Fanfic: milonga... | Tema: portiñon

— Eu te amo.. Sussurrou, sua voz parecia ainda mais
gostosa de ouvir.
— Demais.. Sussurrei de volta,
ela sorriu e foi me beijando novamente. Sua língua deslizando com vontade sobre
a minha. Deslizou sua mão até o meu sexo e passeou seus dedos devagarinho por
ali. Meu corpo ficou completamente arrepiado e eu suspirei.

Ela começou a
massagear ali devagarinho, apenas com a ponta do dedo, e meu corpo parecia ter
vontade própria, porque eu mexia meu quadril ao mesmo ritmo do dedo dela.
Paramos de nos beijar, mas continuamos com os lábios juntos.

Eu gemia baixinho e
ela foi aumentando o ritmo, me acariciando com mais vontade. Levei as unhas até
as costas dela e forcei elas ali sem muita dó. Era a sensação mais maravilhosa
que eu já havia sentido na vida. Continuou os movimentos e foi beijando meu
pescoço, minha orelha.

Logo escorregou seu dedo devagarinho, penetrando ele em
mim sem força alguma. Apertei as pernas por um pouco de medo, mas o movimento
continuou suave e eu acabei relaxando. Minha respiração estava cada vez mais
forte, e de vez em quando eu sentia minhas pernas tremerem.

Continuamos nesse
movimento por algum tempo, e logo ela foi se inclinando, beijou meus seios de
novo, minha barriga, e encontrou com seus lábios meu sexo. Me chupou
devagarinho, mas o carinho dela me deixava louca.

Soltei alguns gemidos mais altos enquanto ela chupava meu clitóris com cada vez
mais força. Empurrei as costas pra frente, sentindo uma sensação estranha tomar
conta do meu corpo. Minhas mãos formigaram e logo depois eu estava gozando pelo
que ela fazia. Fechei os olhos e gemi mais alto, não tão alto porque ainda tinha
vergonha. Respirei fundo, tentando segurar o fôlego que ainda me restava e ela
continuou me chupando. Agradeci por ler revistas e saber o que estava
acontecendo. Ela foi subindo, e colou nossos lábios, me beijou com muito
carinho. Eu tirei o seu short, e a sua calcinha e tirei a minha completamente.
Não aguentava fazer mais nada naquela noite, mas eu queria dormir sentindo ela.
Dormimos sem falar nada, nossos sorrisos diziam tudo. Nossas pernas estavam
entrelaçadas e nossos narizes colados. Eu estava mais viva do que nunca.