Fanfic: Over Again

Hoje sexta feira, e lá vai eu pra escola. Fiz minhas higienes, coloquei um jeans preto, meu tênis branco, a blusa da escola. Fiz um coque e uma maquiagem leve e fui pra escola: - Macaca Branca – O Tiago veio com os braços aberto, então olhei pra todos os cantos da escola, procurando quem ele elogiava.

- É eu?

- É né sua anta.

- Da para definir que animal eu sou?

- Você é a fauna inteira.

- Chato - Abracei ele - Amor - Abracei e dei um beijo no Bruno.

- Oi - Fomos pra sala e hoje o Bruno e o Tiago estavam impossíveis, estavam zoando com tudo e com todos, inclusive eu, que claro que eles não iam me livrar dessa, esses empesteados. Hoje a aula foi divertida, e passou super rápido, tanto que já está na hora de ir embora:

- Vamos? – O Bruno me chamou.

- Eu vou ficar na escola hoje.

- Pra que?

- Amanhã começa os campeonatos e eu e as meninas temos que ensaiar.

- É mesmo, que hora que termina o ensaio?

- 15h.

- Venho te buscar então.

- Tá bom - Beijo – Tchau - Ele se foi, e eu e as meninas fomos ensaiar. O ensaio foi longo e cansativo, mais o resultado foi bom e é isso que importa no momento. E como dito o Bruno foi me buscar no termino do ensaio. Logo o Bruno chegou e fomos embora - Qual o programa pra hoje? - Perguntei.

- Que tal sessão pipoca?

- Feito. Lá para ás 20h eu vou pra sua casa.

- Pode ser - beijo - Então te espero lá. Você e a pipoca, tá.

- Tá bom - Eu entrei, subi tomei um banho, lavei meus cabelos e os sequei, coloquei um vestido preto cinturado e com a saia um pouco rodada, calcei minha sandália rasteira, fiz uma maquiagem bem leve e desci. O Marcos estava com umas duas malas junto dele ali na sala:

- Vai viajar? - Perguntei

- Vou passar um mês em NY, e espero que você se comporte.

- AH, pode ficar tranquilo, que a menininha aqui sabe o que faz.

- É o que eu espero.

- Então boa viagem paa[...] - Interrompi o que eu ia dizer. Eu ia chamar ele de pai. Ele também reparou isso, e então percebi um pequeno sorriso brotando em seu rosto.

- Obrigado - Ele me deu um abraço, me senti meu desajeitada ali, mais não posso negar que era inexplicável o carinho que eu senti vindo daquele abraço. 

- Pois não – O Pai dele quem abriu a porta, com a feição totalmente séria

- O Bruno, por favor – Intimidada respondi

- Entre ele está no quarto dele.

- Tudo bem - Eu fui subindo enquanto ele disse, para a mãe do Bruno:

- Esse garoto não toma jeito mesmo. Já e a terceira garota que vêm aqui em menos de uma semana - COMO ASSIM, EU SOU A TERCEIRA GAROTA? - Fui pro quarto do Bruno, e ele estava conversando com o Ti:

- Oi amor - Ele veio com aquele sorriso perfeito pro meu lado.

- Oi – Disse seca

- O que aconteceu, Mellanie?

- Nada. Oi Ti - Dei um beijo no rosto dele

- Oi, Bruno eu vou embora, amanhã a gente conversa - Eles se despediram em seguida o Tiago me deu um abraço. E se foi.

- Agora me fala. O que aconteceu?

- Nada – Mantive me ríspida

- Você jura que me engana né?

- Eu acho que quem está me enganando é você.

- Como assim?

- É que eu ouvi o seu pai falando, que eu era terceira menina a te procurar aqui, essa semana.

- Ele está louco é?

- O pai é seu e eu que vou saber.

- Vem aqui - Ele me puxou pelo braço - Pai.

- O que foi, Bruno?

- De onde você tirou, que umas três meninas vieram aqui em casa atrás de mim, essa semana?

- Quem te disse isso? Foi essa garota ai né? Não te deram educação. - Ele me reprimia.

- Não foge do assunto, quem é que veio aqui em casa, me diz?

- Esquece Bruno.

- Aff, vem Mel - Ele me puxou de novo, e saímos da casa dele. - Sabia, era tudo invenção dele, ele sabia que você ia ouvir, ele é contra esse namoro.

- Desculpa, então ter duvidado de você?

- Claro, que eu te desculpo minha pequena, e eu que te peço desculpa, pela grosseria do meu pai

- Tudo bem, já passou, agora o que vamos fazer? Porque ir na sua casa de novo, HOJE? Nem morta

- Parque? Sorvete?

- Hum... Que tal os dois?

- Pode ser - Primeiro fomos comprar sorvete, e depois fomos andar pelo o parque. Fomos para um canto bem vazio, e ele me prensou em uma das árvores que havia ali. Suas mãos percorriam todos os traços do meu corpo e pegou uma das minhas pernas e encaixou na altura da sua cintura.

- Vai tirando, seu jegue da chuva, que não vai rolar não.

- A Mel, porque?