Fanfic: Over Again

O Bruno disse que hoje, íamos fazer mil e outras coisas – todo anta ele ‘k. Tomei meu banho, me vesti, fiz uma maquiagem leve, peguei minha bolsa - Estou indo, mil e três beijinhos- Despedi do povo e fui encontrar com o Bruno na casa dele. Namorado folgado esse meu, ele que é o namorado e quem vai buscar ele em casa sou eu? Gracinha isso. Ele já estava me esperando no portão da casa dele. Guardei minhas coisas no carro e fomos, tentei fazer com que ele me contasse, onde estávamos indo, o que iriamos fazer. Mais jura, que ele falou? Claro que não, ele ser maior chatinho. Já havia quase uma hora que estávamos rodando ali, pela estrada, e era um lugar onde eu nunca, nunquinha havia ido. 

- Estamos chegando

- Onde?

- N[...]. Jurou mesmo que eu ia dizer, vai acabar com a graça

- Eu finjo estar surpresa, sirvo assim, bastante como atriz, quer vê?

- Calma, estressa não, vai ficar cheia de rugas cedo, ai eu vou ter que te trocar por uma novinha 

- Me troca e eu te mato

- Por isso que eu digo, que vou ficar contigo até a gente ficar velho, gaga e morrer

- Melhor - Andamos mais cerca de uns 30 minutos e chegamos em um lugar: assim diferente, mais por conhecer o Bruno, já deu pra imaginar que era um lugar: Super lindo e fofo, né? Pois é, ele é bem assim. Era um lugar, de paisagem divina, com várias árvores cheias de flores, combinando com a cachoeira que encontrava-se escondida, entre todo aquele verde, ainda havia uma casinha, não grande. Mais que combinava bem, com ali. Acho que meus olhos estavam até cheios d’águam ele sabia como me deixar em um estado, inominável. ÁAAAH estava encantada com aquela lugar:

- E ai o que achou?

- É tipo assim, muito lindo. Estou até meio encantada sabe

- Meio? Você não piscou um segundo, desde que encontrou a cachoeira

- Qual foi, eu sou apaixonada com cachoeira

- E comigo?

- Também, mais a cachoeira – Ele fechou a cara – Vêm em segundo lugar, seu bobo. Á porque você não disse pra eu trazer biquíni, chato. Também não ia poder entrar na água mesmo

 

- Porque?

- Momento bem feminino – Pisquei

- Á sacanagem, achei que hoje ia rolar. Chata você sabia

- Não tenho culpa se a natureza quis sacanear e me deixar desajeitada no dia da formatura e do meu aniversário

- Mais tudo bem - Pegamos as coisas no carro e entramos naquela casinha que aparentava ser minúscula do lado de fora, porque por dentro, era bem grandinha. Guardamos as coisas, o Bruno tinha levado coisas para comer (EBA NÃO MORRO DE FOME, NÃO AGORA) 

- Foi você quem fez?

- Claro que não, você queria morrer intoxicada é?

- Claro que não. Quem fez?

- À nem sei, acho que foi a dona Maria lá

- Quem é dona Maria?

- Á empregada lá de casa, ué. Menina ciumenta – Ele me abraçou por trás e me deu um beijo no rosto, me virou em um só golpe, me fazendo girar parando de frente com ele, colando meu rosto no dele, á ele me deu um beijo todo lindo, todo fofo, todo meu. Ok. Ele desceu a mão sobre a minha cintura á pousando sobre a mesma, e com a outra mão acariciava o meu rosto. Aquilo ali era tudo tão bom. O clima esquentava a cada minuto, os carinhos fofos, se tornaram apelativos, para uma manhã e tarde de muito sexo. NHÁAC! Mais infelizmente o bom senhor Jesus, quis me fazer ficar incapaz no meu próprio, aniversário, então paciência.

 

- Que tal, a gente apagar o fogo, lindo?

- Ai que saco, isso. Mano

- Dois, que não gostam disso. Agora vem, vamos lá na cachoeira - Peguei ele pela mão, e o puxei pelo braço até a cachoeira. Tirei eu calçado e deixei ali antes de descermos. Chegamos nas pedras, e eu fiquei namorando aquela queda d’água, junto do céu azulzinho, perfeito. Ainda do lado, do guri mais fofo de todos, o meu Bru s2’; como eu amo ele. Ficamos ali namorando quase o dia todo, deveriam ser quase umas quatro da tarde. Perdemos até a noção do tempo ali, mais o meu estômago percebeu sim, que o tempo passou. 

- Bru

- Eu percebi, ou melhor ouvi o barulho do seu estômago.

- O tadinho está sofrendo.

- Vem vamos lá, comer alguma coisa - Subimos a cachoeira e fomos comer. OBA! Fizemos um lanche, bem gostoso. Comemos até, ou melhor, eu comi muito, o Bruno ficou ali horrorizado, comigo - Eu tenho que arrumar um emprego, muito bom

- É, porque?

- Você come, como uma louca. Pra manter a geladeira cheia

- Ah te fode - Aquele dia junto dele, estava assim: P E R F E I T O s2’, não tinha como estragar aquele momento. Já estava anoitecendo e até voltarmos pra cidade demoraria uma hora e quarenta minutos

- Borá?

- Ah mais está tão bom aqui

- Tem mais surpresas, ué

- Tem? Jura? O que é?

- Você não tem jeito mesmo, não apreendeu que surpresa não se conta?

- Qual foi, ainda tenho esperança que você abra essa boca e me conte alguma coisa

- Desista - Fomos embora, do paraíso, ou a tentativa dele. Chegamos eram quase 20h. - Na sua cama, tem um presente, abra e o use. Daqui uma hora, uma hora e meia estou de volta - Ele se foi assim, nem deixou eu perguntar o que era. Então corri até o meu quarto e tinha uma caixa vermelha, de um tamanho que me agradou, muito. Tinha um vestido + sandália = Tudo de muito lindo. AMEI. Tomei meu banho, ajeitei meus cabelos em um penteado básico porém lindo, vesti a roupa que o Bruno me deu e calcei a sandália. Fiz uma maquiagem forte, coloquei meus acessórios e desci, o Bruno estava dentro de um terno, não o mesmo da noite passada, um outro, porém, lindo do mesmo jeito

 

- Nossa, você está muito linda

- Você também, chato. Vamos onde?

- Nem respondo você, mais. É S U R P R E S A! Vou até vendar seus olhos

- Vai estragar minha maquiagem

- Você retoca, ué. Você leva quilos de maquiagem quando sai. Duvido, que não está levando ai também

- Ai chato - Ele vendou meus olhos, o que fez dar um gelo enorme na minha barriga. Ele me fez entrar dentro do carro e deu partida no mesmo. Fui o trajeto fazendo a mesma pergunta, de criança curiosa: “Estamos chegando”, e ele nem me respondia. Ficamos ali andando, cerca de uns 20 a 30 minutos, e aquele capeta nem pra dar um dica de onde a gente ia e o pior é que eu tinha mil e umas suspeitas de o que era, mais nada concreto. Na hora que ele parou o carro. O Gelo na barriga, triplicou. Ele saiu do carro e me ajudou a descer do mesmo. - Vai desvendar meus olhos, agora? 

- Ainda não

- E se eu cair aqui? Já viu a finura e a altura do meu salto

- Se você cair, eu te levanto. Ok

- Ai, como você é chato. - Ele seguiu comigo, até o que aparentava ser uma porta, ali habitava um silêncio, insuportável. Ele continuou me guiando. 

- Pronta?  - Disse ele com as mãos já sobre a venda

- Anda logo, Bruno - Ele destampou meus olhos e quando os abri... [...] Tomei um susto, misturado com choque, que se tornou em um monte de lágrimas acredito eu que de alegria, tinha um monte de gente ali, todos os meus amigos, da escola, até a Bia e o Dré, estavam ali, a Nicole, meus bebês (O Gabriel e a Victória) o tonto do Lucas, meu pai, a Anna, o Gui (Que estava tão lindo), o Ti, a Sophie, meu sogrinho insuportável & minha sogrinha. Todo mundo estava ali, eu sei que eu não queria festa, mais eu amei ver eles ali, juntinho de mim. Aquilo foi tão bom, na hora que eu percebi que era eu o centro das atenções me bateu uma certa vergonha de estar chorando, foi então que eu abracei o Bruno: - Eu te Mato

- Eu te amo, tá. Para de chorar, sua anta. Que está todo mundo olhando

- Á jura? – Sequei as lágrimas, que ainda teimavam de descer, mais mesmo no meio de inúmeras lágrimas, meu sorriso era notável, assim a quilômetros de distância. O Marcos veio até mim, me pegou pela mão, foi quando começou a tocar o som da valsa

- Me concede a dança

- Claro – Sorri. Comecei a dançar ali junto dele, seguindo seus passos

- Como eu não desconfiei, que estava todo mundo estranho estes dias, a gafia da Sophie. E eu sonsa nem desconfiei

- E então gostou?

- É claro, não consegui parar de chorar até agora

- Agradeça ao seu namorado, o Tiago e a sua cunhada, que armaram isso tudo, claro que com a minha ajuda

- Eu mato eles - Dancei com ele aquela música toda & depois veio o Bruno:

- Senhor Marcos, será que pode me emprestar ela pra próxima dança

- Claro – Ele entregou minha mão para o Bruno, que começou a me conduzir de acordo com os movimentos exigidos pela música, eu ainda não estava acreditando naquela cena. Meus olhos ainda marejavam. 

- Eu te amo, tá

- Eu também. Mesmo querendo te bater, eu te amo e muito - Terminamos ali, e eu ainda dancei com o Ti, o Lucas, o André e o Caio

-  Eu também posso dançar com você? – Era a Bia

- Claro, você é o homem tá

- Fechado – Dançamos, mais rindo do que tudo. Que saudades dela

- Agora é minha vez – Sophie

- Estou me sentindo, aqui, agora

- E quando você não se sente?

- Eh... Nunca né

- Tipo isso. - Terminou aquela sessão valsa ali. Fui cumprimentar todo mundo. Cumprimentei meu sogrinho, que pela primeira vez foi educado, até assustei. O Caio, que havia levado a biscarte da Monique, mas não vou me estressar é meus 18 anos. Depois veio a Nick, o Lucas, o Gabriel todo fofo, a Victória minha delicia. Não sei se vocês se lembram do Nicolas, é o carinha que me deu um HELP, quando eu desapareci, até ele, eles convidaram. Terminei ali e fui dançar com o povo. A festa estava assim, muito perfeita, estava amando tudo, tudo, tudo. Dancei muito funk, bebi muito, hoje eu podia né, não havia prometido nada pro Bruno, mais não bebi em excesso, porque eu queria curtir tudo aquilo. Quando começou a tocar Funk, eu e a Bia nos soltamos. Descíamos até o chão, conforme cada música mandava. Deu hora do parabéns a hora da festa, que eu mais detesto. Cantaram lá tudo, muito bonitinho, eu estava toda morta de vergonha. Depois continuamos a seção, quebradeira pura, ali. ‘k Á festa virou a noite, terminou o dia já estava amanhecendo, quando fomos embora. Cheguei em casa, capotei na cama. Não vi quem foi, pra onde foi, o que foi fazer nada-never!