Fanfic: Over Again

Quarta-feira da primeira semana de férias e eu já estou começando a fadigar junto do tédio. Se não fosse as minhas três pestes prediletas eu já havia tido sérios problemas psicológicos - Mais do que o normal - Agora sim o tédio tomou conta de mim - É eu estava pensando nada com nada mais como sempre alguém chegou pra atrapalhar, os desajeitados dos meus pensamentos. Era o traste do Bruno, que subiu em cima de mim, prendendo meus braços pra trás, da minha própria cabeça: - Ih, está querendo o que, Bruno?

- Você sabe bem o que eu quero.

- É eu sei, acho que sei.

- Então vai me dar?

- Uma dica: Para de ficar pedindo. Quando quiser chega e faz.

- Ok. E agora rola ou não?

- Só quando você aprender o que a titia Mel ensinou que eu vou pensar no seu caso - Tirei ele de cima de mim e desci. A Sophie e o Tiago estavam todo arrumadinhos pelo visto iam sair - Vão pra onde?

- Ter um encontro de "CASAL", na cidade.

- Ih vão me deixar aqui, com um tarado sozinha?

- Amiga, é mais fácil você agarrar meu irmão do que ao contrário.

- Se não for ajudar também não atrapalha, obrigado.

- Tchauzinho, Mel e se cuida. – O Tiago depositou um beijo em minha testa e eles saíram. Então eu fiquei ali deitada no sofá, assistindo TV. Estava chovendo bem forte lá fora e muito frio dentro de casa, então fui ao meu quarto pegar um edredom para me encobrir e logo voltei pra sa.la, eu estava totalmente distraída ali na sala, quando a luz acabou, ficando totalmente, absolutamente, escuro. Nem conto que eu fiquei morrendo de medo, mais até então eu fiquei quieta no meu canto, até que começo ouvir barulhos, vindo em minha direção e pulando em cima de mim ali no sofá, era o peste do Bruno.

- Está tudo bem com você, Mel?

- Porque não ia estar?

- Porque acabou a luz e você fez nenhum escândalo básico feminino.

- Não sou igual às outras que tu come não Bruno. Não tenho medo de escuro - Tenho Sim - Era só isso?

- Acho que sim.

- Então, já pode ir.

- Se eu não quiser?

- Você fica né, criaturinha.

- Jurava que você ia dizer: "Então saiu eu"

- Ih Bruno, está precisando se atualizar sobre mim, em.

- Também estou achando viu  - O celular dele começou a tocar e era o Tiago, falando que ia ter que dormi na cidade por causa da chuva - Então vamos ter que ficar sozinhos.

- Normal. Vou ir deitar então já nem tenho mais nada pra fazer.

- Mel, dorme comigo tenho medo de trovão.

- Você não honra o que tem no meio de suas pernas não é?

- Claro que honro. Ah Mel todo mundo tem um medo né e pode deixar que eu nem vou te agarrar não,mesmo sabendo que você quer.

- Quem te ilude?

- Se me iludem eu não sei. Mais eu veio isso nos seus olhos, na sua boca e que boca em Mel, vejo também em seu corpo, em tudo que há em você - Estávamos a centímetros um do outro e suas mãos percorriam sobre o meu rosto - Então?

- Tá - Fui ao meu quarto, coloquei um pijama fui pro quarto dele. O Bruno havia colocado, um lençol e vários travesseiros separando os lados da cama - Isso é medo de mim, Bruno?

- Nem é isso é pra você não pensar que eu vou te agarrar a noite.

- Ih larga de besteira garoto - Tirei o tal lençol e joguei os travesseiros pro lado - Pego os travesseiros da casa inteira também né?

- Em exceção o seu quarto.

- Imaginava. - Me deitei na cama e ele se deitou, com um pouco de distância de mim, então peguei uma de suas mãos e envolvi as em minha cintura - Não mordo não.

- Às vezes, você morde sim.

- Vem não que você gosta que eu sei.

- Quem te ilude?

- IH cópia. Quem me ilude? O seu rosto mostra bem assim na lata que você gosta, senão você não mordia os lábios e o seu corpo arrepia.

- É porque eu sou sensível.

- Tão tá né - É sério. Ficamos ali conversando, até que ambos dormimos.

 

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Mahri: Bem vinda aqui também, mi amore