Fanfic: Eu não vou desistir! | Tema: Vondy

O carro estava estacionado, Dulce sentada sobre o capo e Christopher a beira do panhasco com os punhos serrados. Dulce observava o mesmo, ele estava tenso, nervoso e tudo mais, mas seu maior medo era que ele se jogasse dali.

Chris: AHHHHHHHHHHHHHHHH! - gritou para o céu negro e colocou as duas mais no rosto, ela tomou um pequeno susto e aos poucos decidiu se aproximar dele.

Dulce: Chris – nas costas dele, ele se virou e a puxou para um abraço apertado.

Chris: Eu odeio ele, odeio! – enterrou o rosto no pescoço dela, os braços dele estavam apertados em volta da cintura dela e novamente ele estava chorando – ele me bateu no rosto – sussurrou derrotado – para não quebrar a cara dele eu quebrei um copo com força na mão – explicando o porque de uma de suas mãos sangrando já com o sangue estancado.

Dulce: Shiii, você não o odeia – levando uma das mãos a nuca dele – toda família tem seus conflitos – afastando o rosto do dele – deixe-me ver sua mão – escorregando a outra mão até a dele ferida.

Chris: Odeio sim – limpou o rosto novamente com a manga e a outra mão mostrando para ela – o sangue já está estancado, não foi um corte muito profundo – ela analisou a mão dele e checou que não era tão grave, então levou uma de suas mãos ao rosto vermelho dele e acaricou.

Dulce: Não gosto de te ver chorar – ele suspirou com o carinho dela – por que o seu pai fez isso com você? - Chris deu os ombros e encostou a testa na dela.

Chris: Eu me senti sufocado naquela sala e acabei saindo para tomar um ar e não voltou para o trabalho – falou sem graça.

Dulce: Isso lá é motivo para bater em você? - ele apenas negou com a cabeça, ambos estavam de olhos fechados, os rostos estavam próximos.

Chris: Não vamos mais falar dele – sorriu sem vontade.

Dulce: Como você quiser! - colocou os braços em volta do pescoço dele e lhe beijou o cantinho dos labios.

Chris: Você errou – ambos sorriram – posso te beijar? - ela afirmou com a cabeça, ele abaixou o tronco e deslizou os labios aos dela.

O beijo era calmo e bastante esperado, Dulce lhe apertou um pouco a nuca com a mão e o puxou para ela com carinho, Christopher lhe invadio a boca com a língua e logo ambas estavam dançando apaixonadamente. As mãos de Christopher tinham escorregado para a parte abaixo da cintura e apertado com leveza. O beijo foi esquentando aos poucos, logo as mãos estavam bobas e mordidas eram dadas dos labios um do outro, Christopher tinha colocado uma mão por dentro da blusa da mesma e Dulce tinha as duas mãos no bolso traseiro dele e às vezes até apertava. Christopher desceu os beijos da boca dela para o pescoço e ali foi como um paraizo, beijou, lambeu e chupou, Dulce inclinava a cabeça para tras para dar espaço para ele, as mãos dela subiram dos bolsos e entravam por dentro da camiseta dele e lhe apertava e às vezes arranhava, já as mãos dele puxava a blusa dela pela barra para cima, voltando os beijos para os labios dela sentiu ela levantar os braços dando-lhe permissão para retirar a blusa.

Chris: Vem! - falou no meio do beijo e a conduzio em direção do carro, pois naquele mometo começou a cair alguns pingos de agua do céu.

Sirenes e mais sirenes invadiam o condominio que Christopher morava e justamente e frente a sua casa o resgate estava estacionado, os vizinhos curiosos e fofoqueiros ficavam olhando o que tinha acontecido.

Alexandra estava sobre o corpo desmaiado do marido e tentava o reanimar mais tudo era em vão, desde que Christopher tinha deixado o escritório tão irritado quanto Luiz estava o marido tinha tido uma falta de ar e caiu ao chão o que deixou a mulher desesperada.

- Senhora se afaste um pouco – tirando ela de cima dele – seu marido precisa respirar.

Alexandra: Não o deixem morrer – falava em soluços.

- Ele passou algum nervoso? - um dos caras do resgate abria alguns botons da camiseta dele e tirava a gravata.

Alexandra: Ele e o nosso filho tiveram uma discussão e logo depois ele passou mal – chorando.

- Senhora se acalma – consolando ela – nos vamos levar ele para o hospital que vocês tem convenio e vamos ver o que causou esse desmaio – Alexandra assentiu – a senhora pode vir com a gente – alguns bombeiros do resgate entraram com a maca dentro da casa e logo Luiz estava preparado para ser levado ao hospital e assim foi feito, o resgate saiu a toda velocidade.

 Continua […]

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até amanhã ;*