Fanfic: Over Again

Acordei era 06h, fiz minhas higienes, vesti uma calça jeans clara, a blusa do colégio, meu tênis branco, fiz um coque desajeitado e uma maquiagem leve, e fui pra escola:

- Amiga, vem aqui – A Sophie me puxou até um banquinho, que havia ali na cantina - Já deu né, essa briguinha sua e do Bruno né?

- Deu é?

- Deu, ah Mel um motivo tão bobo esse seu pra brigar com ele.

- Ah é? #Ironicdetected.

- É. Você está dando o gostinho da vitória pra Monique, de ver vocês brigados. Larga de birra conversa com ele e se acertem.

- Pra mim, que ela se engasgue com a vitória pra lá, e se você não quer que eu te maltrate, não vem falar de Bruno comigo, enquanto ele não parar de falar com a Monique, beijos e tchau - Fui pra sala, e era o professor que eu mais adoro irritar, aquele que me expulsou no primeiro dia de aula. Junto do Tiago e do Bruno o estressamos ao extremo até ele nos expulsar novamente de sala.

- A garota tu nem presta né – Disse o Tiago enquanto atravessávamos os corredores da escola.

- Presto sim e mais do que você imagina. Só que eu não queria ter três aulas direto daquela peste lá não.

- Somos três, porque eu tenho certeza que você não queria também né Tiago – Disse Bruno.

- Não mesmo.

- Hum, só que tem uma, coisa o que a gente vai fazer durante três horários seguidos? - Questionei

- Ai que tá, não tem nada pra fazer.

- Ah vou pra quadra, bicar a Ed. Física alheia. Vem? - É eles vieram. Era horário vago, do 1º ano, e eles estavam ali na quadra. Quando eu digo, primeiro ano, digo a turma da Sophie, da Monique que vieram pra perto da gente:

- O que vocês estão fazendo aqui?  - Perguntou a Sophie

- A Mel, sabe fez a gente ser expulso de sala – O Tiago conseguia fazer parecer que eu tinha feito tudo sozinha.

- Ah seus cachorros, vocês que irritam o professor e eu levo a culpa?

- Mais quem começou? – O Bruno me olhava intrigado com o meu descaramento.

- Nem te conto que fui eu - O clima ali estava super bom, até a oferecida da em cima do Bruno de novo. Ela se assentou do seu lado, e ficou mexendo em seus cabelos e eu não aguentei e sai dali. Indo pra trás da escola.

- Ei psiu, ô gatinha olha pra mim – Era o Bruno que havia me seguido até aqui .

- E se eu não quiser?

- Eu fico aqui, até você olhar.

- Então espera sentado - E não é que o garoto se sentou mesmo, e quase em cima de mim, detalhe básico. Ele ficou acariciando meus cabelos. E falando baixinho no meu ouvido, que me ama, a que lindo ele, que pena que não presta - Você sabe, que eu estou com raiva de você né?

- Sei. E sei que essa raiva também tem outro nome: C-I-U-M-E-S.

- Quem te disse que eu tenho ciúmes, de você peste - Olhei pra ele.

- Viu foi fácil, você olhar pra mim. Se não é ciúmes é o que? 

- Sei lá.

- Viu, viu é Ciúmes. Não precisa ter ciúmes não sua boba por que ele ô - Pegou minha mão, e pôs em sentido do seu coração - Ele só bate por ti e ele - Pegou minha mão e colocou em sua masculinidade - Ele só sobe por ti.

- Primeiro: Que essa frase do coração, você tirou de um filme e o do nosso querido Jr, ai ele sobe por qualquer uma que te abra as pernas.

- Mais você sempre tem que cortar o clima, e nunca pode dizer, awn que fofo amor também te amo.

- Quem te disse que eu te amo?

- Meu sexto sentido.

- AH tá. Sexto sentido - Ele me olhou com uma carinha tão fofa. Não resisti - Tá bom sua peste eu te amo - Beijei ele - Me promete que vai sair de perto da Monique?

- Mel. Ela é minha amiga, mais eu vou cortar as brincadeira, tá bom?

- Tá né, só não reclama de me conversando com o Caio - Ficamos nos agarrando ali um pouquinho [matando a saudades] e depois nos juntamos com o povo novamente.  - Se acertaram foi? – Perguntou Sophie

- Pra infelicidade de alguma ai, é nos acertamos – Disse enquanto o abraçava.

- Aleluia irmão – Brincou Tiago.

- A fico feliz que vocês se acertaram, não queria ver meu amigo triste não – A nojenta da Monique encenou.

- FALSA – Disse. E em seguida o Bruno me reprendeu com o olhar - AH, tu não acha que eu vou chegar a ser hipócrita de ser amiguinha dela né, faça me o favor né Bruno.

- Ah tá bom, não quero brigar com você de novo.

- Bom mesmo - O resto da aula passou normalmente, e era muito bom está de boa com o Bruno. Estava indo embora com ele, quando o Felipe me ligou. 

I.D.L:

- Princesa

- Ei amor. Joia?

- Sim & você?

- Também

- O nosso sorvete ainda está de pé?

- Claro

- 16h, perto do parque?

- Pode ser. A gente se vê então.

- Está bem, beijos linda.

- Beijos, tchau.

F.D.L

- Quem era? – O ciumento e curioso do Bruno perguntou

- É da sua conta?

- A educação mandou lembranças tá?

- Tá bom. É um amigo meu.

- Esse amigo tem nome?

- Tem né.

- E dá pra falar?

- Larga de ser mala, é só um amigo, que vai me pagar um sorvete.

- Espero, que não seja um amigo que nem o Caio.

- Não fode. Vou entrar. Beijo - Selinho. Entrei, troquei de roupa e fui almoçar, depois subi arrumei meu quarto. Tomei um banho, peguei um short de rendinha e um blusinha simples branca, calcei minha sandália rasteira, fiz uma maquiagem leve, ajeitei meus cabelos. E já era umas 15h30 & fui pra perto do parque e o Lipe já estava lá. E ele estava muito lindo, com uma bermuda jeans & uma blusa de manga preta, e tênis.

- Você está linda – Ele veio e me abraçou.

- Obrigado amor, você que está lindo, se eu fosse solteira te agarrava.

- Pode ficar tranquilo, que eu não tenho ciúmes.

- Mais o Bruno tem, e a gente custo pra se reconciliar.

- Vocês se acertaram é? - Ele fez uma carinha triste.

- Acertamos sim – Disse toda sorridente.

- Bora, tomar sorvete?

- Já estava demorando – Fomos até a sorveteria e cada um pegou o seu sorvete. De lá resolvemos ir pra pracinha, onde sentamos me assistindo fazer uma enorme bagunça. Conversamos sobre tudo, com certeza tínhamos uma enorme afinidade. Entre tantas conversas fomos interrompidos com a presença do meu amor, pois é ele apareceu lá:

- Ei amor, o que está fazendo aqui?

- Estou voltando da casa do Tiago, ai vi você aqui.

- Então, Bruno este o Felipe, meu novo amigo. Lipe, este é o Bruno, meu amor – Eles se cumprimentaram. E conversamos apenas mais um pouco, então o Felipe disse que teria que ir embora. Nos despedimos e assim com ele, Bruno e eu seguimos rumo nossas casas: