Fanfic: Chantilly & Algemas s2 Vondy s2 | Tema: VONDY

Samandra: ele é perfeito sim :) lindo né, gracias po comentar flor.

Thami: Aq o capitulo que vc pediu, desculpa a demora.

Camilla: muie donde vc tira essas coisas? O.O kkk mas bem q é vdd, a Dul ta preferindo uma varinha no c... doq uma aliança no dedo kkkk

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Ela não ligou naquele dia pro Poncho. Ainda não estava pronta. Não importa o quão Christopher fez parecer fácil, não era tão simples assim. Ela entrou na água quente, com bolhas flutuando ao seu redor e tinham velas acesas, dando uma luz suave ao banheiro.

A água perfumada deslizou por seu corpo quando ela ficou de pé, seu corpo estava suave e calmo, após o longo banho. Ela acariciou o corpo secando-se com a toalha e soltou seu cabelo, quando a porta se abriu lentamente. Ela prendeu a respiração, mas sem medo.

-Feche os olhos, Dulce - seu amante misterioso sussurrou em uma voz familiar e áspera.

Suas pálpebras estavam fechadas e ela só o ouviu entrar. Ele ouviu seus pequenos e suaves suspiros e ao sentir o cheiro de um pouco de fumaça ela soube que ele apagara as velas, então abriu os olhos para contemplar a escuridão. Ele tinha desligado as outras luzes da casa antes de chegar ate ela.

Quentes, foram os braços que se aproximaram dela e a apertou contra um corpo duro e viril, e ela tremeu quando ele ondulou seus quadris coberto com jeans contra o seu corpo.

- Estava esperando por você esta noite - ela sussurrou entrecortadamente, quando suas mãos subiram aos montes que formavam seus seios.

Ele beliscou seus mamilos rapidamente quando murmurou contra o pescoço dela.

- eu não poderia ir sem toca-la esta noite. Eu preciso de você. - Ele fez um ruído áspero quando disse estas palavras em seu ouvido enquanto uma mão descia pelo seu corpo para liberar seu membro. - Você viu o meu bilhete?

-Sim ... - ela sussurrou, sentindo como ele deslizou suas mãos pelo seu torso e forçado a inclinar-se, fazendo-a apoiar seu peso sobre a pia. - Eu a encontrei.

-É verdade que eu te amo, Dulce. Eu sempre te amei, - disse ele, deslizando a fenda entre suas nádegas. Um dedo sondou o buraquinho lá e ele sorriu quando ela estremeceu. - Um dia, você vai olhar para mim e implorar para te foder pelas costas.

Resmungando, perguntou.

- Como eu poderia? Ainda não me deixou olhar para você.

Ele sorriu em seu ombro e disse:

- Seja paciente.

Ela engasgou quando ele deslizou dois dedos dentro de sua fenda molhada. Ela perguntou quando ele iria perceber ...

-Você raspou - de repente sussurrou, acariciando os lábios nus de seu sexo.

-Com cera.  

E tinha doído. Mas ela tinha lembrado alguns comentários. Ele sussurrando ao telefone disse que gostaria de provar uma mulher, e a amaría melhor se ela remover-se seus pêlos púbicos assim ele poderia lambê-la e brincando com seu corpo nu, sem impedimentos.

- Para mim?

-Sim, - ela disse suspirando.

Christopher sorriu e sussurrou

- Bom.

Então, ele caiu de joelhos, com o rosto pressionado contra sua pele perfumada, mergulhando sua língua em seu interior. Segurando-a quando seus joelhos se dobraram, sustentando-a enquanto ele bebia de seu interior, gemendo de prazer, quando o creme começou a fluir mais pesadamente dela.

Dulce gemeu e gritou, sentindo sua boca contra os lábios nus de seu sexo, estremecendo quando ele usou os polegares para separa-la para que ele pudesse empurrar sua língua dentro. Ele parou e forçou-a a sentar na borda da pia antes dele mergulhar outra vez em sua boceta.

-Dulce - ele murmurou, sugando-a com avidez. Suas mãos apertaram os cabelos longos e sedosos, ela desviou o olhar, satisfeita por poder receber algo dele. Seus olhos se adaptaram à escuridão, mas estava escuro demais para ver seu rosto. O cabelo escuro, com certeza, mas nada de seu rosto, nada que lhe desse uma pista de quem ele era.

Entrelaçando as pernas em torno dele, gritou, segurando sua cabeça com força contra ela enquanto ele lambia e chupava até alcançar um orgasmo incrível.

-Boa foda, pequeno e agradável verdade docinho. - Murmurou, ficou em pé antes de agarrar seus quadris e lenvanta-la para que ele pudesse gira-la.

Ela ainda estava tremendo e tremendo de orgasmo quando um objeto grosso e fresco a penetrou na vagina. Ela ouviu um estalido e, em seguida, os joelhos fraquejaram quando o vibrador começou a vibrar dentro dela, algo do lado de fora pressionado o clitóris dela, jogando-a ao êxtase.

-Oh, oh, ohhh... -gemeu, deslocando-se e contorcendo-se contra ele, balançando os quadris e indo para o vibrador quando é ele o pressionava mais acima, em seu interior.

Sentiu a varinha em seu anus outra vez e instintivamente se acalmou. Ela estava molhada, aquecida pela sua mão e o apertou, deixando dentro só com muito pouco esforço. Ela gritou quando ele empurrou mais profundo e mais rápido, com os joelhos em colapso, só os braços dele a mantinham em pé. Ele gentilmente a baixou para o chão antes de tomar a varinha e começar a conduzi-la, lentamente, dentro e fora de seu buraco apertado.

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