Fanfic: Doce Trapaça
Anteriormente em Doce Trapaça:
Chris: O que houve?Dul: Eu... eu quero fazer uma coisa diferente Chris... quero ser eu mesma uma vez na vida na cama.
Chris: Ah é? Isso é bom ou é ruim?
Dul: Depende. Vc gosta de sexo selvagem e brincadeiras interessantes?
Chris: Vc falou as quatro palavras que eu mais gosto no dicionário. Não sabia que era do tipo...
Dul: Vc não sabe nada sobre mim. Chris: Não sei, mas pretendo descobrir. O que é isso?
Dul: Alguns brinquedinhos interessantes. Vc disse que quer descobrir alguma coisa sobre mim... pois bem, hoje vc terá uma boa idéia de como eu sou... ou não, quem sabe...
Dul: E essa Dulce... já viu coisas demais, já experimentou coisas de mais... ela é no mínimo vivida... e hoje, ela não precisa fingir ser uma santa, ou uma ninfomaníaca, ou uma virgem inexperiente... hoje ela pode fazer o que sempre teve vontade, com um homem que sabe, ou pelo menos imagina o tipo de mulher que ela é.
Chris: E o que vc tem vontade de fazer? Como é realmente?
Dul: Ainda não sei... faz algum tempo que eu não sou... simplesmente eu mesma. Vamos descobrir...
Dul: A verdadeira Dulce não tem pudores... (enquanto tirava o short dele) e é uma pessoa extremamente curiosa... gosta de experimentar o novo, o ousado...
Ela se calou quando terminou de tirar a única peça que Christopher vestia. Fitou o membro dele e fez uma cara marota. Ele abriu os olhos e ela pôde ver ele implorar para que ela agisse... calma, ela pegou o membro dele e começou a acariciá-lo avidamente, enquanto mantinha o olhar, querendo ver a mudança nos olhos dele.
E foi o que aconteceu. Christopher relaxou completamente com as carícias de Dulce, tentando a todo custo controlar os gemidos que saiam dos seus lábios. Ela sorriu e o beijou, afim de calá-lo. Ela o acariciava, lentamente, enquanto dava beijos por toda a extensão do corpo dele. Quando sentiu o membro dele ereto na sua mão, ela parou de beijá-lo e começou a lamber aquela pele quente e clara, aquela pele com gosto de homem, aquele sabor que ela tanto desejara no último mês. Ela desceu até a virilha, ainda lambendo o corpo dele, até que chegou mais uma vez no membro dele. Fitou Christopher mais uma vez. Ele murmurava alguma coisa, mas o que, nem ele mesmo sabia. Dulce sorriu e passou a língua de leve pelo membro dele.Chris: Dulce... anda logo...
Dul: Ainda estamos brincanco Chris...
Chris: Eu... eu não aguento mais. Eu preciso de vc agora, por favor...
Dul: Não, vc ainda não implorou o suficiente.
Dito isso, ela se abaixou. Pegou o membro dele com uma das mãos e o segurou com força. Seus lábios percorreram apenas a cabeça, enquanto ela passava a língua pelo restante do membro. Christopher tentou se movimentar, mas as algemas limitavam seus movimentos. Ele começou a se contorcer, a mexer o corpo. Dulce viu que ele não conseguia falar, aquele joguinho estava acabando com ele.
Quando ele murmurou o nome dela novamente, com um gemido estrangulado, ela não resistiu. Satisfez a vontade dele e a própria e absorveu o membro dele por completo. Ela usou a mesma técnica que da outra vez, suas mãos seguiam um ritmo pré determinado, mas os movimentos da boca eram um mistério. Christopher estava louco. Queria gemer, gritar de prazer, mas não podiam. Muita coisa estava em risco, inclusive a liberdade deles. Então ele cerrava os punhos nas algemas e apertava os olhos, soltando suspiros entrecortados.
Dulce sentiu o membro dele aumentar e começar a latejar. Ela o sugou pela última vez e se afastou, mas fez movimentos com as mãos para que Christopher pudesse gozar. O orgasmo dele foi tão intenso que quando ele finalmente o atingiu, soltou um gemido de prazer e ao mesmo tempo de alívio.
Ele pensou que Dulce iria soltá-lo, mas ela começou a retirar a lingerie preta na frente dele. A vontade dele era agarrá-la e possuí-la com desespero, mas as algemas lhe lembraram da sua situação. Dulce, completamente nua, pegou o chicote, o colocou do lado dela e subiu em cima de Christopher novamente.
Chris: Não vai me soltar?Dul: Agora não. Vc terá a sua chance de me pegar de jeito depois... agora quero vc assim, imóvel e dominado.
Chris: Mas... (Dulce começou a acariciar as cochas dele e ele suspirou) deixa pra lá. (e relaxou)
Dulce sorriu. Ela e posicionou em cima dele e sentou em cima do membro dele. Começou a sentir o membro dele a invadindo, a senti-lo dentro de si. Ela o sentiu completamente e começou a se movimentar em cima de Christopher, comandando a penetração.
Ele, com toda a força que conseguiu reunir, se ergueu um pouco e tomou um dos seios de Dulce em sua boca. Ela apreciou o contato, e se movimentou um pouco mais rápido, aprofundando os movimentos e aumentando o prazer de ambos.
Os dois respiravam ofegantes e os gemidos eram baixos, sendo controlados pelos beijos que trocavam. Dulce pegou o chicote e começou a bater de leve no quadril de Chris. Não eram para machucar, eram batidas leves e sensuais, que na realidade o deixavam mais louco que estava. Os movimentos já estavam fora de controle, a cama começava a ranger. Dulce fechou os olhos e enterrou o rosto no pescoço de Christopher, esperando pela chegada do orgasmo. Ele finalmente veio e ela desabou cansada, em cima dele, mas continuou se movimentando, até sentir o líquido quente dentro de si, indicando que ele havia chegado também.Ela respirou fundo. Pegou as chaves no criado mudo, se levantou e abriu as algemas. Em seguida caiu nos pés da cama, exausta. Christopher retirou as algemas, coçou os punhos rapidamente e avançou para Dulce, que estava deitada horizontalmente na cama.
Chris: Nós recém começamos e vc já cansou?
Dul: Me dê cinco minutos Christopher. Preciso me recuperar. (fechou os olhos)
Chris: Vc vai acabar dormindo, e eu ainda quero conhecer a verdadeira Dulce. Esqueceu?
Dulce sorriu.
Dul: Não, não me esqueci mas a Dulce dominadora vc já viu.
Chris: Pois agora vamos ver como é a Dulce dominada. (estendendo a mão para ela se levantar)
Dulce pegou na mão de Christopher e se levantou da cama. Ele a prensou contra o seu corpo e a foi conduzindo até a parede, do lado da janela. Ele a deixou encostada na parede enquanto pegava as algemas que ele havia deixado em cima da cama. Ele pegou as mãos de Dulce, fez ela colocar as mãos nas costas e a algemou. Dulce sorriu e se escorou na parede de novo.
Dul: A verdadeira Dulce não gosta de ser dominada... ela tem medo de ficar a mercê dos outros, seja no sentido que for.
Chris: Tem medo até de mim?
Dul: Principalmente de vc.
Chris: E por quê?
Dul: A verdadeira Dulce não confessa seus sentimentos. Ela é um livro fechado e sem título.
Chris: Uma mulher complicada...
Dul: Como todas as mulheres.Ele a beijou, fazendo ela se calar. Os lábios a devoravam com uma intensidade tão grande que Dulce precisou recostar na parede para não perder o equilíbrio, já que não podia usar as mãos como apoio. Ele se separou dela e tocou o rosto dela com as pontas do dedo.
Dul: O que está fazendo?
Chris Carinho... por quê?
Dul: Nada. (com os pensamentos longe dali)
Chris: (sussurrando no ouvido dela) A verdadeira Dulce não sabe, mas... o sexo não envolve apenas sexo... envolve sentimento... e a carícia terna e meiga é apenas uma demonstração de afeto.
Dulce estremeceu. Ele tirou os dedos do rosto dela e percorreu o pescoço, contornando um dos seios, causando calafrios na pele dela.
Dul: Por que vc faz isso?
Chris: Vc não entendeu ainda?
Dul: Eu nunca entendi vc...
Chris: Não tente me entender Dulce... nem eu sei porque faço isso ou porque me preocupo tanto com vc.
Dul: Mas...
Mas ele a beijou novamente, indicando que a conversa havia terminado. A mão agora cobria o seio enquanto a outra se perdia nos cabelos de Dulce. Ele a puxou contra si e ela tentou tocá-lo, mas assim como Christopher, as algemas a lembraram da sua situação.
Christopher beijou o pescoço de Dulce, descendo para os ombros. Quando a boca atingiu os seios, ele mesmo já estava excitado demais para fazer algum joguinho. Absorveu delicadamente um dos seios de Dulce, o lambeu delicadamente, sugou, acariciou. Ele precisou envolver a cintura com um dos braços, afim de que ela não caísse, já que não tinha como procurar apoio.
Dul: Chris...
Chris: Silêncio Dulce... eu apenas comecei. (enquanto percorria o corpo dela com beijos suaves e intensos)Dulce fechou os olhos e sentiu a boca de Christopher mover em seu corpo. As mãos dele a acariciavam avidamente, percorrendo o corpo dela desde os cabelos até a intimidade. Ele a fez abrir as pernas e a acariciou, fazendo Dulce suspirar na sua nuca. Os beijos já evoluíam para chupões e a boca dele já estava na altura do seu umbigo. Ele se ajoelhou, ainda a sustentando com um dos braços e a fitou nos olhos. Dulce estava de olhos fechados e ele sentiu que ela estava entregue e inerte em seus braços. E parecia ter... parecia ter medo. Mas medo do que?
Chris: Calma querida...
Dul: Já disse que eu não sou uma quase virgem Chris...
Chris: Então por que está agindo como uma?
Ela abriu os olhos e ele pôde ver a indignação presente. Ele sorriu e antes que ela tivesse tempo de se pronunciar, sugou a intimidade dela vorazmente. Dulce gemeu baixo e fechou novamente os olhos. Ele podia sentir ela deslizar pela aparede, então aumentou a pressão do seu braço afim de que Dulce não desabasse no chão. Ele a sugava com intensidade, alternando com mordidas, penetrações com a língua e acima de tudo, lambidas rápidas e precisas. Dulce não podia gemer, mas aquilo estava ficando impossível. Ela mordeu os lábios com tanta força que chegou a sangrar. Quando por fim o orgasmo veio, ela soltou um suspiro cansado, deixando-se por fim cair sentada no chão. Christopher deu uma última lambida na intimidade dela e com a sua língua percorreu o corpo dela lentamente, até voltar aos lábios. Ele a beijou com intensidade enquanto a puxava pelos ombros para que ficasse em pé novamente.
Dul: Deus... (limpando o sangue com a língua) Isso é demais para mim.
Chris: Eu sei... mas ainda estamos no começo. Há muita coisa que eu quero fazer com vc Dulce.Ele a encostou novamente na parede e a segurou pelos ombros. Ergueu a perna dela para facilitar a penetração e a entrelaçou na sua cintura. Dulce deu um salto e entrelaçou a outra perna na cintura dele, podendo assim se apoiar melhor. Ele a segurou pelas nádegas e a encostou na parede com tudo. Retirou os cabelos dela que caíam pelo pescoço e os puxou para trás. Ainda com ela no colo, ele viu o chicote que ela havia deixado em cima da cama. Se afastou da parede, pegou o chicote e acariciou o rosto de Dulce.
Chris: Abra a boca querida...
Dulce abriu os lábios suavemente, entendendo o que Christopher queria. Ele colocou o chicote nos lábios entreabertos e com um movimento duro e preciso começou os movimentos. Dulce segurava o chicote com os dentes e deslizava pela parede. Os movimentos eram intensos, desejosos, prazerosos, perfeitos. Ela mordia o chicote para não gritar e ele mordia o pescoço dela para não gemer. Os dois estavam na sincronia muda, o desejo estampado no rosto, nos suspiros, nas mordidas. Dulce gemeu quando sentiu o membro dele invadindo-a completamente, atingindo assim o orgasmo. Ele continuou por mais uns instantes, até finalmente atingir o clímax e dar uma mordida mais forte no pescoço dela. Aos poucos, ele foi sentando no chão, ainda com ela entrelaçada ao seu corpo, os olhos castanhos brilhando, os cabelos espalhados pelo rosto como uma cortina sedosa que inspirava a imaginação.
Eles recuperaram o fôlego por um momento, sentados no chão do quarto. Christopher se acalmou o suficiente e deixou Dulce sentada, enquanto buscava a chave das algemas. Ele tirou as algemas e ela tirou o chicote jogando-o longe. Respirou fundo e se acalmou, enquanto Christopher observava o lábio dela machucado.
Dul: Estou precisando de um banho... estou cansada. Vc acabou comigo.
Chris: Eu já acabei com vc?
Dul: Por favor... não diga que ainda tem disposição? Estou cansada Chris. (ela se levantou) Vou agora morrer afogada naquela banheira e depois vou dormir um pouco.
Ela se levantou e passou por ele, entrando no banheiro. Ligou a água da banheira, e esperou a mesma encher. Colocou um pé dentro da banheira e experimentou a água. Em seguida, colocou todo o corpo dentro da banheira, afim de relaxar o corpo dolorido e marcado.
Ela fechou os olhos e sentiu a água quente relaxar os músculos. Quando ia relaxar de vez, sentiu passos se aproximando e um corpo entrando na banheira também, ondulando a água. Ela abriu os olhos e olhou zangada para Christopher que se acomodava na frente dela.
Autor(a): annieportilla
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Dul: Chris...Chris: Shhh. (se aproximando dela e encostando os lábios no rosto dela) Eu ainda quero vc Dulce... ainda não me cansei dessa noite.Dul: Mas eu sim. Será que vc pode...Ele a beijava com tanta ternura no rosto que ela sentiu que derretia e a água a envolvia completamente. Ele se acomodou na frente dela e começou a beijá-la ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 21
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Jhamy Postado em 15/11/2014 - 11:40:35
Tem outras fics sua??? Quero te indicar três:Ainda te amo...(Christopher é motorista da casa de Dulce e acabam apaixonando-se),#Traição em dose dupla# e **Uma proposta quase indecente**...
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Jhamy Postado em 15/11/2014 - 02:23:39
Super fofos...own't amo los vondy!!!!
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Jhamy Postado em 15/11/2014 - 02:21:55
Nossa muito linda mesmo<3
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anevondy Postado em 15/07/2012 - 16:21:55
own... que linda!!
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anevondy Postado em 15/07/2012 - 16:21:55
own... que linda!!
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anevondy Postado em 15/07/2012 - 16:21:54
own... que linda!!
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anevondy Postado em 15/07/2012 - 16:21:54
own... que linda!!
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anevondy Postado em 15/07/2012 - 16:21:54
own... que linda!!
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fusão Postado em 05/01/2008 - 20:23:41
caraca meew , muito boa éssa web ! lih tudo só hoje O_O parabéns ! bjs
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Annie Postado em 03/12/2007 - 21:57:05
vão lá no meu blog...
http://annierebel.blogspot.com/