Fanfic: Os Blacks - American Horror Story. | Tema: American Horror Story
Violetta
Depois de sair de cima daquela garota cujo nome é Lana. Conheci o Loius um aluno de intercâmbio que já estava quase voltando para Londres. Conversamos sobre música e bandas de rock. Ele disse que haveria uma festa no sábado depois do jogo, mas até o fim de semana teríamos muito tempo.
Quando cheguei a casa minha mãe me esperava com um diário. Ela me fez a típica pergunta.
– Como foi o primeiro dia de aula? Você gostou? – Me perguntou ela pegando a xícara de chá.
– A mesma coisa de sempre – respondi olhando as folhas do diário que ainda estavam em branco.
Quando estava inda ao meu quarto ouvi alguns sussurros e decidi seguir as vozes elas me levaram ao consultório do meu pai.
– Você tem que me dizer Taite, é a única maneira de ajudá-lo. – Falou meu pai sobre um assunto que eu desconhecia.
– Mas isso é tudo o que tenho para dizer – Ele respondeu olhando para mim.
– O que foi Taite? – Perguntou meu pai.
– Conheci uma garota legal – disse ele fazendo meu pai olha na mesma direção.
– Violetta, Violetta – sai correndo e deixei meu pai berrando.
Apesar de ter me acontecido coisas legais como ter conhecido Louis e Taite as más lembranças ainda vinham em minha mente. Eu não tive outra opção ao não ser fazer aquilo de novo. Não porque eu queria e sim por que necessitava. Comecei a me cortar até Taite aparecer na porta do banheiro.
– Não faça mais isso – disse-me ele – não te levará a lugar algum.
– O que você sabe sobre automutilação? – Perguntei irritada, pois meu braço ainda doía.
– Eu também fazia isso. – Respondeu ele. – Mas vi que não me ajudava em nada.
– Você? Por quê? – Perguntei surpresa.
– Minha mãe é uma vadia ela costumava ficar com uns caras do bairro, um dia meu pai descobriu e foi embora me deixando com uma vadia. – disse ele com lágrimas nos olhos.
– Que horror. Traição também vem causando alguns problemas em nova família ultimamente. – Eu disse – meu pai traiu minha mãe quando ela perdeu o bebê e outra vez antes de virmos morar aqui. Na verdade foi por isso que viemos, para recomeçar.
– Nossa eu sou completamente contra isso – disse ele – as pessoas tem que ser fiéis umas as outras.
– Eu também acho isso – disse enquanto ele examinava meu braço.
– Violetta, Violetta, Vio... Taite? O que está fazendo aqui? – Perguntou meu pai ao entra no quarto. – Não devia está em casa?
– Eu só queria que você me visse como alguém normal. – Disse ele saindo com raiva.
– Fique longe dele entendeu? – Disse meu pai gritando.
– Mas pai. Não estávamos fazendo nada de mais, só conversando.
– Cala a boca e fique longe dele – ele disse – Taite está mentindo para mim eu não confio nele e você deveria começar a fazer o mesmo – Ele falou e saiu.
Depois de pensar em várias formas de matar alguém letamente, foi procurar por minha mãe, ela havia ido ao mercado e pensei que já tivesse voltado. Quando estava passando pelo corredor vi meu pai e Moura a empregada uma velha cega os dois estavam no sofá.
– Violetta, droga, Violetta – ele gritou enquanto eu saia correndo para não ser alcançada.
Taite
Depois que conheci a Violetta que é tão perfeita quanto o nome, não conseguia pensar em outra coisa. Na verdade me deu um pouco de raiva pelo jeito de como o Doutor Tom se referiu a mim, ele disse que eu era pra estar em casa, quando na verdade aqui é minha casa,desde muito tempo estou condenado a viver aqui.
Às vezes fico pensando no que minha mãe anda fazendo, se ela está torturando a Adelaide ou qualquer outra pessoa. Faz tempo que não dou uma volta por ai. Desde o Halloween. Eu queria poder ir à praia sentir a brisa marítima, mas isso não é possível, não mais.
Se eu não tivesse voltado talvez eu estivesse livre até hoje, talvez eles nunca tivessem me encontrado. Mas não eu tinha que pagar pelo que fiz. E foi exatamente o que aconteceu. Eu fico nesse porão amaldiçoado tentando imaginar quantas pessoas morreram, foram tantas, essa casa está cheia de histórias e todas elas acabaram do mesmo jeito, em uma enorme tragédia. Não havia nada de bom aqui só almas tentando entender porque não conseguiram atravessar o portal. E eu só uma delas.
Vivian
Eu estava ajeitando algumas coisas na sala quando Tom chegou e me perguntou se eu queria ajuda. Eu disse que sim então começamos a colocar as coisas no lugar juntos. Ele começou a me agarra e então eu o mandei para fazendo-o chutar algo que estava por perto.
– Mas que droga – gritou ele – até quando você vai me torturar desse jeito? – Me perguntou ele.
– Como eu vou fazer isso se nem consigo olhar na sua cara. E lembre-se que foi você quem provocou isso. – Eu disse a ele.
– Eu estava mau, Vivian, quando você vai entender isso? – Perguntou ele.
– Mau? Então que dizer que foi você que teve que carregar uma criança morta dentro de ti? Foi você que teve que fazer o parto mesmo sabendo que ele não estava vivo? – Eu disse chorando.
– Não, mas não importa ele também era meu filho.
– Por favor, não fique inventado desculpas, você fez porque quis. – Eu disse batendo nele até nos dois caímos no chão. Então nos transamos na sala.
Eu estava no quarto, pronta para dormi quando vi Tom na porta ele estava com a roupa de látex aquela que eu havia encontrado no porão.
– O que? Tom disse para jogar essa roupa fora – eu falei rindo. Então ele veio na minha direção – você que de novo? – Perguntei – tudo bem – eu disse e nos transamos de novo. Então ele saiu e voltou minutos depois. – Eu te amo. – Eu disse.
– Eu também te amo – ele respondeu.
Autor(a): Los A
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