Fanfics Brasil - 2 - Beco Diagonal & Hogwarts Malfoy`s Twin Sister

Fanfic: Malfoy`s Twin Sister | Tema: Harry Potter


Capítulo: 2 - Beco Diagonal & Hogwarts

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Anna e Draco acordaram cedo. Às 8h da manhã já estavam prontos. Anna (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=80335067&.locale=pt-br) saiu do quarto à frente e esperou o irmão trancar a porta. As mochilas estavam lá dentro, trancadas e seguras. Os dois foram até um lugar atrás do Caldeirão Furado, deparando-se com uma parede de tijolos. Draco bateu a varinha em uma sequência e os dois adentraram o Beco Diagonal.


-Me diga, para que aquelas roupas? –Draco perguntou para a irmã, se referindo às roupas da noite anterior.


-Até parece que a nossa família seria honrada com um arco íris ambulante se tornando Comensal. –Sussurrou a última parte e os dois gargalharam.


Entrelaçaram os braços e foram comprar os livros que precisariam. Logo depois de visitarem algumas várias lojas e comprar uniformes novos e em perfeito estado se dirigiram à Olivaras. Anna entrou animada e Dracou deu uma pequena risada. Enquanto a garota experimentava dezenas e dezenas de varinhas, Draco saiu da loja e se dirigiu a uma loja de animais. Comprou uma coruja ainda filhote de pelagem extremamente branca, sua barriga ainda tinha algumas manchas negras, devido à falta de idade. Levou a coruja em uma gaiola espaçosa e prateada até a Olivaras e esperou pacientemente pela irmã.


-É essa! –Olivaras exclamou maravilhado.                                            


A varinha soltava lindas faíscas de todas as cores possíveis.


-Esta é especial, fabriquei em uma viajem ao Brasil! –Ele confidenciou. –é de Pau-Brasil e fibra de coração de unicórnio! Exatos 25 cm e é semi flexível!


-É linda! –Anna respondeu com igual entusiasmo.


A varinha era negra, com alguns entalhes prateados. Numa das pontas havia uma linda espiral prata. Se encaixava perfeitamente nas mãos pequenas da garota, que sorriu abertamente enquanto Olivaras embalava à varinha. Anna pagou e os irmãos saíram da loja.


-Trouxe um presente! –Draco falou e ela o encarou sorridente.


-O que é?


-Curiosa! –Ela brincou.


-Vamos, mostra, por favor!


Ele mostrou a gaiola e a coruja. A garota abriu um sorriso ainda maior e pegou co extremo cuidado.


-Qual será o nome?


-Push! –Anna falou depois de alguns minutos de reflexão.


-É um nome lin...


-Bom dia Draco! –Zabini falou se aproximando. –Senhorita. –Beijou a mão de Anna que deu um pequeno sorriso.


Draco pigarreou.


-Quem é, Draco? Pansy sabe da nova garota?


-É minha irmã! –Draco respondeu, levemente irritado.


-Nunca soube dela. Porque ela não foi para Hogwarts?


-Seus poderes chegaram atrasados, agora, se nos dá licença, precisamos ir.


-Está certo então, Malfoy. Até, senhorita! –Se distanciou.


-Quem era? –Perguntou a garota.


-Um colega da Sonserina.


A garota assentiu e os dois saíram do Beco, de volta ao Caldeirão Furado. Voltaram ao quarto e deixaram as compras. Saíram para almoçar em um restaurante Londrino e passearam pelas ruas da cidade.


1º de Setembro


Os Malfoy se dirigiam seriamente até Plataforma 9 ¾. Anna (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=65897884&.locale=pt-br) conversava animadamente com Draco, que vez ou outra lançava olhares de desprezo à alguns trouxas. Certificando-se de não ter ninguém olhando, os quatro atravessaram a parede. Os irmãos se despediram dos pais e embarcaram no trem. Draco carregava seu malão e também o de sua irmã, enquanto a garota carregava alegremente a coruja.


-Não é lindo, Push? –A loira perguntou para a coruja, arrancando uma gargalhada do irmão.


Em troca, ela lhe mostrou a língua, e Draco fez uma careta. Entraram na última cabine e ali se instalaram. Logo Pansy, Crabbe e Goyle entram na cabine, cumprimentando os dois. Pansy fez uma careta ao ver Anna brincando distraidamente com uma das aos de Draco e o mesmo revira os olhos.


-Gente, essa é minha irmã, Anna. Anna, esses são Pansy, Crabbe e Goyle.


-Prazer. –A garota fala levantando os olhos, mas logo volta sua atenção à mão do irmão.


Logo o carrinho chega e a garota se anima, assim como Crabbe e Goyle. Anna compra um de cada o que faz Draco revirar os olhos e a garota deu risada. Comeu os Feijõesinhos de Todos os Sabores, arrancando risadas dos outros com as caretas que fazia  com determinados sabores e uma caixinha de Sapos de Chocolate.


-Vou dar uma volta! –Anunciou, guardando boa parte dos doces na bolsa e carregou consigo algumas  Varinhas de Alcazus.


-Lembre-se: Nada de Traidores do Sangue e Sangues Ruins! –Draco lembrou.


Anna revirou os olhos e assentiu. Como se não tivesse escutado seu irmão, passadas algumas várias cabines, trombou com Jorge Weasley e caiu sentada no chão.


-Desculpe! –O garoto se apressou em dizer, estendendo-lhe a mão. –Weasley, Jorge Weasley.


Após alguns segundos se hesitação, a garota apertou a mão do mesmo.


-Prazer. Malfoy, Anna Malfoy.


O garoto hesitou um pouco, mas logo abriu um sorriso.


-Você é diferente do seu irmão...


-Não é muita opção nossa agir do jeito com ele age. Eu deveria fazer o mesmo... –Ela sussurrou.


Ele assentiu e a puxou para uma cabine, onde estava Fred e Lino.


-Oi! –Ela sorriu, sentando ao lado de Fred, de frente para Jorge.


-Esses são Fred, meu irmão, e Lino Jordan, um amigo nosso. Meninos, essa é Anna Malfoy.


Eles sorriram.


-Então, o que está fazendo conosco? –Lino perguntou.


-Estava apenas dando uma volta. Meu irmão não precisa saber que conheci vocês, por favor.


-Seu segredo é nosso segredo. –Fred prometeu. –Quer ver nossas invenções?


A garota assentiu e eles lhe mostraram, entregando-lhe até uma Vomitilha.


-Eca! –Ela falou após encher um balde de vômito, que foi deixado no canto da cabine e coberto por um pano. –Vocês podiam ter me avisado!


Eles deram de ombros. Ela fez careta, comendo uma das Varinhas de Alcazus e Lino gargalhou.


-É ruim? –Ele perguntou zuando e ela lhe mostrou a língua.


-Já faz uma hora que você tá aqui! –Jorge falou. –Não acha melhor ir?


Ela fez uma falsa cara de ofendida.


-Você está me colocando para fora?!


-Claro que não! –Jorge falou. –Só não quero sentir vontade de matar seu rmão nem ver ele tentando te matar!


Ela revirou os olhos.


-Tchau, então! –Fez careta e acenou, saindo da cabine em meio às gargalhadas dos garotos.


Voltou para a cabine encontrando Draco com cara emburrada.


-Porque demorou? –Ele perguntou.


Ela pensou numa resposta rápida.


-Trombei com um Weasley na ida e outro na volta. Caminhei por todo o trem. Acabei discutindo um pouco com os Traidores do Sangue! –Ela fez uma careta.


Ele deu um sorriso sem mostrar os dentes e ela se sentou no mesmo lugar de antes, voltando a brincar com uma de suas mãos enquanto comia doces.


Algumas horas depois


Anna dormia com a cabeça no colo de Draco, encolhida no banco da cabine. Pansy a encarava, fazendo caretas vez ou outra e Crabbe e Goyle faziam palhaçadas ridículas, conversando um com o outro. Draco encarava o nada quando se lembrou do horário.


-Anna? –Acordou a irmã. –Temos de vestir os uniformes, os outros já se trocaram.


A garota assentiu sonolenta, saindo da cabine. Alguns minutos depois os irmãos estavam de volta, já devidamente uniformizados. Assim que sentaram, o trem parou. Hagrid veio até a cabine dos cinco. Draco fechou a cara e Anna olhou o cara com os olhos arregalados.


-Você deve vir conosco, senhorita Malfoy.


A menina assentiu, se despedindo dos outros e indo com Hagrid. Entrou em um barquinho com mais alguns alunos, que eram do primeiro ano. Algum tempo depois, que ela não sabia ao certo dizer, pode avistar o castelo. Continuou encarando sua grandiosidade ainda maravilhada até desembarcarem. Escutou o discurso de uma mulher impaciente e foi com os outros novatos até o Salão Principal.


-Agora, o Chapéu Seletor. –Escutou alguém anunciar enquanto observava as quatro mesas dispostas ali.


Uma música foi cantada pelo Chapéu e os alunos começaram a ser selecionados. Por último foi ela.


-Agora, a senhorita Malfoy, Anna Malfoy. –Escutou chamarem. –Vai direto para o sexto ano.


Sentou no banquinho e fechou os olhos enquanto o chapéu era colocado em sua cabeça.


-Mente muito interessante, senhorita. –O Chapéu falou. -Devo dizer que você é muito inteligente, muito corajosa, astuta, leal aos verdadeiros amigos, talvez não muito confiá...


-Psiu! –A garota gritou para o chapéu. –Ninguém precisa saber essa parte! –E boa aprte dos alunos caíram na gargalhada, inclusive alguns professores e até o Chapéu.


-Certo. É uma boa companheira, por  mais que tenha passado boa parte da vida se excluindo da sociedade. Algo que marca sua personalidade é o gênio forte, e não mede esforços quando está determinada a conseguir o que quer.


-É ótimo saber que não preciso de psicólogo. –Murmurou impaciente.


-Certo... SONSERINA! –O Chapéu anunciou.


Anna foi em direção à mesa sorridente e arranjou lugar ao lado de Zabini, que tinha guardado o mesmo para ela.


-Já falei que ela não é pro teu bico! –Draco murmurou zangado.


Anna riu, e encarou disfarçadamente Fred e Jorge, que sorriram para ela. Talvez ela pudesse ter grandes amigos, mas ninguém precisava saber disso.



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Autor(a): Ana Horan S2

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