Fanfic: Doce Trapaça

Algum tempo depois

Christopher dormia no seu quarto. Eram três horas da manhã. Seu sono era leve e sua mente estava condicionada a acordar ao menor ruído. Então, ele não ficou surpreso ao despertar quando ouviu passos no corredor e vozes ainda que baixas. Estava ansioso por aquele momento.
Ele foi até a porta e espiou pelo olho mágico. Viu três pessoas (deformadas pela imagem do olho mágico) paradas no corredor do hotel. Dulce, Christian e Maite se despediam naquele momento.
Dul: (muito baixo de maneira que Chris apenas a viu mexer a boca) Não se esqueça de ligar para o Eduardo Christian... é óbvio que o Derrick vai querer ver a minha ficha. Peça para ele me encobrir e mande uma generosa gorjeta para ele.
Eduardo trabalhava no cartório e tinha acesso as identidades e títulos de todo o mundo.
Christian: Pode deixar querida. Mais alguma coisa?
Dul: Por ora? Apenas dormir.Christian: Então... já vamos embora. Estou no terceiro andar.
Maite: Estou no quarto ao lado do da Dulce. Achamos conveniente não compartilharmos quartos, afinal nobres não se misturam.
Christopher que ouvira também achou aquilo muito conveniente.
Dul: Certo. Christian no terceiro e vc no lado do meu. Que lindo, a suíte presidencial tem dois quartos menores ao lado... coisas do México.
Christian e Maite riram.
Christian: Maite ficará temporiariamente no meu quarto... não é mesmo querida?
Maite: Pode apostar que irei lindo... não perderia isso por nada.
Dul: Começou a putaria... vão logo antes que comece a começão no corredor e o nosso plano vá para o brejo.
Christian: Boa noite para vc também duquesa.
Os dois saíram juntos e Dulce deu uma risada. Christopher espiou pelo olho mágico o casal se afastar e Dulce pegar a chave magnética e inserí-la para abrir a porta. A hora era agora.
Ele abriu a porta sem fazer ruído e a fechou. Dulce, absorta em seus pensamentos não ouviu nada. Ela viu a luz mudar, tirou a chave e girou a maçaneta. Sentiu que alguém lhe pegava no braço e deu uma risada.
Dul: Que foi Christian? Esqueceu a camisinha?
Ela se voltou lentamente para Christopher. Seu sorriso se fechou e sua expressão ficou chocada. Christopher a olhava com um olhar frio, duro e penetrante e sua mão segurava seu braço com força. Dulce o observou em choque. Mas não parecia assustada embora seu braço tremesse.
Chris: Como vc deve ter notado, não é o Christian. Ele viu que Dulce havia perdido a cor. Ao mesmo tempo que estava animado em vê-la naquele estado, ficou abismado com a beleza dela. O vestido era lindo. De muito bom gosto. Os braços descobertos lhe davam um grande charme, podia ver o contorno dos seios... balançou a cabeça para afastar os pensamentos obcenos e a fitou nos olhos.
Dul: O que vc... o que vc faz aqui?
Chris: Surpresa meu amor? Vim te ver. Não me convida para entrar no seu quarto de luxo? Não? Mas eu entro mesmo assim.
Ele empurrou a porta aberta com uma das mãos e empurrou Dulce para dentro. Fechou a porta, pegou a chave magnética e trancou a porta. Dulce o fitou.
Dul: Se veio me implorar para voltar para vc, já digo que...
Chris: Eu? Implorar? Vc se dá importância demais Dulce. Ou deveria chamá-la de Nicole?
Ela ficou branca e ele viu que as suas palavras surtiram efeito.
Dul: Vc sabe.
Chris: Sim. Descobri há pouco tempo. Eu havia pedido para um detetive encontrar com vc... naquela época eu queria realmente implorar o seu perdão... mas descobri coisas mais interessantes.
Ele deu um riso amargo. Dulce não disse nada.
Chris: Para uma semipura vc se saiu bem assanhadinha. Não sabe a decepção de descobrir que a mulher que eu amava me enganou e me roubou. Por que fez isso Dulce? Por que não ficou comigo? Eu te amava inferno. Te amava de verdade.
Dulce ergueu os olhos para ele.
Dul: Vc não me amava. Vc amava a personagem que eu interpretava. Por coincidência, ela tinha o mesmo nome que o meu... mas não era eu. Vc nunca amaria a mim mesma Christopher... vc nunca amaria a verdadeira Dulce. Por isso não hesitei em partir.
Chris: Vc podia ter me dado uma chance.
Dul: Sei que como essa a história termina. Vc jamais se apaixonaria por uma golpista. Desde os 15 anos eu faço isso Christopher. Meu passado é horrível, meu presente é um inferno e meu futuro não é promissor. Acredite, vc jamais iria querer ficar com a minha eu verdadeira. Ela disse aquilo com uma postura de duquesa. O vestido acentuava sua expressão altiva, sua expressão de rainha. Chirstopher a encarou. Ele se perguntou se ela teria razão. Se apaixonaria por ela, a verdadeira Dulce? Amaria ela da mesma maneira que amava a Dulce que conheceu? Ele não sabia. E queria descobrir. Tudo o que ele sabia é que não conseguia odiar a mulher que estava na sua frente. Mesmo que tivesse motivos de sobra para isso.
Ele continuou fitando o corpo dela no vestido. Parecia que seus olhos eram atraídos para o corpo dela. E seu corpo parecia ser atraído para ela também. Nunca soube quando se aproximara dela ou quando a agarrara pela cintura e a puxara contra o seu corpo. Nem se dera conta que havia soltado o cabelo bem arrumado e penteado dela e o empurrado para trás. Só havia se dado conta do que estava fazendo quando os lábios colaram e a língua de ambos se encontraram.
Dulce se separou assustada do beijo.
Dul: O que está fazendo?
Chris: Se vc não se deu conta, então vc não é tão volúvel quanto eu pensava.
Dul: Mas... vc está louco.
Chris: Talvez. E vc conhece o ditado: é melhor não contrariar os loucos. (a beijando novamente)
Dulce ainda tentou resistir, mas o fogo ardia no seu interior e o desejo por aquele homem era enorme. Havia até sonhado com ele. Não ia se fazer de difícil ou fingir que não queria. Ela já era hipócrita demais na vida.
Ele a acariciava com cuidado e tato. Dulce deu um empurrão nele e o fitou com raiva e desejo.
Dul: Pelo amor de Deus Christopher, vc não está comendo meu personagem e sim uma golpista que casou três vezes no mesmo ano. Por favor, aja como o homem que é e não como um semivirgem.                                       Christopher a olhou com cara de assassino e a beijou com fúria. Dulce sentia a língua dele invadindo sua boca e brincando com ela. Ela ofegou no meio do beijo e o envolveu em um abraço, juntando ainda mais os corpos. A mão dele a acariava na nuca, descendo pelo pescoço, tocando os seios. Ela sentiu que ele ia retirar o vestido com um movimento brusco e se separou dele.
Dul: O vestido custou dois mil dólares. Não é para rasgar. Deixa que eu tiro.
Ela o empurrou para a cama e o deixou sentado. Em seguida, com uma lentidão proposital, retirou o vestido. Ia descendo o vestido pelo corpo sensualmente, revelando aos poucos cada pedaço do seu corpo. Christopher ficou observando e ela viu o volume aparecendo aos poucos na roupa dele, a medida que o vestido caía no chão.
Ela não usava soutiein, então ele já viu os seios de tom claro. A calcinha era rendada e branca. Christopher engoliu em seco enquanto Dulce colocou o vestido na cadeira. Ele ficou observando o quadril dela.
Ele não resistiu. Em um salto se ergueu da cama. A agarrou pelas costas e a encostou na parede, fazendo ela ficar de costas para ele. Dulce estremeceu quando sentiu as mãos dele apalpando sua bunda.
Chris: Vc disse para eu parar de agir como um semivirgem... e é o que eu vou fazer.
Ele a fez ficar de frente para a parede. Tirou a calcinha dela com ambas as mãos. Agora Dulce estava completamente nua, os seios em contato com a parede gelada e suas costas em contato com a boca de Chirstopher.Ele começou a beijá-la na nuca e com a sua língua traçou um caminho da nuca até a bunda dela.
Ela gemeu ao sentir o contato e se deixou pressionar ainda mais na parede. Christopher lambeu e chupou cada uma das nádegas de Dulce. Ela estremeceu de leve e sentiu que a língua dele se aproximava de uma parte onde ela jamais havia sido tocada antes por um homem.
Dul: O que... o que vc está pensando em fazer?
Chris: O que um semivirgem nunca faria.Delicadamente, ele retirou uma das mãos as pernas de Dulce e começou a acariciar a intimidade dela. Dulce gemeu e ele sentiu o corpo dela contrair. Ao mesmo tempo, ele penetrou sua língua noa sua parte traseira, fazendo ela sentir um arrepio e um prazer inigualável.
Dul: Se vc... (ofegante) está pensando... que eu... libero essa parte... esquece.
Chris: querida, eu não penso absolutamente nada. (fazendo uma pausa) Isso é uma técnica preliminar.
Dul: Mas eu pensei que...
Chris: Pois pare de pensar.
Ele a penetrou mais profundamente com a língua enquanto os dedos ainda a estimulavam. Dulce gemia cada vez mais alto até que chegou no clímax. Ele percebeu pela umidade em seus dedos. Ele se ergueu, a virou de frente e começou a fazer o mesmo que havia feito nas costas dela, mas dessa vez sua língua chupava o pescoço dela, seguindo para os seios onde ele os acariciou com as mãos e com chupões intensos. Dulce abriu as pernas e o puxou contra si, mas ele se afastou dela e continuou o trajeto.
Após dar um chupão no seio direito, ele desceu a língua pelo umbigo. Continuou descendo aos poucos até que chegou na intimidade dela. Ele deu uma lambida nela, uma lambida breve que a fez estremecer. Em seguida, ele a penetrou duramente com a língua, enquanto acariciava o clitóris com uma das mãos.
Dulce gemia. Nunca para ela o sexo havia sido assim. Chirstopher fazia movimentos com a língua tão intensos que ela quase desmaiava de prazer. Ao mesmo tempo, sua mão a acariciava com cuidado, tato e intensidade. Ele retirou a mão e deu uma mordidinha o clitóris dela que a fez gritar. E quando ele por fim chupou aquele órgão, ela não aguentou mais. Chegou ao orgasmo quente, avassalador, intenso e sem dúvida nenhuma selvagem.
Ele se afastou dela e a esperou se acalmar. Depois sorriu quando viu que ela lutava para respirar.
Chris: Gostou das técnicas do semivirgem?
Dul: Cála a boca.Ela o beijou com tanta força que ele chegou a perder o equilíbrio. Dulce o empurrou para a cama e o fez se deitar. Ela sentou em cima das pernas dele. Com um movimento rápido, retirou a camiseta dele e fitou seu corpo, mordendo os lábios.
Ela sequer usou as mãos. Beijou o pescoço dele e em seguida começou a contornar o mamilo dele com a língua, parando as vezes para chupar o bico. Chirstopher gemeu alto. Ela deixou ambos os mamilos dele molhado com sua saliva enquanto tirava a calça dele. Christopher nem se deu conta quando a calça caiu. Viu que só estava de cueca e que Dulce, já saciada no seu peitoral, agora prestava atenção no seu membro.
Ela retirou a cueca dele o encarando nos olhos. Ela fitou o membro dele ereto e usando apenas o dedo indicador, traçou um caminho em linha reta do começo ao fim do membro. O toque suave o fez gemer baixo e ela aos poucos ia acrescentando mais um dedo, aprofundando e aumentando a carícia.
Ele gemia a medica que cada dedo era acrescentado. E quando os cinco dedos já seguravam o membro dele, Dulce se abaixou e o engoliu de uma vez só. Ela sugava ora o membro inteiro, ora apenas a cabeça. Lambia, sugava, beijava. As mãos faziam sempre o mesmo trajeto, mas o caminho da sua boca era um mistério. Ele ficava doido só de imaginar o que ela faria a seguir. Ele sentiu que ela movimentava a boca em seu membro, sentiu ela passar os dentes de leve. Soltando um gemido alto, ele a cutucou e ela se afastou. E ela viu ele atingir o clímax.
Dulce ficou de quatro para Christopher. Ela sentiu ele penetrá-la devagar. Ele a segurou pela cintura e começou os movimentos. Ela fechou os olhos e sentiu os cabelos caírem sobre os olhos. Os dois se movimentavam com sintonia e ela sentiu a boca de Christopher beijando suas costas. Com os lábios quente dele, os movimentos intensos dentro de si e as mãos dele a apertando, ela finalmente atingiu o clímax, suspirando e amolecendo o corpo. Sentiu os movimentos de Christopher continuarem e finalmente ele atingiu também.Dulce se deitou na cama e ele se deitou ao seu lado. Ela fechou os olhos, mas sentiu a mão dele passear mais uma vez pelo seu corpo.
Dul: Não cansou ainda?
Chris: Estou com cara de cansado?
Ela não respondeu e se virou para ele. O beijou com intensidade enquanto o acariciava com uma das mãos. Ela sentiu a mão dele a acariciando e dois dedos a penetrando. Dulce gemeu no meio do beijo.
Os dois continuaram se acariciando. O beijo havia terminado por falta de fôlego e agora, Dulce sentia a boca de Christopher em seu seio. Ele deu uma mordiscada no mamilo e nesse momento ela apertou com força o membro dele. Quando ela sentiu o membro dele duro em sua mão e ele a sentiu molhada, pararam com as carícias.
Christopher não tinha mais energia para comandar a penetração sozinho nem Dulce, então os dois se sentaram na cama. Ele a penetrou e ambos começaram a movimentar os quadris um contra o outro. Ao mesmo tempo, Christopher beijava o pescoço de Dulce, enquanto ela estava apoiada no ombro dele, vencendo o cansaço. As mãos dela passeavam pelas costas dele, apertando, arranhando, apalpando. Ela gemia cada vez mais alto, sentindo o membro dele deslizar na sua intimidade, sentindo os dedos dele a invadindo. Ela mordeu os próprios lábios afim de não gritar, acordar meio hotel e trair toda a sua encenação.
O clímax finalmente chegou mais uma vez naquela noite e ao mesmo tempo para os dois. Dulce caiu nos braços de Christopher ao mesmo tempo que ele caiu exausto na cama. E quem visse os dois naquele momento, a respiração conectada, o abraço involuntário, o beijo na testa, não diria que aqueles dois não se amavam.Dulce não ficou nos braços de Christopher muito tempo. Ela se levantou. Ele a observou enquanto ela se levantava e se olhava no espelho. Não soube definir a expressão no rosto dela, apenas soube que fosse lá o que se passava na mente dela, aquele momento não havia mudado em nada a sua opinião.
Dul: Bem foi divertido. Nada como uma noite de sexo selvagem para levantar os ânimos.
Chris: Tem toda a razão. Por uma noite dessas valeria a pena perder um milhão de dólares.
Ele quis magoá-la com suas palavras. Se conseguiu ou não, nunca soube pois Dulce pegou sua escova de cabelos e começou a desembaraçar os fios escuros.
Dul: Valer a pena vale, mas sei que vc não vai abrir mão da sua grana, mesmo depois disse. Agora vamos falar de negócios. Por que veio atrás de mim exatamente? Para transar comigo e depois me prender ou transar comigo e pegar seu dinheiro de volta?
Chris: A idéia de apenas vir atrás de vc e dizer para voltar para mim não passa pela sua cabeça?
Ela deu uma risada alta.
Dul: Vc é engraçado. Ainda não entendeu Christopher? Vc nunca se apaixonaria por mim, nunca iria querer ficar comigo. Fale o assunto de uma vez por favor.
Chris: Certo. Quero meu dinheiro de volta. O que vc vai fazer da sua vida depois disso é problema seu.
Dul: Bom, temos um problema. Não tenho um milhão para te devolver no momento. (se virando nua para ele) Mas estou pretendendo fazer um golpe milhionário. Seis milhões de dólares no divórcio. O plano inicial era eu e meus pareceiros ficarmos cada um com dois milhões, mas com o seu aparecimento podemos dividir em quatro. 1 milhão e meio para cada um. Ganha seu dinheiro com juros e correção monetária.
Chris: Me parece um negócio vantajoso. O que preciso fazer?
Dul: Ficar fora do meu caminho e não nos atrapalhar. Receberá seu dinheiro assim que sair o divórcio. Aceita?
Chris: Ficar sem fazer nada e ganhar um milhão e meio? Claro que aceito.Dul: Ótimo. Tenha em mente que pode demorar um pouco. Três meses, quatro... depende da burrice do otário.
Chris: Obrigado pela parte que me toca.
Dul: Vamos agir como golpistas, não como exs Christopher.
Chris: Que mal lhe pergunte, como sabe que não te entregarei para a polícia depois de receber o dinheiro?
Dul: Por que vc receberá o dinheiro antes de eu entrar em um avião para bem longe querido. E só sabera a hora e o momento quando eu estiver dentro do avião. Não pense que eu sou burra. Não cheguei onde eu cheguei bancando a amadora.
Christopher sorriu. Ela não entendeu o motivo.
Chris: Certo. Mais alguma coisa que eu preciso saber?
Dul: Sim. Amanhã estarei indo para a casa do barão James, meu alvo. Não fale comigo, nunca me chame de Dulce. Sou duquesa Nicole de Barbarac. Se precisar falar comigo, me ligue nesse celular (passando um número para ele) E em hipótese maneira nenhuma fale com os meus parceiros. Entendeu?
Chris: Sim.
Dul: Ótimo. Agora vista-se e vá para o seu quarto.
Ele a observou enquanto ela se virava novamente e caminhava de um lado para o outro. Ele recolheu as roupas e as vestiu. Mas não foi embora. Se aproximou de Dulce que olhava para o nada.
Chris: Uma última pergunta.
Dul: O que quer Christopher?
Chris: Quando vamos repetir o que acabou de acontecer?Dul: Nunca seria uma boa resposta? O que aconteceu aqui foi apenas sexo. Sexo bom eu diria... mas morarei na casa do barão e não colocarei tudo a perder por uma noitada com vc. Se está necessitado, qualquer mulher dessa praia dormirá com vc.
Chris: Eu não quero qualquer mulher dessa praia. Eu quero vc.
Dul: Sei que sou boa de cama mas não é para viciar não. Esqueça Christopher, o que aconteceu aqui não vai se repetir. Vc está obcecado porque perdeu dinheiro, e talvez porque ainda goste da personagem. Mas... embora eu tenha o mesmo rosto da sua ex esposa, eu não sou ela. E como eu disse... comigo vc não quer nada além de sexo.
Chris: Essa é a sua palavra final?
Dul: Essa é a minha palavra final.
Chris: Pois então boa noite... obrigada pela excelente noite. E... acho que é isso.
Dul: Vá logo para o seu quarto Christopher... chega de papos constrangedores.
Ele terminou de se arrumar e saiu do quarto sem dizer mais nada. Dulce caiu na cama e abraçou um dos travesseiros. Um dos que tinha cheiro do perfume de Christopher impregnado.
As palavras da mãe ecoaram pela sua mente. Nunca se apaixone, nunca se apaixone... paixão só traz desgraças minha filha...
Era tarde demais para pensar nas desgfraças ou nas consequências. Se ainda não estava apaixonada por ele, provavelmente ia ficar. E se odiava por isso.