Fanfics Brasil - 10° Capítulo Era só meu irmão

Fanfic: Era só meu irmão | Tema: Hot


Capítulo: 10° Capítulo

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Enquanto Beto pilotava, eu o perguntei se ele sabia onde era o tal bar, ele disse que sabia sim e que encontraríamos todos no bar. Chegando lá, haviam filas e filas de carro e , um pedacinho reservado as motos. Pedi para Beto parar mais atrás para eu descer da moto sem que ninguém visse minha calcinha, por causa da saia. Ele estacionou junto a outras motos e eu desci, verifiquei e não tinha ninguém me observando. Arrumei a saia e ajeitei o cabelo por causa do capacete que quase conseguiu acabar com ele. Enquanto isso Beto estava me olhando e ria baixinho com minha cara de brava com o capacete.
- Calma amor, ele não vai te morder, agora você eu não sei né - ele riu
- Morder não, mas acabar com meu cabelo ele consegue - eu disse entregando o capacete pra ele
- Tá linda e tá do mesmo jeito que saiu de casa amor! - ele disse , sorrindo
- Verdade? - eu disse
- Verdade meu amor, linda - ele me beijou
Ficamos nos beijando não sei por quanto tempo, até eu ouvir a voz da Luiza
- Amiga, demorei? - ela se aproximava da gente puxando o Matheus
- Não, quer dizer, não sei - eu ri
- Como não sabe? - ela me deu um beijo no rosto
- Oi brother - Matheus cumprimentou Beto
- Oi Gabi - Matheus me deu um beijo no rosto
- Oi Be, espero não ter demorado muito - Luiza cumprimentou Beto
- Não demorou Luiza , relaxa - ele sorriu
- Vamos entrar então? - Eu disse animada
- Vamos , será que o povo já chegou? - Luiza disse e começamos a andar
Chegamos na porta, um segurança alto e bem forte, que me deixou com medo só de me olhar revistou nossas bolsas e nos deixou entrar logo em seguida. Mal deu tempo de observar todas as pessoas do bar, ouvi uma pessoa chamar meu nome e quando olhei, estava toda a turma do colégio, algumas pessoas que eu conhecia só de vista e outras que, passaram a me cumprimentar. Eu acenei e fomos nos sentar com eles, comecei a reparar todas as pessoas que estavam na mesa e tive uma surpresa não muito agradável.
Aquele Felipe, chato, que derrubou meus livros e ainda tentou me agarrar estava lá. Dei graças a Deus quando vi que ele conversava com alguns amigos e não tinha me notado. Beto puxou uma cadeira para eu sentar, Matheus fez o mesmo. Luiza ficou do meu lado esquerdo e Pedro do meu lado direito, Matheus ao lado de Luiza. Juntas nós cumprimentamos algumas garotas e alguns garotos que estavam no momento sem conversar com ninguém. 
Pude parar e observar o bar depois de cumprimentá-los, era um lugar lindo! Todo de madeira, no momento tocava uma musica pop que não reconheci, mas era um ambiente bem legal de curtir com os amigos, realmente era um barzinho legal. Como nós tinham muitos outros adolescentes, também de grupinhos, curtindo. Pedi ao garçom uma Coca Cola e Beto pediu uma dose de wisky com energético. Luiza fez o mesmo pedido que eu, e Matheus o mesmo pedido que Beto. Uns caras que estavam na mesa começaram a conversar com a gente, nos enturmando no assunto deles e lá nós ficamos, demos várias risadas, pedimos batata frita e Beto e Matheus pediram mais doses. A conversa estava ótima, a música também. Luiza me chamou para ir ao banheiro, me levantei e fui com ela. Usei primeiro e depois deixei ela usar, esperando ela do lado de fora até ouvir uma pessoa se aproximando
- Boa noite princesa - era Felipe, me deu um beijo no rosto
- Boa noite - me virei para o banheiro
- Tá brava comigo porque? - ele pegou em uma mecha do meu cabelo
- Quem disse que eu tô brava? - tirei sua mão do meu cabelo
- Me trata tão mal, só porque você é linda assim? - ele sorriu
- Te trato assim porque tenho namorado. - eu sorri cínica
- Cadê sua aliança? - ele olhou minha mão direita
- Não te interessa. - olhei pra frente novamente
- Ah se esse sortudo fosse eu, a primeira coisa que você teria era uma aliaça - quando ele terminou a frase, Luiza saiu do banheiro e eu a puxei.
- O que foi amiga? - ela se assustou
- Vamos sair daqui - continuei andando
- Tá bom - ela veio atrás de mim
Sentamos novamente e eu fiquei em silêncio
Quando Beto e Matheus falavam de futebol com os meninos, Luiza aproveitou para me perguntar o que tinha acontecido.
- Ah, aquele safado do Felipe me `` abordou `` na porta do banheiro - fiz aspas com as mãos, ouvi Luiza rir
- É por isso que você quis sair de lá de qualquer jeito né? - ela ainda ria
- É, para de rir, não tem graça! - tentei ficar séria por 1 segundo e comecei a rir
- Ele tá lindo hoje né? - ela me cutucou e olhamos pra ele, e realmente ele estava lindo.
- É, ele é muito gato mesmo! Adoro loiros... - nós rimos, ele nos olhava
- Mas está com um moreno lindo também ok? - Luiza sorriu
- É, e é ele que eu amo ok? - nós rimos e Beto interrompeu a conversa
- Do que vocês estão falando em? - ele parecia animado
- Nada amor, estávamos falando de... - Luiza me interrompeu
- Da decoração! Isso aqui é lindo né? - ela olhou pro Beto e eu ri baixinho
- É verdade. Vamos jogar sinuca ? Nós 4? - ele perguntou
- Eu topo! - eu disse
- Eu também - Luiza disse
- Claro que eu topo, vou amar ver a Gabi e o Beto perdendo pra mim - Matheus piscou
- HA, HA, HA. Então vamos - nos levantamos e fomos para a mesa de sinuca
Pude sentir Felipe me olhando até a hora em que saí da visão dele, e também pude ver que Beto percebeu que ele me olhava pelo jeito com que ele pegou na minha cintura e a apertou, e depois olhou para Felipe.
Fomos para a mesa de sinuca e começamos a jogar, eu e Bê contra Luiza e Matheus. Estava muito divertido, eu e Betoo ganhamos duas e Luiza e Matheus também. Íamos jogar outra para desempatar, mas o povo da escola ja tinha ido embora e já estava bem tarde, resolvemos ir embora mas no caminho, Luiza nos convenceu para irmos todos para a casa dela, afinal ela estava sozinha, seus pais haviam viajado. Beto se animou com o convite mas me preocupei com o que meu pai iria achar de eu chegar tarde em casa e não aceitei. Me despedi dos dois e fomos para a casa, Beto não ficou com raiva nem nada, afinal ele conhecia meu pai, sabia que sobraria tudo pra ele. Chegando em casa, subimos para meu quarto.
- Foi legal né amor? - ele fechou a porta
- Foi amorzinho , muito bom o lugar - eu colocava o pijama
- Posso dormir com você hoje? - ele me olhou
- Você não acha perigoso? Meu pai ou sua mãe podem ver... - ele me interrompeu
- Relaxa, eu acordo mais cedo - ele chegou mais perto
- Então tá - eu sorri
Ele me beijou e me ajudou a arrumar a cama, que não era espaçosa pra nós dois, mas ele me abraçou e nos coube perfeitamente bem. Adormeci rápido e, quando acordei Beto já não estava do meu lado. Tomei banho sem pressa e dei uma ajeitada no meu quarto sem muita pressa, afinal era sábado e eu não tinha planos para hoje a noite e nem para nenhuma hora do dia. Desci para tomar café e estavam todos na mesa, Beto sorriu.
- Bom dia pra vocês - eu disse e fui em direção a geladeira
- Bom dia - ouvi meu pai e Beto responderem
Peguei o suco e me sentei no sofá, ainda passava desenho, tentei prestar atenção neles mas Beto se sentou do meu lado e só me olhava, isso tirou toda a minha concentração.
Eu tentava prestar atenção na TV, mas não conseguia evitar olhar para o Beto do meu lado, que ainda me encarava. Sorri pra ele e fui para meu quarto, tentando achar alguma coisa pra fazer e ouvi batidas na porta
- Gabriela me deixe entrar - era a voz da minha madrasta
- Pode entrar, está destrancada - eu disse
- Essas roupas aqui são suas e eu não vou passar - ela jogou algumas peças de roupa na minha cama
- Ah, tá - eu as recolhi
- Vê se para de deixar elas dentro do cesto para que eu as passe achando que são suas - ela aumentou o tom de voz, eu a observei
- Querida, eu não estou pedindo para que você passe minhas roupas, eu sei fazer isso sozinha - eu pisquei
- Então vê se da próxima vez tire elas do cesto - ela sorriu 
- Tiro se quiser, o cesto é seu? - antes que ela respondesse eu terminei - Acho que é de todo mundo né? Será que dá pra sair do meu quarto? - eu apontei pra porta
- Mau educada igual sua mãe - ela disse baixinho indo em direção a porta
- Quem é você pra falar da minha mãe minha filha? - eu gritei, ela olhou pra trás
- Conhecia ela melhor do que você - ela sorriu
- Minha mãe era muito melhor que você, em tudo, por isso que você só conseguiu ficar com meu pai depois que ela estava morta! - eu disse em alto tom
- Sua vagabunda dobre sua língua - ela me deu um tapa na cara
Na mesma hora meu pai entrou pro quarto e me viu com a mão no rosto, Pedro também subiu e me olhava sem entender, minha reação foi sair correndo daquela casa, o mais rápido que eu pude.
Eu não conseguia parar de chorar, saí correndo pela porta e só ouvi a voz do Beto gritando meu nome, mas não deixei que ele me alcançasse e só pensei em ir a um lugar: á casa da Luiza. Meu celular tocava enquanto eu corria, eu não queria atender, na verdade eu não queria falar com ninguém. Eu ainda estava com o ódio em meu sangue lembrando daquela mulher que nunca gostou da minha mãe, que sempre tentou roubar meu pai dela, mesmo ela estando casada com ele e que só conseguiu depois que ela faleceu. Eu ainda chorava muito quando cheguei na casa da Ana, bati o interfone e ela me pediu para que a esperasse no portão.
- Amiga o que aconteceu? - ela me abraçou
Eu não consegui dizer nada, só conseguia chorar. Luiza me colocou para dentro da sua casa e me levou para seu quarto, onde eu sentei na cama e com muita dificuldade consegui contar o que tinha acontecido.
- Amiga você pode ficar aqui quanto tempo precisar - ela me abraçava
Não sei quanto tempo ficamos abraçadas, mas foi tempo suficiente para que minhas lágrimas cessassem e para que eu pegasse meu celular, haviam várias ligações do meu pai e do Beto, eu ainda pensava se as retornaria ou não.
- Será que eu aviso meu pai onde eu tô? - eu perguntei Luiza
- Acho que sim amiga, ele deve estar preocupado. - ela me olhou
Na mesma hora liguei no celular do meu pai
- Pai - minha voz falhava
- Filha aonde você está? - ele estava realmente preocupado
- Tô na casa de uma amiga pai - eu disse
- Me passa o endereço, estou indo agora - ele estava ansioso
- Não - foi só o que eu consegui dizer
- Como assim? Passa logo - ele ficou nervoso
- Não pai, só liguei pra te dizer que estou bem e que amanhã conversamos. Te amo. - desliguei.
A ultima coisa que eu queria era preocupar meu pai, e eu tinha conseguido. Ficar sem ter notícias dele era como se tivesse faltando alguma coisa pro meu dia ficar completo, e eu sabia que ele sentia a mesma coisa.
Eu e Luiza ficamos em silêncio, ela estava sentada do meu lado até a mãe dela bater na porta e nos chamar pra almoçar,a mãe dela chegou a se sentar e conversar um pouco comigo, tentando entender o que tinha acontecido. Mas ninguém entendia, ninguém que eu conheço passou pelo o que eu passei: perder a mãe e aguentar a mala da madrasta.
Pensei em nunca mais voltar pra casa, mas me veio a imagem do Beto, mexendo no cabelo e sorrindo pra mim. E se eu nunca mais visse ele? Como seria? Eu aguentaria? Na mesma hora meu celular tocou, e era ele.
- Onde você tá amor? - fazia muito barulho
- Na Luiza - foi só o que eu conseguir dizer e ele desligou
Não demorou muito para eu ouvir a buzina da moto dele debaixo da janela da Luiza, não sabia se descia ou se pedia pra ele subir, mas antes mesmo de decidir isso Luiza já tinha aberto a porta.
Eu continuei sentada, esperando Beto entrar pela porta. Eu nem imaginava qual seria a reação dele, então não tive coragem de olhar pra ele quando ele a abriu, esperei ele vir falar comigo.
- O que você fez? - ele gritou
- O que eu fiz? O que sua mãe fez, que você quer dizer né? - eu disse com raiva
- Ela disse que você a irritou - ele me olhou confuso
- Ela também te contou que ela me deu um tapa na cara? - eu estava furiosa
- Não - ele parecia sem palavras
- Pois é. Agora você já está sabendo. - eu sorri e me virei
- O que aconteceu, me conte com calma - ele se sentou do meu lado
Eu expliquei tudo, cada detalhe do que ela disse e do que eu falei, ele só me escutava com um olhar compreensivo até que eu terminei.
- Mas você não precisava ter falado isso com ela né amor - ele me olhou
- Olha, eu sei que ela é sua mãe e que você tem que defender ela, mas me falar que eu fui errada, depois de ela ter enchido meu saco? Pelo amor de Deus Beto! - eu disse
Ele ficou calado, foi a primeira vez que eu chamei ele de Beto desde que a gente está junto. Acho que isso deixou claro que eu estava nervosa e que nada que ele diria me acalmaria.
- Tá ok amor, vocês duas que se entendam. Vou ficar esta noite aqui com você - ele sorriu
- Aqui na casa da Luiza? Não acho que seja uma boa idéia.
- Podem ficar, vocês dois são super bem vindos aqui - finalmente Luiza disse alguma coisa.
Continuei sentada, tentando esquecer o que tinha acontecido e que tinha estragado totalmente meu sábado.
Ainda estávamos calados quando Luiza deu a idéia de vermos um filme e logo Beto topou. Luiza chamou Matheus, que não demorou muito a chegar e assistimos á uma comédia romântica, com pipoca, chocolate e muito refrigerante. Beto se deitou no meu colo e assistimos todo o filme naquela posição, demos várias risadas e eu consegui chorar com o final do filme. Por um momento , parecia que estava tudo perfeito. Mas só parecia.
Depois que o filme acabou, ainda fiquei deitada com Beto, trocando carinhos e beijos, que por um instante eu pensei em largar por causa de uma briga boba. Sim. Uma briga boba, que com certeza teria conseqüências. Afastei o máximo que pude esses pensamentos ruins sobre o que aconteceria daqui pra frente e ajudei Luiza a organizar nossa cama na sala.
Pegamos vários colchões e várias cobertas, que resultaram em duas camas de casal bem improvisadas, mas que dariam perfeitamente para uma boa noite de sono. Como ainda não era a hora de dormir, pois tinha acabado de começar a escurecer, jogamos baralho, fizemos várias brincadeiras e de tanta insistência da Luiza acabei tocando violão pra gente no final da noite.
Eu tive inveja da Luiza. Inveja boa, claro. Inveja da paz que ela tinha dentro de casa, de seu relacionamento com sua mãe e com seu pai. Todos viviam bem, felizes, ela não precisava esconder nada deles... Pelo menos era o que parecia. Perceber isso só me fez sentir mais falta da minha mãe, da MINHA familia e de todas as minhas amigas da outra escola. Mas durou pouco, porque olhei pra frente e vi Beto, sorrindo e brincando com Matheus, uma cena que me fez sorrir também. E a Luiza, que me abrigava na casa dela esta noite, porque realmente se importava comigo, minha amiga. É, pensando bem eu tive sorte de conhecer essas pessoas e delas terem se tornado tão especiais em pouco tempo. O que seria de mim sem a Luiza ? Aonde eu estaria uma hora dessas se não fosse ela ? Não quis imaginar.
Ela me chamou para ir ao seu quarto e me emprestou um pijama lindo , todo branco com bolinhas azuis. Me troquei e voltei pra sala, onde Beto já estava deitado e com um short que provavelmente era do Matheus, ou do pai da Luiza. Não perguntei, só me deitei ao lado dele.
- Vocês estão bem aí ? - Luiza perguntou
- Sim amiga, obrigada viu? - eu sorri
- Nada, agora eu e meu love vamos pro quarto - ela piscou, nós rimos
- Boa noite - Matheus disse
- Boa noite gente - Beto respondeu
- Boa note - eu disse
Luiza e Matheus saíram da sala e foram pro quarto, o pai e a mãe de Luiza já estavam em seus quartos.
- Estranho como as coisas acontecem, ontem tava tudo tão bem... - ele me fazia carinho
- É né... Mas não podemos fazer nada amor. - eu o olhei
- Eu posso, posso te pedir desculpas pela minha mãe. Ela é uma boa pessoa só que as vezes ela ... - ele disse e eu preferi terminar a frase
- Ama meu pai demais. - eu sorri
- É... Demais... - ele me puxou pra perto dele
Nos beijamos devagar, enquanto minha mão alisava seu braço e seu rosto. Eu queria gravar na minha memória aquele momento, aquele beijo e aquela pele. Vai que acontece alguma coisa de novo e eu tivesse que me mudar pra longe dele? Não restariam nada, só as lembranças... Eu precisava daquilo , eu precisava sentir aquele cheiro , aquele gosto , aquele toque porque eu literalmente não sabia o dia de amanhã. Não demorou muito para começarmos a fazer amor, bem baixinho ele sussurrava palavras de amor no meu ouvido e tampava minha boca, me impedindo de gemer ou gritar qualquer coisa que acordasse os pais da Luiza ou ela e o Matheus. Não demorou muito para chegarmos ao clímax, mas também não podíamos ficar fazendo amor por muito tempo. Foi muito gostoso e enquanto ainda estávamos ofegantes ele me jurou.
- Eu sempre vou te amar, tá? - ele me beijou.

Comentem oque acharam babys :c 



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Autor(a): Kaýzinha

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Adormecemos. Quando acordei , Luiza já havia acordado e estava tomando café com Matheus no sofá. Acordei o Beto antes mesmo de me levantar, dei bom dia aos meninos e fomos para o banheiro. Luiza já tinha preparado tudo, tinham 2 toalhas e 2 escovas de dentes , daquelas que sobram na compra do mês, sabe? Tomamos um breve banho, me troquei no ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • luumoreira2 Postado em 25/07/2013 - 17:08:03

    posha abandonou a gente ? cade você ? :c

  • luumoreira2 Postado em 10/06/2013 - 16:30:32

    ebaaa você voltou *-* pooooosta mais .

  • juliapuente Postado em 08/06/2013 - 16:21:27

    leitora nova... simplesmente amando a história *-*

  • raquel_bermanelly Postado em 08/06/2013 - 00:49:55

    hehe, ela voltou u-u posta maais *---*

  • alicecalhau_vondy Postado em 07/06/2013 - 21:04:01

    haha , elas vão aprontar viu , já to até imaginando , cena hot luiza e matheus \o/ rs , posta mais flor , bjs

  • analima Postado em 17/05/2013 - 23:49:00

    Como assim? Não pode deixar a web sem final =(

  • raquel_bermanelly Postado em 17/05/2013 - 16:08:35

    AAAAH POXINHA :/

  • luumoreira2 Postado em 13/05/2013 - 14:50:38

    awn ele vai pra longe ? não pode :c mais mais maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais

  • raquel_bermanelly Postado em 12/05/2013 - 15:30:21

    Leitora nova õ/ web perfeita *-* posta mais *------*

  • luumoreira2 Postado em 08/05/2013 - 15:08:09

    awwwn perfeitos mais mais mais mais *-


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