindos — ele elogiou, antes de co­meçar a lamber um mamilo e por fim sugá-lo, enquanto suas mãos se ocupavam do outro.


Dulce nunca tinha imaginado que existisse um pra­zer tão intenso como aquele. Queria mais, sabendo que ha­via algo ainda mais prazeroso esperando por ela. Sentiu-se congelar, no entanto, ao ouvir o ruído da porta do salão de jogos que se abria. Então, ouviu as vozes dos cunhados.


— Estamos com vontade de jogar uma partida... — Alfonso começou a dizer.


— Desculpe-nos pela intromissão — Christian comple­tou em seguida.


Christopher endireitou-se, colocando os braços em tor­no de Dulce, protegendo-a. Embaraçada, ela escondeu o rosto no peito dele, enquanto seus cunhados se retira­vam.


— Dê-nos um momento — ele pediu. — Dulce já ia mesmo se recolher.


— O que eles vão pensar de mim? — ela murmurou, ao ouvir que a porta tornava a se fechar.


Christopher ajeitou a roupa dela, para cobrir-lhe os seios e segurou-a pelo queixo.


— Olhe para mim, querida. Eles não vão pensar mal de você. — Procurou acalmá-la. — Vá dormir agora. Amanhã teremos uma conversa séria.


— Uma conversa com meu tio, sobre meu comporta­mento?


— Não tenha medo. — Ele procurou afastar os te­mores de Dulce, dando-lhe um beijo na testa. — Conversaremos amanhã.


Jamais porei o nariz para fora deste quarto, Dulce dis­se a si mesma ao despertar na manhã seguinte. Em todo caso, banhou-se e colocou um lindo vestido azul. Caminhou até a janela. O dia estava nublado e quente. Esperava que seu café da manhã não demorasse muito a chegar. Afinal, passar fome não fazia parte de seus planos.


Como iria encarar Christopher, depois das liberdades que permitira que ele tomasse com ela? Como olhar para seus cunhados, que haviam testemunhado aquela cena no salão de jogos?


Ainda junto à janela, olhou para o bosque, relembrando o primeiro encontro amoroso com Christopher, o primeiro beijo. Da noite anterior, vinham-lhe à lembrança outros beijos dele, o corpo rijo contra o seu, a sensação daquela boca sugando seus mamilos. Fechou os olhos, enquanto gostosas sensações percorriam seu corpo.


Por volta de uma hora da tarde, ainda esperava pelo café da manhã. Estava faminta. Por que não descer até a cozinha pela escada de serviço, pensou. Até que era uma boa idéia. Espiou pelo buraco da fechadura: não havia ninguém lá fora. Abriu vagarosamente a porta e teve um sobressalto ao ver que as irmãs se aproximavam.


Contrariada, ela abriu mais a porta e deu um passo para trás. Maite e Anahi entraram apressadas.


— Por que não desceu ainda? — Annie indagou.


— Chris está preocupado — informou Maite. — Pediu que viéssemos procurá-la.


— Não quero vê-lo.


— Por que não? Estavam indo tão bem ontem à noi­te. — Havia um tom de provocação no comentário de Maite.


— Não sei se terei coragem de encará-lo. — Dulce deixou-se cair sobre uma poltrona. — Christopher e eu fo­mos até o salão de jogos depois que vocês se recolheram. Em poucas palavras, quando Poncho e Christian aparece­ram para convidá-lo para jogar, eu estava nua da cintura para cima.


— Christian ficou mais embaraçado do que você — Maite garantiu.


— Poncho também — disse Annie.


— Vocês já estavam sabendo de tudo?


— Ora, não fique tão perturbada. Também não foi fá­cil olhar para Poncho depois da primeira vez que nós... — Annie hesitou.


— A mesma coisa aconteceu comigo, depois que Christian e eu... — O momento era de revelações. — Ouça, Dulce, conversar com Chris é a única maneira de colocar um pon­to final nesse mal-estar. Se não descer, ele é que vai subir para ver o que está acontecendo.


— Por que ele faria isso?


— Talvez esteja apaixonado por você — Annie ar­riscou.


— Como é possível um homem inteligente e sofisticado como Chris se apaixonar por uma moça estúpida quanto eu? — Dulce não conseguia acreditar no que a irmã dissera.


— Pare com isso. Não seja boba. — Annie assumiu um ar autoritário. — Então, você vem para o salão ou peço a Chris que suba?


— Diga a ele que descerei em alguns minutos. — Dulce rendeu-se ao inevitável.


Dez minutos mais tarde, ela desceu as escadas e ca­minhou até a entrada do salão. Ouviu vozes familiares; os irmãos de Christian, os príncipes Victor e Stepan, haviam chegado. Preparava-se para entrar, quando ouviu uma conversa que a deixou boquiaberta.


— Parabéns pelo casamento, conde Christopher. Lemos os proclamas no Times ontem. — Stepan apertou a mão de Chris.


— Obrigado, Altezas.


Dulce sentiu o sangue gelar nas veias. Christopher es­tava noivo e iria se casar em breve. Ela recostou-se à pare­de, atônita. Lágrimas de decepção rolaram de seus olhos.


Tudo que queria era se enfiar num buraco e morrer. Não passara de um brinquedo para Christopher. Ele a bei­jara e a tocara com intimidade, mas ia se casar com ou­tra. E ele dissera que não tinha uma amante... Quase sentiu pena da futura esposa, a pobre mulher teria que suportar uma vida de traições.


Um profundo ressentimento apoderou-se de Dulce.


Christopher Alexander a queria para amante, concluiu. Se seus cunhados não tivessem ido ao salão de jogos na noite anterior, hoje ela seria uma mulher desonrada. O melhor que tinha a fazer era esquecer o que acontecera entre ela e aquele aproveitador. Afinal, ele tinha ferido seus senti­mentos, mas sua virtude permanecia intacta.


Decidiu que flertaria com os irmãos de Christian. Isso fa­ria com que o conde tivesse frustrada a intenção de fazer dela sua amante. De qualquer forma, era melhor evitar ficar a sós com ele. Respirou fundo, ajeitou o vestido, en­saiou um sorriso e entrou no salão.


Stepan foi o primeiro que a viu. Ela passou por Christopher, sem sequer olhá-lo, e dirigiu-se ao jovem.


— Que prazer revê-lo — ela saudo, sorridente, pen­sando que aquela atitude despertaria o ciúme de Chris.


— Parabéns. — Stefan beijou-lhe a mão.


— Para você também. — Dulce estava confusa. Por que Stepan tinha dito aquilo?


— Quero falar com você, Stepan. — Christian estava sé­rio, o que não era comum.


— O almoço será servido no jardim — anunciou Alma.


Sentindo a presença de alguém a seu lado, Dulce voltou-se. Era Christopher, e não parecia muito satisfeito.


—  Quero falar a sós com você. Acompanhe-me até o escritório de seu tio, por favor — ele pediu.


— Não irei a lugar algum com você.


— Embaraçada pelo que aconteceu ontem à noite?


— Não me faça lembrar o quanto fui desajuizada.


— Precisamos conversar sobre nós dois — ele decla­rou com firmeza.


— Jamais haverá "nós dois".


Dulce tentou afastar-se, mas Christopher segurou-a pelos ombros.


— Quero conversar com você. — Ele começava a se impacientar.


— Sinto estragar seus planos, mas sou uma moça decente. Fique longe de mim ou começarei a gritar! — Empinou o nariz e deixou o salão.


Mesas tinham sido colocadas sobre o gramado, pró­ximo à casa. As crianças já haviam almoçado e estavam com as babás. O mordomo e os demais empregados esta­vam prontos para servir.


Dulce pretendia sentar-se com Stepan e Victor, o mais longe possível de Chris. Christian, porém, tomou-a pelo braço e levou-a para longe de seus irmãos.


— Sabe que pode confiar em mim. — Olhou para ela com um sorriso afetuoso.


— Não preciso fingir para você. Sabe qual é o proble­ma. Viu o que Christopher estava fazendo comigo no salão de jogos ontem à noite.


— Ora, é um comportamento natural entre um ho­mem e uma mulher — Christian ponderou. — Não há nada de errado em...


— Ouvi seus irmãos cumprimentando Christopher pelo casamento. — Dulce interrompeu a voz baixa, mas cheia de rancor. — Aquele homem estava tentando me seduzir para fazer de mim uma amante depois que esti­ver casado com outra.


Christian encarou a cunhada, surpreso.


— Sabia que você é mais divertida do que as dançari­nas do Beco das Tavernas? — Ele sorriu. — Chris não quer você para amante. Como pôde imaginar isso? Amantes são mulheres experientes, e você é jovem demais. Por que ele haveria de querer uma virgem para amante?


— Pergunte a ele — Dulce sugeriu, caminhando zanga­da na direção da mesa onde estavam os irmãos de Christian.


Ela sentou-se com os rapazes, que pareciam pouco à vontade com sua presença, sobretudo Stepan. Ignorou a atitude deles e discretamente observou Christopher, sen­tado a uma distância razoável, com Christian e Alfonso. Os três conversavam, e ela podia jurar que era o assunto da conversa. De repente, o conde dirigiu-lhe o olhar e sorriu, o que a deixou ainda mais furiosa.


Tinha perdido o apetite. No entanto, olhou para a mesa e decidiu servir-se.


— Novidades de Londres? — perguntou a Stepan, fin­gindo não ver Chris.


— O de sempre. — O tom desinteressado da resposta do rapaz fez com que ela não prosseguisse com a conver­sa. Ele sequer olhara para ela.


— Tem ido a bailes? — A pergunta dirigia-se a Victor, dessa vez. Quem sabe teria mais sorte com ele.


— Não, tenho ido ao White`s — foi a resposta lacônica.


— E para que os homens vão lá?


— Para beber e jogar.


— Interessante... E nunca falam sobre mulheres, suponho.


— Nunca ouvi esse tipo de conversa por lá.


O que Victor dizia não coincidia com a verdade, obvia­mente, e a impaciência de Dulce começava a crescer. Queria perguntar sobre Christopher, precisava saber com quem ele iria se casar. Seu orgulho, porém, não permitiu que o fizesse. Além disso, Stepan e Vitor estavam agindo de modo estranho. Christian devia ter sugerido a eles que se mantivessem afastados dela. Seu próprio cunhado cons­pirava contra ela, junto a Christopher.


Irritada, levantou-se e lançou um olhar de reprovação para Victor e Stepan.


— Aonde pensa que vai? — perguntou Martin, com ar pouco amigável.


—Vamos jogar croquet após o almoço — Christian, anun­ciou, mudando o rumo da conversa. — Precisamos de quatro pessoas. Joga conosco, Dulce?


— Eu adoraria jogar croquet. — Ela resolveu aceitar o convite, após uma breve hesitação.


Uma hora mais tarde, os empregados haviam prepa­rado tudo para o jogo. Alfonso seria parceiro de Dulce, enquanto Christopher formaria dupla com Christian.


— O primeiro arco esta à sua esquerda — Alfonso instruiu.


— Eu sei que o jogo segue o movimento do relógio.


 Havia certa irritação na voz da cunhada.


— Desculpe-me por subestimá-la — Alfonso retrucou paciente.


Dulce preparou-se para jogar, assumindo sua po­sição e ignorando os risinhos dos cavalheiros. Estavam perturbando sua concentração. Bateu decidida, arremes­sando a bola com o taco. Desastre total! Enquanto Christian e Christopher riam, Alfonso tinha um ar desolado no rosto.


— Era para bater a bola na direção do primeiro arco — ele lembrou.


— Foi o que eu fiz — teimou Dulce.


— Tinha de ter batido para a esquerda. — Alfonso meneou a cabeça.


— Não sabe distinguir direita de esquerda? — inda­gou Christopher, deixando-a furiosa.


Dulce viu que seus cunhados riam disfarçadamente. Teve ímpetos de atirar as bolas do jogo em Christopher, mas era melhor não perder a classe.


Ela andou até a lateral, para que a próxima pessoa jogasse.


— Não pode fazer isso — disse Christopher. — Tem que jogar de novo, ainda é sua vez.


— Faço como bem me aprouver — retorquiu nervo­sa, virando-se para ele. — Posso errar, mas nunca tra­paceio.


Christian e Alfonso jogaram a seguir; suas tacadas man­daram a bola para mais perto do arco. Logo em seguida foi a vez de Christopher; ele tocou a bola, que passou pelo arco de número um.


— Bela jogada! — Christian exclamou.


— Muito bem — elogiou Alfonso, antes de voltar-se para Dulce. — Acha que consegue mandar a bola na direção certa desta vez?


Com o sangue subindo à cabeça, ela se posicionou.


—  Está segurando o bastão de forma errada — Christopher observou. — Terei prazer em ensiná-la como segurar o bastão, se assim o permitir, Dulce — ele acrescentou, provocando-a.


Christian e Alfonso desataram a rir. O rosto dela quei­mava de indignação. Notou que Stepan, Vítor e Magno se aproximavam atraídos provavelmente, pelas garga­lhadas dos cunhados. Bateu na bola, que chegou perto do arco, mas não entrou.


— De quantas jogadas precisa para fazer a bola en­trar? — Alfonso estava desanimado.


Dulce ignorou o que dizia seu parceiro. Christian e Alfonso jogaram, mandando a bola para o arco de número um. A seguir, foi a vez de Christopher, que mandou uma bola certeira pelo arco de número dois. Bingo!


Enquanto os homens discutiam a jogada de mestre de Chris, Dulce aproveitou para empurrar a bola pelo arco de número um. Temia os comentários que com certeza viriam, mas por outro lado julgava que os merecia. Fora uma tola, ingênua. Nunca imaginara que Christopher pu­desse ser tão cruel.


— Sua vez, Dulce — Alfonso anunciou.


— Espere aí! — interveio Chris. — Sua bola estava do outro lado do arco.


— Está enganado, meu caro. — Dulce o encarou.


— Ainda há pouco disse que não era de trapacear, que­rida — Christopher provocou, afastando-se. — Que pena, será derrotada de qualquer forma... — Ele olhou para Alfonso. — Sinto muito pela parceira que arranjou.


No limite da irritação, Dulce jogou mais uma vez, mas nem desta vez a bola entrou. Christian e Alfonso joga­ram a seguir, com sucesso. Chegou novamente a vez de Christopher: ele bateu na bola, que não chegou a passar pelo terceiro arco.


 


— Parece que sua sorte está mudando, caríssimo con­de — ela alfinetou, com desdém. Afinal, ele estava bem longe de ser a imagem da perfeição.


 


Christopher ignorou o comentário sarcástico e deu-lhe as costas, enquanto ela se posicionava para jogar mais uma vez. No entanto, não fez como era esperado. Sua pa­ciência se esgotara. Mirou na bola e bateu com toda a força de que foi capaz na direção de Christopher, atingin­do-o na perna.


 


— Oh! Sinto muitíssimo, senhor. — Fingiu-se de conster­nada. — O conde sabe que tenho problemas com direção.


 


Suas palavras, no entanto, não impediram Chris de re­agir. Caminhou furioso na direção dela. Dulce olhava, paralisada, tremendo, à medida que ele se aproximava. Dessa vez, porém, Deus a protegeu, mandando uma chu­va torrencial, que obrigou todos a correrem para dentro de casa.


 


Uma vez sob a proteção do teto, ela tratou de correr. Christopher, no entanto, alcançou-a e, segurando-a pelo braço, fez com que o encarasse.


 


— Se voltar a agir de maneira infantil como acabou de fazer, juro que lhe darei umas boas palmadas! — ele ameaçou. — Estamos combinados?


Assustada, Dulce repetiu várias vezes um movi­mento afirmativo de cabeça, até que ele se afastou, res­mungando.


 


 


 


 


Liliam: seja bem vinda flor, que bom q vc esta gostando. Eu tbm adoro web assim de epoca, acho q ja li todas aq do site ou quase kkk. Passa la nas minhas webs favoritadas e tu vai achar varias. Te indico: Amor Demoniaco e Fora da Lei. São as minhas favoritas se ainda não tiver lido vai adorar.


 


 


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Autor(a): megvondy

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  Desceu as escadas e dirigiu-se ao salão, onde todos haviam planejado encontrar-se. Depois de olhar de re­lance para Christopher, sentado a uma mesa de jogos com Christian e Maite, caminhou em direção oposta a eles. Não pretendia aproximar-se de Stepan e Victor, mas lan­çou-lhes um olhar de glacial indiferença. &mdash ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:13:22

    Essa história é muito linda e emocionante! Amei

  • mari_vondy Postado em 30/12/2014 - 02:44:11

    amai perfeita recomento

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 19:40:01

    posta mais

  • tacyrose Postado em 12/05/2013 - 18:46:33

    Caramba estou com Odio do Cristopher , Sua web estámuito boa mal posso esperar pelo proximos post.

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:06:29

    Christopher é um idiota da maais alta espécie... porra, ficar com a karla? burro, burro, burro... poooosta maaaaaais! quero ver ele rastejar atras da Dul *-*

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:42

    ansiosa para descobrir o que vai acontecer *-* poooosta

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:04:12

    desculpas por não ter comentado ontem, na casa da minha mãe não tem net, pois não moro com ela, moro com minha avó dai acabou que nem comentei... poooosta maaaaaaaaaaaaaais

  • chrisdul Postado em 12/05/2013 - 16:02:45

    chorando horores #mimimi pooooosta maaaaaaaais

  • alherreira Postado em 12/05/2013 - 14:18:27

    posta mais to chorando horrores aqui quero saber como vai acabar a web

  • anacatarina Postado em 12/05/2013 - 07:24:23

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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