Fanfic: Over Again

Mel Narrando:

Acordei as 10h, e a cachorra estava deitada ali na cama de baixo. Me levantei fiz minhas higienes desci e fui na cozinha, ninguém estava ali. Então peguei massa de tomate, pimenta, vinagre, uma jarra de agua, misturei tudo e subi pro meu quarto. E a vaca continuava dormindo ali. Então virei todo aquele liquido, em cima dela: - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH - Ela gritou e eu fiquei ali a encarando, quando a Anna e a Leyla chegaram lá para ver o que houve.

- O que está acontecendo aqui? – Anna perguntou assustada

- A Mel, derrubou algo em cima de mim e agora estou suja, com os olhos e a boca ardendo – Ela dizia com o olho fechado.

- Isso é o só o começo do que eu tenho vontade de fazer com você sua traíra, cachorra, você me paga - Pulei em cima dela e comecei a estapeá-la.

- Sai de cima dela Mellanie. Você está a machucando – A Anna disse enquanto tentava me tirar de cima dela.

- Eu poderia é matar ela, isso sim - A Anna, me tirou de cima dela.

- As duas se limpem, e desçam agora – Falou autoritária. Eu troquei de roupa e a Eduarda teve que tomar banho, bem feito. Então descemos:

- Agora se expliquem – Anna aparentava estar nervosa.

- É que essa daí, ontem agarrou meu namorado. E nada mais justo que uma vingança.

- Eu Mel, porque eu iria fazer isso? – Ela era tão cínica.

- Não vem dar uma de inocente, que eu te conheço Eduarda, eu sei que você é fogo. E Mellanie, peço desculpas pela Eduarda – Disse Leyla.

- Sinto muito, mas eu não desculpo. Você não tem nada a ver com isso, mais eu não aceito traição e se ela ficar mais tempo perto de mim, prepara o enterro que eu mato a sua filha - Sai dali e fui andar pelo parque, precisava desabafar comigo mesma. Cheguei e me sentei, perto do pequeno lago que havia ali e como havia levado meu diário, comecei a escrever no mesmo:

 [...] Hoje estou me sentindo, como um cordeiro indo para o matadouro. Estou com uma tristeza& um ódio tão profundo mais tão profundo, que acabo me perdendo no meio de tanta ilusão. Meu Deus, o que eu fiz pra merecer isso em? Eu devo ter pecado muito na minha outra vida. E agora, o que vai ser da minha vida sem ele? Mesmo com tudo eu amo ele de mais, mesmo ele me fazendo sofrer, mesmo ele me fazendo chorar. Mais o meu orgulho sempre vai ser maior. E eu sempre vou estar de nariz em pé, de queixo erguido e de coração partido, confesso! 20/03/2011!

- Mel? – Era o Tiago

- Ei amor - Sequei algumas lágrimas que rolavam no meu rosto, é eu estava chorando.

- Porque você está chorando, em?

- Ele me traiu, Ti , ele me traiu com aquela vaca da Eduarda, na frente de quem quisesse ver

- Ah, Não vou falar nada, porque ambos são meus amigos e quem tem que resolver isso é vocês dois.

- Não tem o que resolver Tiago, eu sei o que vi e não preciso de nenhuma explicação

- IIH, mais eu acho que vocês vão ter que conversar sobre isso, mais cedo ou mais tarde

- Prefiro a terceira opção

- Mais eu não te dei uma "terceira opção"

- Mais eu me dei, e ela é não querer conversa isso nunca, entende?

- Tá né, sua marrenta

- Para de me amar, Tiago

- Impossível

- É eu sei. Eu te seduzo - Ficamos conversando até dá a hora do almoço - AH não quero ir pra casa não.

- Porque?

- Porque eu tenho certeza que assim que eu chegar lá, eu vou ouvir & muito - Contei pra ele, o que eu fiz com a Eduarda e ele riu bastante.

- Depois me passa a receita. Beleza?

- Tudo bem.

- Quer ir lá pra casa, eu faço macarrão instantâneo pra gente.

- Tem empregada não peste? 

- Os meus pais viajaram e ontem eu liberei ela sabe, pra bichinha descansar.

- Então beleza , pode deixar que eu faço a comida e` te prometo não por veneno.

- Tudo bem - Fomos pra casa dele e como dito eu fiz uma comidinha pra nós, e não é que o trem ficou bom, já sirvo até pra casar. Por fim passei a tarde inteira na casa do Tiago e depois ele me levou em casa:

- Entregue minha gatinha.

- Obrigado amor, não sei o que eu faria da minha vida sem ti.

- É eu sei que você me ama.

- A Modéstia mandou lembranças tá amor.

- Tá agora vou descer ali na casa do Bruno, amanhã a gente se vê na escola, e se você chorar eu te bato em.

- Tudo bem nego. Não vou mais chorar por quem não presta. Na minha vidinha de imprestável já basta eu própria - Então eu entrei, e pra minha triste alegria aquela coisinha ainda estava lá:

- Onde você estava Mel, já estava ficando preocupada.

- Na casa do Tiago.

- E nem pra avisar, Mellanie?

- Um Marcos, baixou em você foi? Relaxa ai estou viva, pra infelicidade de algumas.

- Eu só estava preocupada e um tal de Felipe te ligou, ele estava preocupado contigo.

- Beleza saindo de novo, quando essa coisa ai for embora você me liga que eu venho - E eu sai, e fui na casa do Felipe, quando cheguei lá a irmã dele quem atendeu a porta, e me mandou entrar e subi até o quarto dele.

- Lipe - Bati na porta e ele abriu com uma carinha de quem tinha acabado de acordar.

- Oi linda - Me abraçou - Entra e pelo amor do meu bom senhor, não repara a bagunça.

 - Sim senhor - Entrei e pulei na cama dele.

- Intimidade é foda né.

- Ih para de me amar garoto.

- Ih quem te disse que eu te amo?

- Minha intuição conta?

- AAH confesso, eu te amo mesmo sua linda.

- Eu disse. A Anna disse, que tu ligou pra lá me procurando.

- Queria saber como você estava.

- Confesso, que eu estou aqui brincalhona e tudo mais. Mas estou totalmente acabada por dentro.

- Tu gosta mesmo daquele Bruno né?

- É. Mas quem vive de passado é museu.

- E ele já é passado?

- Em partes confesso, é sim. Como aconteceu ontem e como uma boa aluna eu sei que ontem é termo utilizado para uma frase no passado.

- Olha Mellanie, também é cultura.

- E muito mais meu filho - Fiquei ali até umas 21h, quando o Felipe, me levou em casa:

- Nem precisava me trazer aqui.

- Claro que precisava.

- É pensando bem. Precisava mesmo.

- Sabia - Nesse instante o Bruno passou na rua, me olhando com uma cara, de muito ódio. Mas quem tem que está com raiva dele sou eu? Vendo ele me ignorar, ou melhor dizendo, ver ele me deu um aperto tão grande e uma lágrima rolou sobre o meu rosto.

- Mel. Ei para de chorar princesa - Ele secou meu rosto.

- Eu vou tentar, agora vou entrar - Dei um beijo em seu rosto.

- Tchau pequena. Qualquer coisa me liga.

- Tudo bem - Entrei em casa e aquela garota ainda habitava o mesmo lugar que eu - Ih, não vai embora não é?

- Ela vai passar mais alguns dias aqui conosco. A escola dela está sem aula então não achei problema dela estar aqui.

- Ela passando a uns 15 metros de mim e de tudo o que é meu, está ótimo.

- Mais eu pensei que ela poderia continuar dormindo no seu quarto.

- Então sai dos seus pensamentos, que no meu quarto ela não dorme, essa casa tem tantos quartos a mais. Ela que durma lá. - Subi pro meu quarto tomei meu banho e dormi.