Fanfic: Chantilly & Algemas s2 Vondy s2 | Tema: VONDY

Vai com calma Camilla kk segura a emoção q eu não qro matar ninguem, respira. Bem eu acho q traumatizar não é bem a palavra kk acho q fik mais pra viciar nossa pobre virgen Dulce kkkk E não vou abandonar não ok. Pode ter certeza.

Obrigada por comentarem meninas: Camilla e Chrisdul suas lindas

Ahhh e obrigada a todas as 18 leitoras q favoritaram #megafeliz q vcs estejam lendo a web. Espero q estejam gostando tbm. 

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Então ele foi apenas um pouco, só até a cabeça de seu penis, antes que ele a fizesse sua forte e implacavelmente, empurrando em seu apertado interior, até estar profundamente enterrado, com suas bolas encostando-se à fenda humida.

-Shh, - ele murmurou contra seu ouvido quando ela se arqueou, com um grito que ecoou no quarto escuro, sentindo as lágrimas quentes, cair contra seus lábios quando ele beijou seu rosto.

Ela deu um grito abrasador, rasgado de dor enquanto corriam lagrimas em seu rosto. Não é muito doloroso? Que diabos foi isso? Ele começou a se mover e ela estremeceu, só para recuar em surpresa quando o prazer a fez arquear-se. Ela sentiu o plástico fresco contra seu clitóris e, em seguida, as poderosas investidas. Ele a penetrava lenta e repetidamente, esperando ela relaxar novamente.

- Você sabe que as mulheres têm um ponto em seu sexo que a levam rapidamente ao orgasmo, quando o toca? - Ele sussurrou contra seu peito enquanto ele lambia e beliscava sua carne macia. Ele mudou de ângulo, movendo-se um pouco mais sobre seu corpo e girando os quadris, movendo a bala contra ela, fazendo-a soltar um grito sufocado quando seu pênis tocou o ponto do qual ele falava. -E aqui está o seu. Você gosta?

Ela balançou a cabeça e ele disse.

-Diga-me. Diga-me se você gosta assim. Diga-me como é bom foder-te.

Seu rosto estava corado, mas ela sussurrou.

- eu gosto disso. Eu tenho esperado tanto tempo para você me foder. - Ela estremeceu quando sentiu a máscara, com o cabelo sedoso em seu rosto e pescoço, e então a boca quente e úmida em seu pescoço, sentindo a dorzinha doce de seus dentes afiados mordiscando-a. Sentindo seu corpo duro diretamente contra ela, forte e largo, quente e suave.

Ela virou a cabeça, esfregando o lado de seu rosto contra o travesseiro, tentando remover a venda. Ela queria vê-lo, queria ver a cor dos seus olhos, do seu cabelo que passeava sinuosamente sobre seu corpo. Mas a venda permaneceu teimosamente no lugar, enchendo-a de frustração, e ela implorou.

-Deixe-me vê-lo.

-Ainda não- disse ele, movendo-se de modo que ele ficou ajoelhado entre suas coxas, segurando logo abaixo da sua costela, suas costas arqueando para cima.

-Tenho estado como um louco este ultimo ano, te vendo sair com esse bastardo idiota, me perguntando se você deixaria ele te tocar. Você é tão linda, tão sexy. Sempre pensei em você como uma pequena boneca de porcelana, com seus grandes olhos amêndoas e sua boca rosada. – Ele a penetrou com a ponta de seu penis, a bala desapareceu quando ele a levantou, tirando metade de seu corpo do colchão. E agora você é minha boneca. Nenhum outro homem jamais te fodeu. Nenhum outro homem jamais vai foder.

Ela estremeceu, quando o fogo a tomou como um raio a cada vez que ele a penetrava, gemendo quando ele golpeou seu ponto X, deslizando para frente e acariciar seus lábios.

Christopher passou o olhar por seu corpo possessivamente, desde a faixa preta cobrindo seu lindo rosto, sua boca que abria como um botão de rosa. Seu ombro e pescoço, foi baixando até os dois redondos e pequenos seios com mamilos de uma cor profunda. -Rosa? Marrom?- A esta luz incerta, ele não sabia. Suas costelas pareciam frágeis, e sua cintura era pequena, antes de aumentar nos quadris. Tão leve como ela era Christopher sabia que ela tinha o bumbum mais perfeito que já tinha visto: cheio, curvo, em forma de coração.

Ele separou os claros e suaves cachos que cobriam seu centro, deslizando dentro de suas profundezas úmidas com seu creme. Ele moveu a mão de modo que pudesse brincar com seu clitóris inchado, rodeando-o da mesma forma que tinha visto ela se masturbando, agradavelmente satisfeito enquanto ela apertava ao seu redor, sua boceta agarrando seu p.au quando ela aproximou-se do ponto culminante.

-Você estava me esperando - ele sussurrou com medo. -Você responde com tanta facilidade. Estava esperando por isso, por mim?

Será que tinha feito isso? Quantos caras se afastaram com desgosto, porque ela não desejava com seus corpos? Seu toque sempre parecia tão quente, tão suave. Sim, ela estava esperando. Mas, caramba, quem era ele? Sua voz atraente levou uma lembrança à mente, algo familiar, muito familiar. Se ela pudesse pensar em algo mais do que o fogo em seu sexo, ela poderia ser capaz de se lembrar.

Mas ele não iria deixá-la. Ele saiu e penetrou-a mais duramente.

- Não gosta Dulce? Diga-me o que quero ouvir... Ou eu vou parar.

-Sim, eu estive te esperando - suspirou. – Do contrario, porque ainda seria virgem?

-Minha - disse ele guturalmente, antes de se inclinar sobre ela e preenchê-la profundamente, introduzindo todo o seu pênis. -Minha. Minha. Minha. - Murmurou monotonamente enquanto a fodia duramente.

Dulce gritou, ondas quentes de um prazer doloroso romperam sobre ela, liberando algo dentro de si, que fluía em uma inundação repentina de calor, enquanto ele a enchia. Ela começou a gemer e gritar com cada impulso.

-Outra vez - pediu ele, mudando de posição e movendo seus quadris, fazendo assim seu pênis ir mais fundo, esfregando seu clitóris a cada estocada. -Mais uma vez. Goze para mim, Dulce. Deixe-me ouvi-lo. Deixe-me senti-lo.

A abriu, forçando-a novamente, e sentiu que seu corpo era muito pequeno para toda a fúria que sentia. Fogo e alivio queimando suas veias enquanto o ponto culminante se aglomerava em seu ventre, explodindo em uma série de gritos agudos e curtos, enquanto tentava deter seu pênis. Ele veio, enchendo-a com seu sêmen quente e cremoso, gritando seu nome.

Algo escuro surgiu em sua mente, quando o orgasmo veio, quase a tocando. Ela deixou-o acalmar-se brevemente, deixando-a exausta, ele desamarrou suas mãos e lavou o sêmen e o creme de suas coxas.

-Não usei preservativo - disse laconicamente, enquanto acariciava o pano molhado sobre as coxas. - Deveria ter usado, mas eu tinha que senti-la em torno de mim, só você.

Ela tocou a venda em seus olhos, mas ele a deteve, pegou  sua mão e beijou a palma.

-Não. Não esta noite. Dê-me esta noite.

-Eu quero vê-lo - disse a ele, puxando suas mãos.

-Você me vê o tempo todo - disse ele, com uma voz determinada, mas triste. -Todo o tempo. Mas nunca me viu realmente.

Christopher afastou suas mãos da venda, enquanto ficava ao seu lado.

-Me conhece. Eu sempre estive aqui. Mas você nunca viu o quanto eu te amo, o quanto eu preciso de você. Morria de vontade de estar dentro de você, de fazer amor, de ver como você fica contra a minha boca, ouvi-la gemer e gritar quando goza. E você nunca me viu pra isso.

Ele a montou com um joelho de cada lado, deslizando cuidadosamente em seu sexo sensível.

-Estou feliz que ninguém a tenha tocado. Mas isso torna as coisas mais difíceis. Como eu tinha planejado fode-la a noite toda e eu vou fazer. Mas eu sei que vai ser doloroso para você.

-Eu não me importo - ela sussurrou, arqueando os quadris, levando-o profundamente dentro de seu corpo.

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