Fanfic: Chantilly & Algemas s2 Vondy s2 | Tema: VONDY

Ele soltou suas mãos e ela deslizou por seus braços, passando ao redor de seus ombros, sentindo seus músculos poderosos antes de enterrar as mãos em seu peito, e em seu cabelo sedoso. Ela sentiu que este tinha caído em seu rosto pela primeira vez, sentiu essas pontas brincarem com seus seios. Macio, espesso e sedoso, ele caiu sobre seus ombros. Ombros largos e braços musculosos. Ela podia sentir tudo isso, sua barriga dura contra o dela, e suas coxas sólidas que abriram as pernas de Dulce haviam sido pesadas e com um monte de músculos. Ele era forte, o seu homem misterioso. Ele poderia parti-la em dois facilmente, mas ele se importava de não machucá-la.

-Eu te amo.

Seu corpo poderoso estremeceu contra ela quando ela disse isso, enquanto ele a penetrava com um grito-o, seu pênis ereto cavando profundamente no tecido apertado que abrigava seu prazer novamente.

-Você não tem idéia de quanto eu esperei ouvir isso, Dulce, querida - gruniu, saindo e entrando repetidamente, com suas bolas batendo contra ela em cada impulso.

Christopher respirou fundo quando saiu de seu interior, ela estava molhada, com suas paredes hábeis apertando ao redor dele. Ela ainda não tinha experiência suficiente para entrar facilmente, agora mesmo, ainda assim ela estava molhada de sua própria excitação, e prestes a gozar. Parecia-lhe que seu pênis estava cavando em uma tomada elétrica e envolta em seda molhada. O choque quente passou por ele como um relâmpago, descendo por sua costa ate chegar ao seu sexo, quando ele sentiu que estava perto de atingir o seu clímax.

Ele foi à loucura. Não tão rápido. Não desta vez. Ele a virou de modo a ficar sobre a barriga e a fez ficar sobre os joelhos, tentando desviar o olhar de seu bumbum exposto. Baixando a cabeça, ele a lambeu, lambeu a área sensível e íntimo de seu ânus, possuindo-a ainda mais quando ela gritou e tentou se mover.

-Não faça - ele advertiu rapidamente. -Você sabia que eu faria isso. Eu lhe disse nas cartas, por telefone, sobre como seria sentir meu pau dentro do seu doce e pequeno anus. Não vou fode-lo esta noite, mas vou prova-lo e vou abri-lo. E se você brigar comigo, eu vou ter que amarrá-la de novo.

-Você não pode - ela suspirou, afastando-se dele.

Ele rosnou e agarrou seus quadris, prendendo a no lugar.

-Sim, eu posso. E você vai me levar, e você vai gostar do que vou fazer. - Ele levou a mão à boca, lambendo o dedo, molhar bem antes de pressionar contra o seu buraco apertado, pressionando. -Diga-me se você não gosta, - ele a desafiou baixinho quando ela suspirou, sentindo-se tão encharcada com seu creme.

Ele a deixou, abstendo-se delicadamente.

-Permanece assim, vai gostar disso. - Christopher desenrolou uma fina varinha que estava no criado-mudo e a lubrificou, antes de voltar a ajoelhar-se atrás dela, sentiu-a tremer. Seu peso estava apoiado em seus cotovelos, o rosto no colchão e seu cabelo sedoso escondendo sua expressão. Depois de lubrificar a varinha, colocou a cabeça levemente curvada contra seu ânus e começou a entrar, sorrindo quando ela começou a gemer e tremer, balançando os quadris para trás contra o objeto quando ele retirou.

-Empurra,- ele sussurrou, apertando-o contra ela. - Vou enfiar em você e vai doer menos, se você empurrar.

Dulce gritou quando sentiu uma queimação dolorosa. Então estremeceu quando Chris deu umas palmadinhas em sua bunda, gemendo.

-Empurra. - Ela o fez, indefesa, e sentindo que deslizava entre seus músculos tensos, a ardente dor se intensificou quando deslizou mais fundo, até que estava tudo dentro dela.

Então ele agarrou seus quadris, segurando-a e mantendo-a firme no lugar para começar a sonda-la com seu penis. Agora, sua entrada era estreita, graças à varinha em seu ânus, e Christopher cerrou os dentes enquanto ela lentamente abriu em volta dele, deixando-o completamente dentro de sua boceta. Seu ânus e quadris sacudiram e um pequeno gemido saiu de seus lábios.

-Eu sei que agora isso dói um pouco – a acalmou, movendo a varinha lentamente, deleitando-se com o cremoso calor de seu corpo e como o seu sexo tinha-lhe aguentado fortemente.

Doer? Inferno sim, isso sim doía, e não só um pouco. Dulce ainda assim resistiu, com medo de mover-se, queimando-se, sentindo a pressão intensa dentro de sua boceta até o fundo enquanto ele a cavalgava, percebendo a grossa intrusão de seu pênis e da varinha, que combinadas a faziam sentir-se dividida em dois.

Mas de repente a dor foi embora, quando ele acariciou seu clitóris, apertando, massageando, girando entre o polegar e o indicador até que segurou sua mão impacientemente, buscando o prazer que essa ação lhe trazia. Ele empurrou a mão por entre as coxas dela e pediu.

- faz assim. - Depois que ela começou, ele plantou as mãos nos quadris e começou a bombear sua úmida e sedosa fenda, duro, profundo e rápido. Toda vez que ele saia, a varinha em seu ânus saia um pouco, a cada impulso de seu corpo ela também entrava, era como se ela estivesse sendo duplamente penetrada.

Ela sentiu que de repente o orgasmo a tomava, levando-a em seu quente abraço apertado quando ela explodiu, seu creme saiu como um jorro dela quando ele se retirou, então foi molhado com seus sucos, quando ele foi introduzido .

- Gosta disso? - Ele perguntou. -Você ama, verdade? Bem, imagine quando você estiver pronta para me sentir foder seu rabo.

Comentem, capitulo especial pra ti Thamy :)