Fanfic: Eu não vou desistir! | Tema: Vondy

Chris: Onde você está? – falou assim que atendeu o celular, sem nem ao menos falar oi

Dulce: Oi para você também – bufou.

Chris: Oi – falou manso – eu estou em casa e você não está e fiquei preocupado – falou calminho, ela segurou para não rir dele.

Dulce: Já passou das 17:30? – arregalou os olhos e olhou no relógio e ainda nem era 16:00h

Chris: Eu sai mais cedo, eu tive uma reunião com uns clientes e foi no Figueira e eu decidi vir para casa, pra ficar um pouco com vocês – Dulce abriu um sorriso com o que ele falou – mas onde você está? – perguntando com jeitinho.

Dulce: Eu vim ao shopping com a Mai, eu precisava de roupas especiais para grávidas, pois as minhas jeans não estão mais fechando – chateada.

Chris: você quer que eu vá te buscar?

Dulce: Não precisa, a Mai vai me levar – sorriu – obrigada Chris.

Chris: É para isso que os maridos servem – riu – então vou deitar um pouco, aproveitar que sai mais cedo e dormir um pouco – sorriu – a sua vida que é boa agora, está de férias e só gastando dinheiro – Dulce deu risada.

Dulce: Tchau Chris – ele ria do outro lado e lhe mandou beijos e logo desligaram.

Maite: Que sorrisinho é esse? – falou se sentando de frente para Dulce na mesa.

Dulce: Nada, só o Chris me enchendo o saco – rindoe  guardando o celular – vamos?

Maite: Sim, eu preciso ir para casa também – se levantou pegando a bolsa – deixa que eu levo suas sacolas – Dulce a pegou das mãos dela.

Dulce: Mai, estou grávida, não invalida – rindo – não seja que nem o Chris, por favor – pediu risonha – ele só falta me dar comida na boca para eu não pegar o peso do garfo – elas riram e foram na direção de um elevador.

Maite: você viu quem está no shopping? – paradas em frente ao elevador que iria levar elas ao estacionamento. Maite apontou com os ombros na direção de uma loja de grife e lá estava Melissa e uma das amigas rindo.

Dulce: Ain nem me fala nessa praga – bufou, Melissa viu ambas olhando para ela e deu um pequeno tchauzinho irônico.

Maite: Falsa – bufou e o elevador chegou, entraram nele e apertaram  botão do estacionamento – como as pessoas gostam dela? Ela é falsa e feia – Dulce riu.

Dulce: Falsa ela é sim, mas ela é bonita, Mai – rindo – só não quero que ela chegue perto nem de mim e nem da minha família – suspirou – logo depois que entrei na escola ela e suas guarda costas me bateram e rasgaram minhas roupas, pois ela estava cheia de ciúmes porque o Christopher estava dando em cima de mim – Maite arregalou os olhos, o elevador chegou no andar e elas saíram dali e seguiram para procurar o carro.

Maite: Que vacas – fechou os punhos – você tem que tomar cuidado com ela agora que está casada com ele – Dulce parou ao lado do carro esperando Maite destravar as portas.

Dulce: Esse e um dos meus medos, ela pode tocar em mim, mas se ela se aproximar dos meus filhos – travou os dentes – o Chris não gosta que eu saia sozinha justamente por medo que elas façam alguma coisa para nós – colocou uma das mãos na barriga alta, Maite ajudou ela colocar as sacolas de compra no banco de trás e depois deu a volta para entrar no banco do motorista, Dulce já dentro do carro colocou o cinto.

Maite: Eu concordo com ele, elas não são confiáveis – deu partida.

E foi assim que Maite deixou Dulce em casa e seu para o seu destino, a mesma dirigiu por uns uns 10 minutos e parou em frente a uma casa cor de rosa, onde o letreiro dizia: Estrela Guia, Maite saiu do carro, deu a volta no carro e parou em frente ao grande portão e tocou a campanhinha, um senhor já de idade apareceu sorrindo e abriu o portão para ela.

- Boa tarde senhorita Perroni – sorriu alegre, Maite beijou-o na bochecha e sorriu.

Maite: Como vai, senhor Mendes? – ele deu o braço ela para cruzar o dela e a acompanhava até a secretaria.

Mendes: Só com um pouquinho de dor aqui e ali, mas nada que não passe quando estou rodeado desses jovenszinhos – eles pararam na porta da secretaria.