Fanfic: Chantilly & Algemas s2 Vondy s2 | Tema: VONDY

Oi meninas, desculpa a demora bem como expliquei la na outra web, foi um pouquinho complicado postar esse dias pq acabou as minhas ferias #infelizmente e postar essa web em especial pq como eu falei la no comecinho eu li essa web em espanhol e to traduzindo e postando pq, confesso, usei o google tradutor masss fica uma tradução bem louca e tenho q ageitar tudo :/ tenho um capitulo pronto q eu pensei q ja tivesse postado #eulerda kk mais uma vez desculpa a demora meninas.

E agora atendendo a pedidos e ameaças kk um capitulo quentinho, pegando fogo.

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Ele riu suavemente, um som doce enquanto a beijava ao longo de seu pescoço.

-Você sempre soube quem eu sou, - disse ele. -Não a machucarei, eu juro. Mas me dar isso -. Uma mão deslizou por sua barriga e ela deu um grito quando ele transpôs seus cabelos encaracolados para penetrar seu sexo, bombeando sua mão lentamente, girando o seu pulso com cada movimento, enquanto seu polegar fazia círculos sobre seu clitóris.

Christopher afastou-se um pouco de seu corpo para olhar para ela enquanto finalmente a fo.dia com a mão. Seus pequenos seios eram pálidos, suaves, seus mamilos eram pequenos e escuros e ele quis leva-los a boca. Seu torso estreito estava levemente corado ate seus quadris, e sua respiração era agitada, enquanto ele a olhava fixamente, quase hipnotizado, observando como seus dedos a fo.diam, deslizando-se habilmente por suas dobras, massageando seu clitóris antes de deslizá-los dentro de seu cremoso e úmido sexo.

Ela gemeu e contrariu-se debaixo dele, seu creme empapava seus dedos, deslizando para cima, ate alcançar os seios. Quando seu corpo começou a se acalmar, ele saiu da cama e pegou sua bolsa. A primeira coisa que ele tirou foi um pequeno e poderoso vibrador chamado bala. Era longo, coluna fina para brincar com o anus, lubrificante, um pênis normal e um vibrador adaptável.

Pegando a bala, Christopher ficou entre suas pernas, abrindo-as bem e soprando em sua carne exposta. Na penumbra, ele pôde ver os músculos de se abdômen se contraírem enquanto gemia. Então ele ligou o botão de bala, pressionando-o contra suas dobras, colocando-o de modo a pressionar diretamente seu clitóris. Ela se retesou e gritou com o choque, balançando os quadris. O cheiro doce de sua excitação encheu o ar, inebriando-os.

-Você precisa de mais do que um homem como Poncho - ele murmurou, abaixando a cabeça até que seu rosto estava acima de sua virilha. Ele removeu o pequeno pedaço de seda de sua fenda, enquanto aspirava seu cheiro, deleitando-se, enchendo a cabeça com seu cheiro, e então ele baixou a boca, deslizando sua língua em sua fenda, saboreando seu doce sabor.

- Acha que ele vai brincar com brinquedos como estes? Acha que ele te amarrará, ou a deixará amarra-lo?

Dulce não conseguia pensar. Pelas poderosas vibrações da bala e pelos contínuos golpes de sua língua quente e úmida, estava-lhe tirando o ar, sem qualquer pensamento racional. Lentamente, aumentou a presença de sua língua e diminuiu a do vibrador, começou a balançar seus quadris contra seu rosto, gritando com prazer enquanto o amamentava, comia e introduzia a língua em sua passagem molhada.

Dulce puxou o cordão atado a seus pulsos inutilmente. Sua respiração ficou presa em seus pulmões, quando ele colocou a boca em seu clitóris e retomou o martírio com os dedos em seu sexo dolorido. Rapidamente, ele afastou a boca e murmurou.

 - Esta tão apertada Dulce. Você não fodido com o seu belo médico?

-Nuh... não - ela gaguejou, soluçando enquanto ele mergulhava seus dedos mais fundo. Ela não tinha estado com qualquer idiota. Só uma vez, a algum momento. Puxou as mãos para baixo, tentando libertá-las novamente antes de desistir e simplesmente agarrar-se a cabeceira de ferro.

-Boa menina - ele sussurrou em aprovação, sua língua sugando seu clitóris inchado.

-Fico feliz em ouvir isso- tão feliz que não tenha se engado naquela noite.

– Se tivesse fodendo com ele, teria que castiga-la. E não poderia machucá-la, mas em troca ficaria louco, degustando e montando seu corpo pequeno e quente, ficaria mais louco do que já estou. Desculpe dizer, mas fiquei tentado a deixa-la nesse estado por toda esta maldita noite, só para mostrá-la como tenho me sentido.

Com um gemido abafado, ela disse:

-Você tem brincado comigo por meses.

Quando ele se sentou, ela pensou ter formado um sorriso em seus lábios.

- Meses? - Ele repetiu, sua voz estava rouca e áspera, um pouco mais que um sussurro, enquanto ele deslizava suas mãos levantando um pouco mais sua camisola, espalhando suavemente o creme sobre suas costelas. Apertando seus seios e beliscar seus mamilos.

- Apenas alguns meses? Querida, você está brincando comigo há anos.

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