Fanfic: Chantilly & Algemas s2 Vondy s2 | Tema: VONDY

- Como eu poderia fazer isso? Eu não o conheço - ela sussurrou de forma ofegante quando sua boca quente se fechou sobre seu mamilo.

Afastou-se e soprou seu mamilo. Para dizer:

- Me conhece há anos.

Então sua voz soou familiar. Mas antes que ela pudesse adivinhar o que, o cinto foi retirado e ele se posicionou entre suas coxas. Sentindo o material áspero de sua calça jeans em contato com a carne sensível de sua bo.ceta e movimento precipitado e áspero quando ele tirou as roupas. Quando sentiu-o novamente, ele estava nu. Ele se inclinou em direção a ela, com o peito musculoso esmagou seus seios quando ele mudou os quadris de posição, colocando suas pernas para cima e montado em seus quadris.

Ela se acalmou quando sentiu a ponta do seu pênis sondando em sua entrada.

-Apertada - ele murmurou outra vez, sua voz áspera e grossa, enquanto começa a introduzir o seu pe.nis em sua entrada humida.

`Por favor, - ela suspirou, balançando os quadris.

- Por favor, o quê? – brincou ele, mudando de posição e apoiando seu peso, a fim de acariciar seu clitóris novamente.

Ele abaixou a cabeça para pegar um de seus mamilos pontudos com a boca, lambendo e mordendo, até que a fez gemer, em seguida, olhou-a novamente. Ele tinha um tom de brincadeira na voz quando perguntou novamente:

- ‘Por favor’, o quê? Por favor, fo.da-me? Esta molhada, mas o seu pequeno e doce sexo é tão apertado.

-Por favor - ela gemeu novamente, elevando seu quadril mais alto, tentando assumir o controle. Mas ele ainda a segurava, com seu pa.u grosso só... lá, dentro dos lábios molhados de seu sexo, sem se mover.

- Por favor, o que? - Christopher resmungou, segurando-se. - Por favor me fode? Ou por favor pare? - Não me faça parar querida, ele pensou desesperadamente. Ela estava tão molhada, aberta e pronta, mas ele tinha que ter certeza que ela queria isso, não só o seu corpo, porque Dulce tinha que querê-lo.

-Diga-me o que quer. Qualquer coisa, diga-me que te foda, ou diga-me para ir embora, mas diga-me.- e foi em um sussurro que Dulce respondeu.

- Foda- me, por favor. Oh, por favor me foda. – Então perdeu a voz quando ele a levantou, lentamente ao ritmo da batida quente que estava se formando em seu dolorido sexo.

Os olhos de Christopher fecharam com alívio, enquanto se acomodava sobre ela pesadamente, abrindo bem suas coxas, e penetrando-a - ela estava molhada, um caminho cremoso que se moldava a seu pê.nis como um apertado punho de seda.

Ele diminuiu a velocidade, porém, quando ela ficou tensa ao seu redor, suavemente, um gemido de dor saiu de sua doce boca.

Ele era grande. Oh, maldito. Muito grande. Dulce gemeu quando a ardente pressão aumentou. Muito grande. O vibrador que tinha comprado tinha sido um dos maiores, pelo menos ela pensava assim, e nas primeiras vezes, tinha tomado facilmente. Mas seu sexo não se abria tão facilmente pra ele.

Lentamente, seu corpo se acalmou. Pensando que ele tinha ouvido seus gemidos de dor, já que o sentiu retroceder. Uma mão áspera subiu até a sua bochecha e ele perguntou.

- Você não esteve com um homem, certo?

Sua respiração acelerou quando ela disse.

- Não.

Satisfação pareceu fluir dele quando abaixou a cabeça, tomando sua boca suavemente, abrindo seus lábios e deslizando a língua em sua boca para prova-la. Ela pôde provar-se, experimentar o creme de seu sexo em seus lábios e língua, quando ele a beijou.

Christopher esperou um pouco até a tensão deixar seu corpo, diminuindo a necessidade de toma-la como sempre havia sonhado, fode-la duro e rapidamente até que ela gritasse seu nome. Mas ela não sabia o nome dele. E não ia iniciar uma virgem dessa forma.

Uma vez relaxado, separou sua boca da dela e mudou de posição, apoiando seu peso sobre as mãos.

-Desculpe, mas desta vez vai doer um pouco, - ele murmurou. -Não vai ser muito ruim, eu prometo. - Christopher estremeceu quando as paredes de seu sexo o apertaram habilmente, abraçando a cabeça grossa de seu penis fazendo-o gemer, retirou-se, movendo-se para baixo para estar entre as coxas dela novamente. Levantando seus quadris com as mãos, ele levou seu clitóris à boca, sugando, antes de enfiar a língua em seu doce sexo. Ele levantou a cabeça e começou a lambê-la como um animal, deslizando dois dedos dentro de sua bu.ceta, girando seu pulso quando deslizou os dedos para dentro.

-Você tem o creme doce - murmurou, abaixando a cabeça e tomando todo suco deslizava dela. -E você é tão apertada, tão suave.

Ele alternava fodendo com a língua e os dedos até que ela gemia e gemia, seu corpo apertado se arqueou com a necessidade de vir, e então ele se moveu para ficar sobre seus quadris, colocando-se entre suas coxas, empurrando e aumento espaço,olhando seu sexo pulsante com seu pênis em sua entrada, em seguida, ele deslizou as mãos sob sua bunda para assim levanta-la.

Ela estremeceu quando o sentiu sonda-la, com sua voz áspera e atraente sussurrou em seu ouvido.

 -Isso vai ser bom, querida. Estes molhada, quente e pronta para que te foda.

Comentem, por hj é só, postei tudo que eu tinha pronto, amanhã posto mais um pouco ok!